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Considerando que o texto precedente faça parte de uma reportagem hipotética, julgue o item a seguir, com base nas disposições do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros e nas teorias da comunicação.

Na reportagem hipotética, a palavra “espaço" (.9) refere-se ao espaço estruturado conceituado por Pierre Bourdieu.

No que se refere aos gêneros jornalísticos, julgue o próximo item.

Embora a crônica no jornalismo brasileiro seja geralmente embasada em algum aspecto da realidade, esse gênero permite um relato poético, de feição literária.

Com relação ao texto no webjornalismo, julgue o item seguinte.

O emprego da voz passiva nos textos para a Web atrai o leitor em uma época em que as pessoas costumam correr os olhos pela tela.

A respeito das características da redação em jornais, revistas, rádio, Internet e vídeo, julgue o próximo item.

Situação hipotética: O chefe de um jornalista recém-contratado de um portal de notícias recomendou-lhe que, na redação de textos em ambiente digital, utilizasse algumas características da redação publicitária, entre elas o uso da função conativa da linguagem. Assertiva: A recomendação do chefe está correta, pois essa função da linguagem permite uma aproximação com o interlocutor da comunicação, tanto pelo uso de pronomes quanto pelo emprego do imperativo.

O governo brasileiro resolveu adotar modelo de placa de identificação de veículos automotores no “padrão Mercosul". A nova placa terá tarja azul, nome e bandeira do país de emplacamento e configuração de quatro letras e três números. Além disso, contará com chip e código para facilitar a identificação de veículos roubados ou clonados nos países do Mercosul. A placa de identificação no “padrão Mercosul" utilizará, portanto, um conjunto ordenado de elementos gráfico-visuais capazes de permitir a decodificação da mensagem por um determinado grupo social.

De acordo com o conceito de signo linguístico, esses elementos gráfico-visuais impressos da nova placa correspondem ao valor de:

O analfabeto do futuro

Competitividade, globalização e empregabilidade são expressões repetidas como palavras de ordem. O seu real significado, porém, está distorcido pela banalização do uso. A base de todo o movimento de mudanças representado por essas palavras é a competência, que precisa ser vista como a habilidade de realizar. Estamos, em pleno século XXI, travando uma luta contra o analfabetismo, a exclusão social e a desigualdade. Contudo, é preciso notar que a própria evolução competitiva dá uma nova proporção a essas dificuldades. No início do século passado, a alfabetização era a condição de o indivíduo escrever seu próprio nome. Hoje, ela exige uma competência mais complexa. É preciso, em uma folha de papel, saber exprimir ideias com coerência e fluidez. Por esse critério, podemos perceber que o problema do analfabetismo brasileiro é mais grave do que supúnhamos. Entre a necessidade de assinar o nome e a urgência em dominar a redação, passaram-se cem anos. Para darmos o salto em direção à elaboração de teses científicas para a competitividade do país, não teremos sequer uma década. Para isso, precisamos investir no desenvolvimento intelectual de nossos jovens. Precisamos de gente preparada para observar, conceber, desenvolver e exprimir ideias com desenvoltura e conhecimento. Precisamos de gente que, em uma simples redação, seja capaz de fazer a narrativa que irá contar a história do futuro. Dulce Magalhães. O analfabeto do futuro. In: Revista Amanhã, p.74. Disponível em: (com adaptações). Com referência ao texto O analfabeto do futuro, julgue os itens a seguir.

No texto, as relações de espaço e tempo se confundem, uma vez que a comparação entre passado e futuro dificulta a compreensão do contexto sócio-histórico-cultural em que o texto foi produzido.

O analfabeto do futuro

Competitividade, globalização e empregabilidade são expressões repetidas como palavras de ordem. O seu real significado, porém, está distorcido pela banalização do uso. A base de todo o movimento de mudanças representado por essas palavras é a competência, que precisa ser vista como a habilidade de realizar. Estamos, em pleno século XXI, travando uma luta contra o analfabetismo, a exclusão social e a desigualdade. Contudo, é preciso notar que a própria evolução competitiva dá uma nova proporção a essas dificuldades. No início do século passado, a alfabetização era a condição de o indivíduo escrever seu próprio nome. Hoje, ela exige uma competência mais complexa. É preciso, em uma folha de papel, saber exprimir ideias com coerência e fluidez. Por esse critério, podemos perceber que o problema do analfabetismo brasileiro é mais grave do que supúnhamos. Entre a necessidade de assinar o nome e a urgência em dominar a redação, passaram-se cem anos. Para darmos o salto em direção à elaboração de teses científicas para a competitividade do país, não teremos sequer uma década. Para isso, precisamos investir no desenvolvimento intelectual de nossos jovens. Precisamos de gente preparada para observar, conceber, desenvolver e exprimir ideias com desenvoltura e conhecimento. Precisamos de gente que, em uma simples redação, seja capaz de fazer a narrativa que irá contar a história do futuro. Dulce Magalhães. O analfabeto do futuro. In: Revista Amanhã, p.74. Disponível em: (com adaptações). Com referência ao texto O analfabeto do futuro, julgue os itens a seguir.

De modo a convencer o leitor a respeito de seu ponto de vista, a autora amplia o conceito tradicional de analfabetismo como a incapacidade de escrever informações básicas para um conceito moderno segundo o qual analfabeto é o indivíduo desprovido de habilidade de expressar ideias de modo claro e organizado.

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