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Texto para responder à questão.

Em relação aos aspectos semânticos e gramaticais do texto, assinale a alternativa correta.

Está correta a redação deste livre comentário:

Texto para a questão.

Sem provocar alterações nos sentidos originais do texto, o termo “medicamento” (linha 1) pode ser substituído por

Se reconheces que algo é injusto, tenta pôr fim à injustiça o mais rápido possível: para que esperar o próximo ano?
A relação semântico-gramatical que existe entre injusto / injustiça se repete em:

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

Considerando-se o contexto, traduz-se de modo adequado o sentido de um segmento do texto em: 

Leia o texto para responder à questão.

O Homem Nu

   Ao acordar, disse para a mulher:
   – Escuta, minha filha: hoje é dia de pagar a prestação da televisão, vem aí o sujeito com a conta, na certa. Mas acontece que ontem eu não trouxe dinheiro da cidade, estou a nenhum.
   – Explique isso ao homem – ponderou a mulher.
   – Não gosto dessas coisas. Dá um ar de vigarice, gosto de cumprir rigorosamente as minhas obrigações. Escuta: quando ele vier a gente fica quieto aqui dentro, não faz barulho, para ele pensar que não tem ninguém. Deixa ele bater até cansar – amanhã eu pago.
Pouco depois, tendo despido o pijama, dirigiu-se ao banheiro para tomar um banho, mas a mulher já se trancara lá dentro. Enquanto esperava, resolveu fazer um café. Pôs a água a ferver e abriu a porta de serviço para apanhar o pão. Como estivesse completamente nu, olhou com cautela para um lado e para outro antes de arriscar-se a dar dois passos até o embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mármore do parapeito.
Ainda era muito cedo, não poderia aparecer ninguém. Mal seus dedos, porém, tocavam o pão, a porta atrás de si fechou-se com estrondo, impulsionada pelo vento.
Aterrorizado, precipitou-se até a campainha e, depois de tocá-la, ficou à espera, olhando ansiosamente ao redor. Ouviu lá dentro o ruído da água do chuveiro interromper-se de súbito, mas ninguém veio abrir. Na certa a mulher pensava que já era o sujeito da televisão. Bateu com o nó dos dedos:
   – Maria! Abre aí, Maria. Sou eu – chamou, em voz baixa.
Quanto mais batia, mais silêncio fazia lá dentro.
Enquanto isso, ouvia lá embaixo a porta do elevador fechar-se, viu o ponteiro subir lentamente os andares... Desta vez, era o homem da televisão!
Não era. Refugiado no lanço da escada entre os andares, esperou que o elevador passasse, e voltou para a porta de seu apartamento, sempre a segurar nas mãos nervosas o embrulho de pão:
   – Maria, por favor! Sou eu!
Desta vez não teve tempo de insistir: ouviu passos na escada, lentos, regulares, vindos lá de baixo...
Tomado de pânico, olhou ao redor, fazendo uma pirueta, e assim despido, embrulho na mão, parecia executar um ballet grotesco e mal ensaiado. Os passos na escada se aproximavam, e ele sem onde se esconder. Correu para o elevador, apertou o botão. Foi o tempo de abrir a porta e entrar, e a empregada passava, vagarosa, encetando a subida de mais um lanço de escada. Ele respirou aliviado, enxugando o suor da testa com o embrulho do pão.
Mas eis que a porta interna do elevador se fecha e ele começa a descer.
   – Ah, isso é que não! – fez o homem nu, sobressaltado.
E agora? Alguém lá embaixo abriria a porta do elevador e daria com ele ali, em pelo, podia mesmo ser algum vizinho conhecido... Percebeu, desorientado, que estava sendo levado cada vez para mais longe de seu apartamento, começava a viver um verdadeiro pesadelo de Kafka, instaurava-se naquele momento o mais autêntico e desvairado Regime do Terror!
   – Isso é que não – repetiu, furioso.
Agarrou-se à porta do elevador e abriu-a com força entre os andares, obrigando-o a parar. Respirou fundo, fechando os olhos, para ter a momentânea ilusão de que sonhava. Depois experimentou apertar o botão do seu andar. Lá embaixo continuavam a chamar o elevador. Antes de mais nada: "Emergência: parar". Muito bem. E agora? Iria subir ou descer? Com cautela desligou a parada de emergência, largou a porta, enquanto insistia em fazer o elevador subir. O elevador subiu.
   – Maria! Abre esta porta! – gritava, desta vez esmurrando a porta, já sem nenhuma cautela. Ouviu que outra porta se abria atrás de si.
Voltou-se, acuado, apoiando o traseiro no batente e tentando inutilmente cobrir-se com o embrulho de pão. Era a velha do apartamento vizinho:
   – Bom dia, minha senhora – disse ele, confuso. – Imagine que eu...

