As reações desencadeadas pela picada de abelhas são variáveis de acordo com o local e o número de ferroadas, as características e o passado alérgico do indivíduo atingido. As manifestações clínicas podem ser: tóxicas (com uma só picada) e alérgicas (com múltiplas picadas).
Em acidentes com serpentes, identificar o animal causador do acidente é um procedimento importante na medida em que possibilita a dispensa imediata da maioria dos pacientes picados por serpentes não peçonhentas. No entanto, essa identificação não contribui para a indicação do antiveneno a ser administrado.
Em pacientes com baixa imunidade, o escorpionismo causa a redução da temperatura corporal para abaixo dos 35ºC (hipertermia) e sudorese profusa. Esses sintomas, quando se estendem por mais de 2 ou 3 horas, devem ser tratados com soro antiofídico específico.
A dor local é uma característica constante no escorpionismo e pode ser acompanhada por parestesias. Nos acidentes moderados e graves, observados exclusivamente em crianças, após um intervalo de alguns
dias, surgem manifestações sistêmicas.
Náuseas, vômitos, perda não intencional de saliva pela boca (sialorreia), dor abdominal e diarreia são sintomas
predominantes do escorpionismo.
A picada de abelha costuma apresentar reações locais e sintomas gerais como cefaleia, vertigens e calafrios,
agitação psicomotora, alopecia, redução dos linfócitos CD4 e sensação de opressão torácica.
O tratamento do acidente por Solenopsis sp (formiga lava-pés) deve ser feito pelo uso imediato de solução
Cloreto de Potássio 0,191g/mL.