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O texto apresenta características marcadamente da tipologia:

Quanto à tipologia, é correto afirmar que o texto é narrativo em função de todas as características típicas dessa categoria listadas, exceto:

Com relação às ideias, aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue:

O texto apresentado é predominantemente descritivo, já que exemplifica uma das acepções do termo ritual.

Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir:

ILUMINAÇÃO − 7:800$000

A Prefeitura foi intrujada quando, em 1920, aqui se firmou um contrato para o fornecimento de luz. Apesar de ser o negócio referente a claridade, julgo que assinaram aquilo às escuras. É um BLUFF*. Pagamos até a luz que a lua nos dá.
*BLUFF expressão inglesa que foi aportuguesada como “blefe”: atitude enganadora, em jogo de cartas, que busca iludir o adversário.

(RAMOS, Graciliano. O relatório do prefeito Graciliano Ramos. Brasília: Conselho Federal de Administração, 2018, p.13)

Por se tratar de um fragmento de um relatório administrativo, o texto é predominantemente

Após a leitura a seguir, responda à questão.

Analise as assertivas abaixo acerca da tipologia textual e do gênero textual do texto 2 e assinale a alternativa CORRETA.

Acerca das ideias, dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue:

O terceiro parágrafo do texto é essencialmente descritivo, porque caracteriza a liberdade de expressão.

Segurança

 O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as mais belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados. Mas os assaltos começaram assim mesmo. Os ladrões pulavam os muros. Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. [...] Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês. Mas os assaltos continuaram. Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar. Mas os assaltos continuaram.
 Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, [...] não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas. Mas os assaltos continuaram. Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. [...]
 Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos. E ninguém pode sair. Agora, a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passam pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades da sua casa, olhando melancolicamente para a rua. [...]

Luis Fernando Veríssimo

A tipologia textual se relaciona com a estrutura e aspectos linguísticos de como um texto se apresenta; já os gêneros textuais são formações advindas de contextos culturais e históricos e possuem função social específica. Quanto ao gênero do texto “Segurança”, assinale a alternativa correta.

Sobre os tipos textuais, é correto dizer que:

O verbo matar


Quem se espanta com o espetáculo de horror diversificado
que o mundo de hoje oferece, faria bem se tivesse o
dicionário como livro de leitura diurna e noturna. Pois ali
está, na letra M, a chave do temperamento homicida, que
convive no homem com suas tendências angélicas, e
convive em perfeita harmonia de namorados.
O consulente verá que matar é verbo copiosamente
conjugado por ele próprio. Não importa que cultive a
mansuetude, a filantropia, o sentimentalismo; que redija
projetos de paz universal, à maneira de Kant, e considere
abominações o assassínio e o genocídio. Vive matando.
A ideia de matar é de tal modo inerente ao homem que, à
falta de atentados sanguinolentos a cometer, ele mata
calmamente o tempo. Sua linguagem o trai. Por que não
diz, nas horas de ócio e recreação ingênua, que está
vivendo o tempo? Prefere matá-lo.
Todos os dias, mais de uma vez, matamos a fome, em vez
de satisfazê-la. Não é preciso lembrar como um número
infinito de pessoas perpetra essa morte: através da morte
efetiva de rebanhos inteiros, praticada tecnicamente em
lugar de horror industrial, denominado matadouro. Aí,
matar já não é expressão metafórica: é matar mesmo.
O estudante que falta à classe confessa que matou a aula,
o que implica matança do professor, da matéria e,
consequentemente, de parte do seu acervo individual de
conhecimento, morta antes de chegar a destino. No jogo
mais intelectual que se conhece, pretende-se não apenas
vencer o competidor, mas liquidá-lo pela aplicação de
xeque-mate. Não admira que, nas discussões, o argumento
mais poderoso se torne arma de fogo de grande eficácia
letal: mata na cabeça.
Beber um gole no botequim, ato de aparência gratuita,
confortador e pacificante, envolve sinistra conotação. É o
mata-bicho, indiscriminado. E quantos bichos se matam,
em pensamento, a cada instante! Até para definir as coisas
naturais adotamos ponto de vista de morte violenta. Essa
planta convolvulácea é apresentada
por sua propriedade maléfica: mata-cabras. Nasceu para
isso, para dizimar determinada espécie de mamíferos?
Não. Assim a batizamos. Outra é mata-cachorro. Uma
terceira, mata-cavalo, e o dicionarista acrescenta o
requinte: "goza da fama de produzir frutos venenosos".
Certo peixe fluvial atende (ou devia atender) por matagato,