   A velha, estarrecida, atirou os braços para cima, soltou um grito:
   – Valha-me Deus! O padeiro está nu!
   E correu ao telefone para chamar a radiopatrulha:
   – Tem um homem pelado aqui na porta!
   Outros vizinhos, ouvindo a gritaria, vieram ver o que se passava:
   – É um tarado!
   – Olha, que horror!
   – Não olha não! Já pra dentro, minha filha!
   Maria, a esposa do infeliz, abriu finalmente a porta para ver o que era. Ele entrou como um foguete e vestiu-se precipitadamente, sem nem se lembrar do banho. Poucos minutos depois, restabelecida a calma lá fora, bateram na porta.
   – Deve ser a polícia – disse ele, ainda ofegante, indo abrir.
   Não era: era o cobrador da televisão.

SABINO, Fernando. In: MORICONI, Ítalo (Org.). Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 249-251

No trecho: “Enquanto isso, ouvia lá embaixo a porta do elevador fechar-se...”, a palavra destacada estabelece uma relação de

Leia o texto para responder à questão.

  Um relatório do Fórum Econômico Mundial de 2016 afirma que, em 2050, teremos mais plástico nos oceanos do que peixes. Segundo o documento, a cada ano despejamos 8 milhões de toneladas de plástico. É uma caçamba de caminhão de lixo sendo jogada nas águas por minuto. Se nada for feito,
a expectativa é de que pule para duas por minuto em 2030 e para quatro em 2050. Hoje, diz o relatório, temos mais de 150 milhões de toneladas de plástico nos oceanos.

(Estevão Bertoni. Galileu. https://revistagalileu.globo.com. 29.08.2018. Adaptado)

Com relação ao que se afirma anteriormente, a frase “É uma caçamba de caminhão de lixo sendo jogada nas águas por minuto.” corresponde a uma

Apenas um dos pares de palavras listados abaixo não apresenta correspondência de sentido. Assinale-o:

A palavra “sinistra”, no último parágrafo, pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:

A expressão "ou seja", utilizada no primeiro parágrafo (linhas 3 e 4) e no segundo parágrafo (linha 20) do texto 3, pode, nas duas ocorrências, ser substituída, sem prejuízo de sentido nem de construção sintática, pelas expressões

Analise a oração a seguir: “Depois que comecei a acessar o Facebook diariamente, não consigo mais trabalhar com perfeição”. As expressões “diariamente” e “com perfeição” são, respectivamente, circunstâncias de:

Considere as seguintes afirmativas sobre os textos I e II.

I. Os dados apresentados no texto II reafirmam as ideias defendidas no texto I sobre a necessidade de se adotarem medidas para reduzir o consumo de gorduras e açúcares pelas crianças.

II. No texto II, considerando as ideias abordadas, a expressão alimentos básicos se contrapõe à expressão alimentos ultraprocessados.

III. O exemplo citado no texto I, em relação à proibição da venda de doces, frituras e refrigerantes nas escolas estaduais e particulares do Paraná, corresponde de forma positiva à proposição do país de “assegurar o acesso universal a dietas mais saudáveis e sustentáveis" (linha 10), conforme dispõe o texto II.

IV. Os termos do texto II da Obesidade Infantil (linha 1), de alimentos básicos (linha 4), e de alimentos ultraprocessados (linha 4) completam, respectivamente, o sentido dos substantivos Enfrentamento (linha 1) consumo (linha 4) e ingestão (linha 4), atuando sintaticamente como complementos nominais.

V. A conjunção que inicia o texto expressa uma ideia de adição, sendo, portanto, uma conjunção aditiva.

Está (estão) correta(s):

Sobre as afirmativas que se referem à oração destacada no trecho, assinale V para as verdadeiras e F para as falsas.

( ) Trata-se de uma oração subordinada adjetiva restritiva, de acordo com a gramática tradicional.

( ) O termo “que", que introduz a oração, funciona como uma conjunção integrante.

( ) A função sintática dessa oração é de adjunto adnominal, pois ela qualifica o termo “os candidatos e lobbies políticos".

( ) A oração pode ser retirada do trecho sem nenhum prejuízo da construção sintática e semântica.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.

Texto para responder à questão.

"Na época da faculdade, fui uma vez a Montreal com uns amigos." A respeito do trecho acima, quanto aos aspectos gramatical e sintático, analise as afirmativas a seguir. I. Há uma inadequação linguística: ausência de sinal indicativo de crase no A destacado em "A Montreal". II. UMA VEZ poderia ser substituído, sem comprometimento do sentido ou de sua correção linguística, por UMA OCASIÃO. III. COM é uma conjunção subordinativa conformativa. Está correto apenas o que se afirma em:

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