Em relação ao texto, analise as afirmativas a seguir.
I. A estrutura do texto é apenas descritiva, tendo em vista que o autor apresenta um conceito e se limita a defini-lo.
II. Como recurso de produção textual, o autor explicita dois questionamentos que guiam o encadeamento lógico das ideias apresentadas por ele.
III. Nos dois parágrafos, são utilizados exemplos para fundamentar o raciocínio desenvolvido e provar o que está sendo dito no texto.
Está correto o que se afirma apenas em
Um livro didático mostra o seguinte texto: “O sangue é um tecido formado por dois componentes: o plasma e as células sanguíneas. O volume total do sangue é de, aproximadamente, 5 dm3 nos homens e 4,5 dm3 nas mulheres. Existem três tipos de células sanguíneas: glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.”
O tipo de texto a que pertence esse segmento é:
(Lézio Júnior, Diário da Região, 03.07.2021)
Observando-se a cena exposta na tira, conclui-se, corretamente, que se trata de um texto do tipo
Com relação ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item
O texto é estruturado em forma dissertativa e a tese nele defendida a respeito da responsabilidade civil dos profissionais de odontologia vai ao encontro do entendimento jurisprudencial brasileiro.
Texto para o item.
No que se refere às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.
Quanto à tipologia textual, o texto é predominantemente expositivo.
No que concerne às ideias do texto, julgue o item.
O texto tem caráter eminentemente exortativo.
Com relação aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto CB2A1-I, julgue o item seguinte.
Quanto à sua tipologia, é correto afirmar que o texto classifica-se como argumentativo.
No que se refere às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item que se segue
Quanto à tipologia textual, predomina no texto o tipo dissertativo-expositivo
O texto CG1A1-II apresenta, predominantemente, a tipologia textual
Assinale a única opção CORRETA. Os tipos textuais predominantes no fragmento do texto “Há alguns anos, namorei um professor de Direito e procurador-geral da União (do tipo com mestrado, doutorado, pós-doutorado e mil especializações) cujo apreço pela língua portuguesa chegava a ser irritante até para mim. ” são os tipos:
Leia o texto, para responder à questão.
Nos anos 30, milhões de americanos foram atingidos pelos efeitos calamitosos da Grande Depressão — e não foi
diferente com Napoleon Hill (1883-1970). Empreendedor que saltava de galho em galho, e naquela altura tentava a sorte
como escritor, ele sobrevivia do socorro financeiro da família da esposa — isso, até o divórcio arrastá-lo ao fundo do poço.
Mas Hill encontrou uma forma de dar a volta por cima: se ele não podia lutar contra a ruína econômica, por que não lucrar
com ela? Com base em seu próprio desalento, escreveu o que viria a ser seu maior sucesso, Quem Pensa Enriquece
(1937). Hoje com 120 milhões de cópias vendidas, a obra foi pioneira em explorar uma premissa básica do aconselhamento motivacional: com determinação e pensamentos positivos, qualquer um pode vencer na vida.
Que a literatura de Hill tenha conservado seu apelo ao longo das décadas não chega a ser surpresa. Ele foi, afinal,
um dos inventores da autoajuda moderna. Não deixa de ser uma ironia, contudo, seu súbito empoderamento no Brasil
da pandemia, da crise econômica e da polarização tóxica. Mais Esperto que o Diabo, livro que o americano fez em 1938
e ganhou edição no Brasil em 2014, atropelou o mercado editorial no ano passado. Isso mesmo: a obra de autoajuda
dos anos 30 foi o livro mais vendido do país em 2020, com 234000 cópias comercializadas.
A ascensão do título coroou um movimento que se delineava desde 2019, quando o líder do ranking foi Como Fazer
Amigos e Influenciar Pessoas (1936), de Dale Carnegie (1888-1955) — outro autor que fez fama à sombra da Grande
Depressão. “Vivemos um período de medo, o que aumentou a busca por livros de superação”, diz o editor Marcial Conte
Jr. Inebriado pela obra de Hill, Conte Jr. largou o ramo farmacêutico para se dedicar ao editorial e, junto de outros empresários, criou a Citadel, casa de Mais Esperto que o Diabo.
Hill escreveu a obra em 1938, na esteira de Quem Pensa Enriquece. O livro, contudo, foi engavetado por veto de dona
Annie Lou, última das cinco esposas do autor, por questões religiosas. Além da menção ao dito-cujo no título, o manual
é todo construído em torno de uma fictícia entrevista entre o autor e o diabo – que exige ser chamado de “Sua Majestade”.
Hill usa a metáfora demoníaca para denunciar os pensamentos negativos como fonte insidiosa de toda infelicidade. Essa
pérola só seria publicada pela primeira vez nos Estados Unidos em 2011.
(Raquel Carneiro, O pai da autoajuda. Veja, 27-01-2021)
É correto afirmar que o texto, de natureza