Ir para o conteúdo principal
Milhares de questões atuais de concursos.

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 8 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • Certo
    • Errado
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

Marque a alternativa CORRETA. O assessor de comunicação da 20ª Região da Polícia Militar de Minas Gerais resolveu criar uma bandeira que representasse a sua região. Ele desenhou a bandeira abaixo, que pretende colorir com quatro cores diferentes escolhidas entre as seis cores que representam a sua região. Quantas formas distintas de pintar a bandeira com quatro cores diferentes ele possui?

João e Maria estão jogando o jogo do 7, o qual é jogado com dois dados. Caso a soma dos resultados da face de cima seja 7, João ganha R$ 2,00 de Maria; caso seja diferente de 7, Maria ganha um real de João. Sobre a situação apresentada, assinale a alternativa correta.

Em um jantar, cada convidado recebeu um código formado por 3 algarismos ordenados, e cada assento estava marcado com um código formado por 3 letras também ordenadas. Os amigos, Ana, Bia, Caio, Davi e Edu devem sentar-se em uma mesa cujos assentos foram identificados pelos códigos YZY, ZBY, HZB, BHY e ZHY. Ana recebeu o código 414, Bia o código 812, Caio o código 124, Davi o código 184, e Edu esqueceu seu código. Como cada letra está associada a um único algarismo e letras distintas estão associadas a algarismos distintos, o código de Edu é

  Independentemente de sua inserção num complexo social de mudança, a crise da palavra escrita em face da imagem explica-se, igualmente, por motivos psicológicos. [...] a palavra escrita é um sinal, isto é, uma convenção que, para ser compreendida, deve antes provocar todo um sistema de esforço intelectual. A imagem, ao contrário, oferece-se por assim dizer diretamente à consciência: ela dispensa, em grande parte, o exercício crítico e “reconstrutor” exigido pelo sinal. Na diferença psicológica entre o sinal e a imagem reside todo o segredo do enorme prestígio desta última, do seu poder sugestivo infinitamente maior. A imagem não requer quase nada de colaboração por parte do homem: ela traz em si mesma o seu significado.

(MARTINS, Wilson. A palavra escrita. 2. ed. São Paulo: Ática, 1996, p. 427)

A relação estabelecida pelo autor entre palavra escrita e imagem é de 

  Independentemente de sua inserção num complexo social de mudança, a crise da palavra escrita em face da imagem explica-se, igualmente, por motivos psicológicos. [...] a palavra escrita é um sinal, isto é, uma convenção que, para ser compreendida, deve antes provocar todo um sistema de esforço intelectual. A imagem, ao contrário, oferece-se por assim dizer diretamente à consciência: ela dispensa, em grande parte, o exercício crítico e “reconstrutor” exigido pelo sinal. Na diferença psicológica entre o sinal e a imagem reside todo o segredo do enorme prestígio desta última, do seu poder sugestivo infinitamente maior. A imagem não requer quase nada de colaboração por parte do homem: ela traz em si mesma o seu significado.

(MARTINS, Wilson. A palavra escrita. 2. ed. São Paulo: Ática, 1996, p. 427)

A hipótese principal do texto está presente na seguinte afirmação: 

    Nos textos gregos e romanos, a injunção para conhecer-se a si mesmo está sempre associada àquele outro princípio que é o cuidado de si, e é essa necessidade de tomar conta de si que torna possível a aplicação da máxima délfica. Essa ideia, implícita em toda a cultura grega e romana, torna-se explícita a partir do Alcibíades I de Platão. Nos diálogos socráticos, em Xenofonte, Hipócrates, e em toda a tradição neoplatônica que começa com Albino, o indivíduo deve tomar conta de si mesmo. Deve ocupar-se de si antes de colocar em prática o princípio délfico. O segundo princípio se subordina ao primeiro.

(FOUCAULT, Michel. As técnicas de si. Traduzido por Karla Neves e Wanderson

Flor do Nascimento a partir de FOUCAULT, Michel. Dits et écrits. Paris:

Gallimard, 1994, v. IV, p. 783-813) 

Segundo o raciocínio presente no texto, a subordinação dos princípios corresponde à seguinte ordem:

Os funcionários de uma empresa precisam criar uma comissão para elaborar um documento sobre determinado assunto. Entretanto, algumas condições deverão ser satisfeitas. Alice só participará da comissão se Bento também participar. Bento não participará se Carlos e Eunice, ambos, participarem. Eduardo, Carlos e Eunice conhecem o assunto, então um deles tem de participar da comissão. Eduardo só participará se Carlos ou Alice ou ambos participarem. Carlos não participará se nem Alice nem Bento participarem.  

Uma comissão formada por Carlos, Eduardo, Bento e Alice satisfaz as condições descritas.

Deve-se percorrer o prisma trapezoidal da figura, com deslocamentos somente nas arestas, do
ponto A ao ponto C passando por E, F e G, respectivamente.

A projeção vista de cima que melhor representa o caminho percorrido é

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282