Observe as frases abaixo:
I. Não me convidaram.
II. Lúcia vendia bolsas.
III. Ele comeu o pão.
IV. Nunca enganaram a ti.
Temos objeto direto preposicionado em:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Predicado é aquilo que se declara a respeito do sujeito. Nele é obrigatória a presença de um verbo ou locução verbal. Quando se identifica o sujeito de uma oração, identifica-se também o predicado. Em termos, tudo o que difere do sujeito (e do vocativo, quando ocorrer) numa oração é o seu predicado.
II. A grafia dos vocábulos seguintes está correta: privilégio; relógio; refúgio.
III. Os pronomes O, A, OS e AS atuam exclusivamente como objetos diretos.
Marque a alternativa CORRETA:
... qualquer tipo de atividade no mercado que lhes garantisse o mínimo necessário... (2º parágrafo)
O verbo da frase acima possui, no contexto, o mesmo tipo de complemento do que se encontra em:
Em: Todos – desde modelos famosos até a sua tia – usam e sabem que todo mundo está usando. (linhas 28-29), o complemento do verbo usar pode ser inferido, com base no texto, como sendo:
“Ou seja, foi usada para criar uma desigualdade social sem a qual, acreditam alguns teóricos, a sociedade não se desenvolveria nem se complexificaria”. Sobre um componente desse segmento do texto 2, é correto afirmar que:
As expressões “A volta da máquina de escrever, do seriado Jaspion” funcionam, do ponto de vista sintático, em relação a sentença “nós taxistas queremos o fim do Uber”, como
Dos termos sublinhados, qual se classifica como objeto indireto?
O termo destacado é um termo integrante que completa o sentido de um nome em:
Analise as afirmações apresentadas a seguir.
I. Em “Existe alguma hora que não seja de relógio?", a oração sublinhada é uma oração subordinada adjetiva explicativa.
II. Em “[...] tem surgido, cada vez mais frequente, o diminutivo do gerúndio.", a expressão destacada atua como sujeito da locução verbal “ter surgido".
III. “Não pense que para por aí [...]", a oração sublinhada é uma oração subordinada substantiva objetiva direta.
IV. Em “[...] se te chamarem de 'queridinho', querem é que você exploda.", a oração destacada é uma oração subordinada adverbial causal.
Estão corretas apenas as afirmativas
Em: “Gosto de gostar de você". O termo em destaque é:
Leia com atenção os versos do poema abaixo e responda ao que se pede.
“Eu sei que vou sofrer/ A eterna desventura de viver/ a espera de viver ao lado teu". (Tom Jobim)
Deduz-se, do ponto de vista sintático, que
Na ponta do lápis, havia ali 100 músicos da Ospa... (2º parágrafo)
O segmento sublinhado acima possui a mesma função sintática que o sublinhado em:
Primeira forma da comunicação humana, mantém sua prestigiosa eficiência em todos os recantos do mundo.
O verbo que possui o mesmo tipo de complemento do sublinhado acima encontra-se também sublinhado em:
Selfies
Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso
indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já
seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias,
e com isso somos invadidos no Facebook com
imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de
cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo,
brownie e feijoada. Se depender do que vejo com
meus filhos - dez e 12 anos -, o tempo dos "selfies"
está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam
a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos
em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de
preconceito para com os colegas.
"'Fulaninha? Tira foto na frente do espelho."
Hábito que pode ser compreensível, contudo.
Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma
física, registrando seus progressos semanais. Ou
apenas entregue, no início da adolescência, à
descoberta de si mesmo.
A bobeira se revela em outras situações: é o
caso de quem tira um "selfie" tendo ao fundo a torre
Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou
Cauã Reymond.
Seria apenas o registro de algo importante
que nos acontece - e tudo bem. O problema fica mais
complicado se pensarmos no caso das fotos de
comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma
espécie de degradação da experiência.
Ou seja, é como se aquilo que vivemos de
fato - uma estada em Paris, o jantar num restaurante
- não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.
Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na
viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar
fugindo das minhas próprias sensações. [...]
Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo
não precisa viajar para lugar nenhum. A complicação
não surge do sujeito, surge do objeto. O que me
incomoda é a torre Eiffel: o que fazer com ela? O que
fazer de minha relação com a torre Eiffel?
Poderia unir-me a paisagem, sentir como
respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e
nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro
rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir
entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem
clero e sem paredes.
Perco tempo no centro imóvel desse
mecanismo, que é como o ponteiro único de um
relógio que tem seu mostrador na circunferência do
horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem,
há ruídos e crianças.
Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto
de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no
visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo
uma careta idiota: dou de costas para o monumento,
mas estou na verdade dando as costas para a vida.
[...]
T a lv e z as c o is a s não se ja m tão
desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos,
depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe
climática que destruam o mundo civilizado, um
pesquisador recupere os "selfies" e as fotos de batata
frita.
"Como as pessoas eram felizes naquela
época!" A alternativa seria dizer: "Como eram tontas!
Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.
C O E L H O , Ma r c e l o . D i s p o n í v e l em:
http://www1 .foi ha. uol.co m.b r/fsp/ilu str ad a / 162525-
selfies.shtml>. Acesso em 19 mar. 2017
A função sintática que o termo destacado exerce em: “Eles já começam a achar RIDÍCULA a mania de tirar retratos de si mesmos”, é:
Em: “Zélia Gatai e Jorge Amado fizeram as pazes conosco", o termo em destaque tem função sintática de: