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Texto

   A Guiné Equatorial confirmou o seu primeiro surto de febre hemorrágica de Marburg, doença causada pelo vírus de Marburg. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), até aquela data foram contabilizadas nove mortes mais 16 casos suspeitos com sintomas como febre, fadiga e vômito com sangue e diarreia.

   Autoridades de saúde do país enviaram amostras ao laboratório de referência do Instituto Pasteur no Senegal, com ajuda da OMS, para 
determinar a origem do surto. Das oito amostras testadas, uma deu positivo para o vírus.

   Segundo a OMS, há várias investigações em andamento. Existem equipes nos distritos afetados para rastrear contatos, isolar e fornecer assistência médica às pessoas que apresentam sintomas da doença. A organização, em colaboração com forças nacionais da Guiné Equatorial, também colocou esforços para montar rapidamente uma resposta de emergência e controle do surto.

   A doença causada pelo vírus de Marburg é rara, porém mortal. Ela tem taxa de letalidade de até 88%, mas com os cuidados adequados ao paciente, pode cair para até 24%. Em comparação, a taxa do Sars-CoV-2, o vírus da Covid-19, chegou a 14% no auge da pandemia. A do vírus do Ebola, que já variou de 25% a 90%, hoje tem média de 50%.

   Isso torna o vírus de Marburg um dos mais letais do mundo. Capaz de atingir humanos e outros primatas, ele pertence à família Filoviridae, a mesma do vírus do Ebola – e causa sintomas similares: a doença começa abruptamente, com febre alta, dor de cabeça e mal-estar intensos. Dentro de sete dias, muitos pacientes já desenvolvem sintomas hemorrágicos graves. 

   O vírus é altamente infeccioso, e pode ser transmitido às pessoas por morcegos que se alimentam de frutas, ou se espalhar entre os humanos por meio do contato direto com fluidos corporais, superfícies e materiais infectados.

   O intervalo da infecção até o início dos sintomas, chamado de período de incubação, varia de 2 a 21 dias. Além dos sintomas já citados, dores musculares também são uma característica comum. Diarreia intensa, dor abdominal e cólicas, náuseas e vômitos podem começar no terceiro dia.

   Muitos pacientes desenvolvem quadros hemorrágicos graves entre o quinto e o sétimo dia –casos fatais costumam apresentar sangramento generalizado. O sangue fresco no vômito e nas fezes costuma ser acompanhado de sangramento nasal, gengival e vaginal.
   Em casos fatais, a morte ocorre mais frequentemente entre 8 e 9 dias após o início dos sintomas, geralmente precedida por intensa perda de sangue.

   O nome Marburg é em referência à cidade em que foi identificado um dos primeiros surtos da doença. Em 1967, grandes surtos simultâneos 
atingiram três cidade: Belgrado (Sérvia), Frankfurt (Alemanha) e, a pouco menos de 100 quilômetros ao norte dali, a também alemã Marburg.
   O problema começou quando trabalhadores de laboratório foram expostos a macacos infectados trazidos de Uganda. Os pesquisadores passaram a doença para médicos e familiares, resultando em 31 pessoas infectadas e sete mortes.

Apesar do início na Europa, a maioria dos casos ao longo dos anos se restringiu à África. Há relatos de surtos e casos esporádicos em Angola, 
República Democrática do Congo, Quénia, África do Sul e em Uganda – neste último, em 2008, houve registro de dois casos independentes de viajantes que visitaram uma caverna habitada por colônias de morcegos.

   O mais indicado é tomar cuidado com áreas de morcegos frugívoros. Durante pesquisas ou visitas turísticas em minas ou cavernas habitadas por morcegos do tipo, as pessoas devem usar luvas e outras roupas de proteção adequadas. Detalhe: a espécie de morcego atribuída à propagação do vírus, a Rousettus aegyptiacus, só é encontrada na África e em algumas partes da Ásia.

   Outra medida importante é reduzir o risco de transmissão entre pessoas via fluidos corporais. É melhor evitar contato físico próximo com pacientes suspeitos, e luvas e equipamentos de proteção individual devem ser usados ao cuidar de doentes em casa. Além de, é claro, sempre lavar as mãos.

