De acordo com o contexto, a palavra “concussão” (linha 35) pode ser substituída sem perder o sentido, por:

Com relação à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item
“‘Já está mais do que sedimentado’” (linha 31) por É notório.

Considerando a correção gramatical e a coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item
“é importante” (linha 36) por a importância de.

Considerando a correção gramatical e a coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item
“é importante” (linha 36) por a importância de.
Considere a seguinte passagem do Texto I: “a avenida Rio Branco, via do Centro da cidade ocupada por estabelecimentos financeiros e comerciais.” (ℓ. 20-22)
A palavra que tem mesmo sentido e classe gramatical de via no trecho original está destacada em:

Acerca da correção gramatical e da coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item
“a própria casa” (linha 12) por casa própria.
“... como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways" (2º parágrafo). A palavra “como" introduz expressão com valor de:
Leia o excerto abaixo, retirado do capítulo segundo da obra Raízes do Brasil, escrita pelo sociólogo Sergio Buarque de Holanda, para responder à questão.
| “A indolência é vício que partilhamos com naturais de algumas terras quentes, mas não com qualquer outro povo do norte da Europa” |
Com base nos pressupostos linguísticos em significação das palavras, pode-se afirmar que o signo “indolência” significa, no texto apresentado,
O reforço na equipe de agentes de imunização deve merecer atenção especial. Nessa frase que encerra o texto, observa-se uma ambiguidade de sentido, a qual se atribui ao emprego de
Em relação ao sentido dos termos retirados do Texto 1, a palavra
Com base no Texto I, responda à questão.
Em “a mercê desta realidade..." (1° paragrafo), a expressão destacada pode ser substituída, mantendo o sentido global da frase, por:
El siguiente texto es referencia para las cuestione
Considera el siguiente refrán popular: “Nadie escarmienta en cabeza ajena". El mensaje que nos trasmite ese refrán es:
O melhor sinônimo para “centelha promissora”, como ocorre no texto, é:
No que se refere aos sentidos e às construções linguísticas do texto precedente, julgue o item a seguir.
A substituição da locução “a cidade toda" (ℓ.30) por toda cidade preservaria os sentidos e a correção gramatical do período.
Leia o texto para a responder à questão.
Comunicação
É importante saber o nome das coisas. Ou, pelo menos, saber comunicar o que você quer. Imagine-se entrando numa loja para comprar um... um... como é mesmo o nome?
"Posso ajudá-lo, cavalheiro?"
"Pode. Eu quero um daqueles, daqueles..."
"Pois não?"
"Um... como é mesmo o nome?"
"Sim?"
"Pomba! Um... um... Que cabeça a minha. A palavra me escapou por completo. É uma coisa simples, conhecidíssima."
"Sim senhor."
"O senhor vai dar risada quando souber."
"Sim senhor."
"Olha, é pontuda, certo?"
"O quê, cavalheiro?"
"Isso que eu quero. Tem uma ponta assim, entende? Depois vem assim, assim, faz uma volta, aí vem reto de novo, e na outra ponta tem uma espécie de encaixe, entende? Na ponta tem outra volta, só que esta é mais fechada. E tem um, um... Uma espécie de, como é que se diz? De sulco. Um sulco onde encaixa a outra ponta, a pontuda, de sorte que o, a, o negócio, entende, fica fechado. É isso. Uma coisa pontuda que fecha. Entende?"
"Infelizmente, cavalheiro..."
"Ora, você sabe do que eu estou falando."
"Estou me esforçando, mas..."
"Escuta. Acho que não podia ser mais claro. Pontudo numa ponta, certo?"
"Se o senhor diz, cavalheiro."
"Como, se eu digo? Isso já é má vontade. Eu sei que é pontudo numa ponta. Posso não saber o nome da coisa, isso é um detalhe. Mas sei exatamente o que eu quero."
"Sim senhor. Pontudo numa ponta."
"Isso. Eu sabia que você compreenderia. Tem?"
"Bom, eu preciso saber mais sobre o, a, essa coisa. Tente descrevê-la outra vez. [...] Essa coisa que o senhor quer, é feito do quê?"
"É de, sei lá. De metal."
"Muito bem. De metal. Ela se move?"
"Bem... É mais ou menos assim. Presta atenção nas minhas mãos. É assim, assim, dobra aqui e encaixa na ponta, assim."
"Tem mais de uma peça? Já vem montado?"
"É inteiriço. Tenho quase certeza de que é inteiriço."
"Francamente..."
"Mas é simples! Uma coisa simples. Olha: assim, assim, uma volta aqui, vem vindo, vem vindo, outra volta e clique, encaixa."
"Ah, tem clique. É elétrico."
"Não! Clique, que eu digo, é o barulho de encaixar."
"Já sei!"
"Ótimo!"
"O senhor quer uma antena externa de televisão."
"Não! Escuta aqui. Vamos tentar de novo..."
"Tentemos por outro lado. Para o que serve?"
"Serve assim para prender. Entende? Uma coisa pontuda que prende. Você enfia a ponta pontuda por aqui, encaixa a ponta no sulco e prende as duas partes de uma coisa."
"Certo. Esse instrumento que o senhor procura funciona mais ou menos como um gigantesco alfinete de segurança e..."
"Mas é isso! É isso! Um alfinete de segurança!"
"Mas do jeito que o senhor descrevia parecia uma coisa enorme, cavalheiro!"
"É que eu sou meio expansivo. Me vê aí um... um... Como é mesmo o nome?"
VERÍSSIMO, Luis Fernando. Comunicação. In: Para gostar de ler, v.7. 3.ed. São Paulo: Ática, 1982. p. 35-37.
No trecho: “‘Pomba! Um... um... Que cabeça a minha. A palavra me escapou por completo. É uma coisa simples, conhecidíssima.’”, a palavra destacada é uma gíria e foi usada para expressar