De acordo com a diretriz organizativa da universalidade, o acesso às ações e serviços de saúde deve ser garantido a todas as pessoas, independentemente de sexo, raça, renda, ocupação, ou outras características sociais ou pessoais.
A Conferência de Saúde ocorrerá a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.
O Programa Saúde da Família (PSF) contribuiu para a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio de uma reflexão mais ampla a respeito do processo saúde/doença, que tem a família como foco principal, relacionando-a com o ambiente e os demais fatores que a cercam.
O Programa Saúde da Família (PSF) é uma estratégia desenvolvida pelo Ministério da Saúde (MS) com o objetivo de oferecer a atenção básica/primária de forma mais resolutiva e humanizada.
Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o Sistema Único de Saúde (SUS) poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada.
A descentralização política-administrativa do Sistema Único de Saúde (SUS) corresponde a municipalização das ações de saúde, tornando o município gestor administrativo e financeiro do SUS.
As ações das Equipes de Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família abrange, EXCETO:
São indicações para Bochechos com Dentifrícios, EXCETO:
As atividades do Técnico em Saúde Bucal (TSB), segundo artigo 12 da Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia, deve ocorrer sempre sob supervisão com a presença física do cirurgião-dentista (CD), na proporção máxima de 1 CD para cada:
São responsabilidades da equipe do Programa Saúde da Família (PSF), EXCETO:
O diagnóstico da doença cárie é essencial para nortear o clínico em sua tomada de decisão quanto ao tratamento. Como parte integrante da etapa de diagnóstico, o exame visual para detecção de sinais clínicos da doença é de grande importância, devido à grande subjetividade. Contudo, existem maneiras de padronizar esses exames e buscar o máximo de unidade dos dentistas. Os índices são recursos que ajudam nesse sentido. Sobre eles, analise as afirmativas abaixo.
Estão corretas as afirmativas
A Política Nacional de Atenção Básica é norteada pelos princípios doutrinários e organizativos do Sistema Único de Saúde. As atribuições dos profissionais que atuam nas equipes de atenção básica devem seguir as legislações que regulamentam o exercício de cada uma das profissões. Analise as seguintes atribuições: I. Participar na realização de levantamentos e estudos epidemioló gicos, inclusive na categoria de examinador. II. Realizar atividades programadas e de atenção à demanda espontânea. III. Realizar o acolhimento do paciente nos serviços de saú de bucal. IV. Participar do treinamento e capacitaçã o de auxiliar em saú de bucal e de agentes multiplicadores das açõ es de promoçã o à saú de. São atribuições do técnico em saúde bucal (TSB), na atenção básica,
Sobre as técnicas de escovação, é correto afirmar que:
I- As cerdas da escova são forçadas diretamente no sulco gengival.
II- A escova é posicionada num ângulo de 45º com o eixo do dente.
III- Realiza-se movimento curto para frente e para trás.
IV- Realizam-se movimentos circulares.
Estão corretas:
Quanto ao autoexame da boca, identifique a afirmativa incorreta:
O PMAQ (Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica) se insere em um contexto no qual o Governo Federal, crescentemente, se compromete e desenvolve ações voltadas para a melhoria do acesso e da qualidade no SUS. Dentre os desafios que o PMAQ pretende enfrentar para a qualificação da Atenção Básica, destacam-se: 1 Ambiência pouco acolhedora das UBS, transmitindo aos usuários uma impressão de que os serviços ofertados são de baixa qualidade e negativamente direcionados à população pobre. 2 Inadequadas condições de trabalho para os profissionais, comprometendo sua capacidade de intervenção e satisfação com o trabalho. 3 Alto investimento em infraestrutura de informática, mas insuficiente uso das tecnologias da informação para a tomada de decisão. 4 Incipiência dos processos de gestão, mesmo descentralizados na indução e no acompanhamento da qualidade. 5 Pouca integração das equipes de AB com a rede de apoio diagnóstico e terapêutico e com os outros pontos da Rede de Atenção à Saúde (RAS).