como se pulasse d'água para caçar felinos por aí, ou
se estes mergulhassem com intenção de ajustar contas
com ele. Em Santa Catarina, o vento de inverno que sopra
lá dos Andes é recebido com a exclamação: "Chegou o
mata-baiano".
Já não se usa, mas usou-se muito um processo de secar a
tinta em cartas e documentos quaisquer: botar por cima
um papel grosso, chupão, que se chamava mata-borrão e
matava mesmo, sugando o sangue azul da vítima, qual
vampiro de escritório.

A carreta necessita de correia de couro, que una seu eixo
ao leito. O nome que se arranjou para identificá-lo, com
sadismo, é mata-boi. Mata-cachorro não é só planta
flacurtiácea, que acumula o título de mata-calado. É
também alcunha de soldado de polícia estadual, e do
pobre-diabo que, no circo, estende o tapete e prepara o
picadeiro para a função.
Matar charadas constitui motivo de orgulho intelectual
para o matador. Há um matador profissional, remunerado
pelos cofres públicos: o mata-mosquito, que pouca gente
conhece como guarda sanitário. Mata-junta? É a fasquia
usada para vedar juntas entre tábuas. O sujeito
vulgarmente conhecido como chato, ao repetir a mesma
cantilena, "mata o bicho do ouvido". Certa espécie de
algodoeiro é mata-mineiro, certa árvore é mata-mata,
ninguém no interior ignora o que seja mata-burro,

matacobra tanto é marimbondo como porrete e formiga. Ferida
em lombo de animal, chama-se matadura. Nosso
admirável dedo polegar, só lhe reconhecem uma
prestança: a de mata-piolhos.
Mandioca mata-negro. Peixe matante. Vegetal mata-olho.
Mata-pulga, planta de que se fazem vassouras, Mata-rato,
cigarro ordinário. Enfeites e atavios, meios especiais para
atingir certos fins, são matadores. "Ela veio com todos os
matadores" provoca admiração e êxtase. "Eunice com seus
olhos matadores", decassílabo de vítima jubilosa.
Se a linguagem espelha o homem, e se o homem adorna a
linguagem com tais subpensamentos de matar, não admira
que atos de banditismo, a explosão intencional de aviões,
o fuzilamento de reféns, o bombardeio aéreo de alvos
residenciais, os pogroms, napalm, as bombas A e H, a
variada tragédia dos dias modernos se revele como
afirmação cotidiana do lado perverso do ser humano.
Admira é que existam a pesquisa de antibióticos, Cruz
Vermelha Internacional, Mozart, o amor.


(ANDRADE, C. Drummond de. De notícias & não notícias faz-se a
crônica. In “Poesia e prosa”. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1979, p.
1415-1417.)

Considerando-se que a crônica de Drummond, do ponto de vista da tipologia textual, é uma dissertação, está INCORRETO afirmar sobre o texto que:

Considerando a tipologia do texto, as ideias nele expressas e seus aspectos linguísticos, julgue o item.

Estruturado em forma dissertativa, o texto objetiva informar o público leitor da existência de uma tecnologia inovadora no âmbito da saúde vocal.

Considerando a tipologia do texto, as ideias nele expressas e seus aspectos linguísticos, julgue:

O texto, predominantemente narrativo, apresenta um relato histórico da odontologia no Brasil.

O texto a seguir é referência para a questão.

Os diferentes gêneros textuais exercem uma função social específica e apresentam uma intenção comunicativa definida. Partindo desse pressuposto, é correto afirmar que o gênero discursivo que melhor define o texto acima é:

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