   É pouco provável que o surto da Guiné Equatorial se torne uma pandemia tão disseminada quanto a da Covid-19. Os sintomas do vírus de Malburg aparecem em poucos dias e, rapidamente, levam o paciente a um quadro grave (e um possível óbito). Dessa forma, não dá tempo para que ele se espalhe e infecte muitas pessoas, como fez o SarsCoV-2 (e como faz o vírus da gripe, que tem uma taxa de letalidade baixa e se dissemina rapidinho).

   Mesmo assim, é bom ficar alerta – afinal, viajantes podem levar o vírus para outros países – e acompanhar a resposta à doença, que, até agora, tem sido positiva.

   “Graças à ação rápida e decisiva das autoridades da Guiné Equatorial na confirmação da doença, a resposta de emergência pôde atingir todo o vapor rapidamente para salvarmos vidas e determos o vírus o mais rápido possível”, afirma o Dr. Matshidiso Moeti, diretor regional da OMS na África.

CAPARROZ, Leo. O que é o Vírus de Marburg que teve surto confirmado pela OMS. Disponível em: 
<https://super.abril.com.br/saude/o-que-e-o-virus-de-marburg-que-teve-surto-confirmado-pela-oms/>. Último acesso em 18 fev. 2023. (Adaptado)

Assinale a alternativa em que o termo destacado funciona sintaticamente como predicativo do sujeito.

O termo “como cidadão de segunda classe” (linha 39) apresenta função sintática de predicativo do objeto.

Coloque (PO) para predicativo do objeto e (PS) para predicativo do sujeito. Em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) A finalização da pintura resultou magnífica.

( ) A doença o deixou irreconhecível.

( ) As duas mulheres entraram no recinto sérias.

( ) Achavam-no um gênio.

No trecho “A crítica do editorial é mesmo cortante.”, o termo destacado é

Texto para responder à questão.

No que concerne à oração “Uns poucos de brasileirismos acusam a intervenção europeia” (linhas 16 e 17), assinale a alternativa correta.

Considere as afirmativas a seguir, em relação ao texto.

1 - A sequência seguinte completa corretamente, nessa ordem, os espaços deixados no texto: a – à – a – à – a.

2 - Em cada uma das frases “Ética para quê?" (título) e “Então, para que ética?" (último parágrafo), o acento circunflexo no vocábulo “que" é opcional, de acordo com as regras de acentuação gráfica do português.

3 - Todas as palavras seguintes seguem a mesma regra de acentuação gráfica: arquitetônica, agronômico, tecnológico, científico, ética, últimas.

4 - O sinal de dois-pontos (na primeira frase do último parágrafo) é usado para anunciar um detalhamento de uma informação precedente.

5 - Em “Nós somos seres éticos" (último parágrafo), o predicado é nominal e “seres éticos" é predicativo do sujeito “nós".

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Analise o fragmento a seguir.

“Uns a nomeiam primavera. Eu lhe chamo estado de espírito." (C. D. De Andrade)

Em relação as orações acima, é correto afirmar que:

Assinale a alternativa que apresenta o núcleo do predicativo sublinhado:

Acerca do trecho “ao Dia nacional da luta antimanicomial" (linhas 3 e 4), assinale a alternativa correta.

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Acerca dos dos fragmentos a seguir, retirados do texto, considere o que se afirma.

• Tornaram-se noivos (l. 17).
• Casaram-se em 14 de julho de 1965 (l.18).

I. O termo “noivos" é um predicativo.

II. As duas orações têm predicado verbal.

III. A palavra “se" é partícula apassivadora pelo menos em uma das orações.

IV. Nos dois casos, a oração poderia começar com a partícula “se".

Quais estão corretas?

Nos versos “Sou eu que vou seguir você / Do primeiro rabisco até o be-a-bá", os termos em negrito são, respectivamente:

Em uma concepção interacional (dialógica) da língua, aponte como os sujeitos são vistos.

Leia o trecho retirado do texto e assinale a alternativa que corresponde o predicativo do sujeito. “O próprio Jovelino, entrado em anos, era agora um velho sacudido e bem disposto"

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