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O texto a seguir refere-se às questões 1 a 5.

Texto 1

VEJA QUANTAS PESSOAS TÊM A SUA IDADE NA SUA CIDADE

Saiba qual é a idade mediana e o número de habitantes em cada faixa etária do seu município

Diana Yukari (27.out.2023)


   Você sabia que dos 11.451.999 habitantes da cidade de São Paulo apenas 1.761 possuem 100 anos ou 
mais? Ou que no Rio de Janeiro há mais moradores de 40 anos do que qualquer outra idade?
   Esses e outros detalhes de sua cidade podem ser facilmente observados no gráfico interativo abaixo, 
baseado nos dados do Censo Demográfico 2022, divulgado nesta sexta-feira (27) pelo IBGE (Instituto Brasileiro 
de Geografia e Estatística).

Gráfico 1

 

 

 

Gráfico 2

 

Adaptado de: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2023/10/veja-quantas-pessoas-tem-a-sua-idade-na-sua-cidade.shtml. Acesso em: 10 fev. 
2024.

No excerto, “Esses e outros detalhes de sua cidade [...]”, o termo em destaque

Em: “O que é a vida se não esse contínuo trocar de lugares e essa perpétua caminhada que pode nos levar a encontros grandiosos?”, os pronomes demonstrativos “esse” e “essa” foram usados, pois

As frases abaixo mostram exemplos de demonstrativos; assinale a frase em que o emprego desse demonstrativo está correto.

O incendiador de caminhos


 Uma das intervenções a que sou chamado a participar em Moçambique destina-se a combater as chamadas “queimadas descontroladas”. Este combate parece ter todo o fundamento: trata-se de proteger ecossistemas e de conservar espaços úteis e produtivos.
 Contudo, eu receio que seja mais uma das ingratas batalhas sem hipótese de sucesso imediato. Na realidade, nós não entendemos a complexa ecologia do fogo na savana africana. Não entendemos as razões que são anteriores ao fogo. De qualquer modo, não param de me pedir para que fale com os camponeses sobre os malefícios dos incêndios rurais. Devo confessar que nunca fui capaz de cumprir essa incumbência.
 Na realidade, o que tenho feito é tentar descortinar algumas das razões que levam os camponeses a converter os capinzais em chamas. Sabe-se que a agricultura de corte e queimada é uma das principais razões para estas práticas incendiárias. Mas fala-se pouco de um outro culpado que é uma personagem a que chamarei de “homem visitador”. É sobre este “homem visitador” que irei falar neste breve depoimento.
 Na família rural de Moçambique, a divisão de tarefas sugere uma sociedade que faz pesar sobre a mulher a maior parte do trabalho. Os que adoram quantificar as relações sociais publicaram já gráficos e tabelas que demonstram profusamente que, enquanto o homem repousa, a mulher se ocupa o dia inteiro. Mas esse mesmo camponês faz outras coisas que escapam aos contabilistas sociais. Entre as ocupações invisíveis do homem rural sobressai a visitação. Essa atividade é central nas sociedades rurais de Moçambique.
 O homem passa meses do ano prestando visitas aos vizinhos e familiares distantes. As visitas parecem não ter um propósito prático e definido. Quando se pergunta a um desses visitantes qual a finalidade da sua viagem ele responde: “Só venho visitar”. Na realidade, prestar visitas é uma forma de prevenir conflitos e construir bons laços de harmonia que são vitais numa sociedade dispersa e sem mecanismos estatais que garantam estabilidade.
 Os visitadores gastam a maior parte do tempo em rituais de boas-vindas e de despedida. Abrir as portas de um sítio requer entendimentos com os antepassados que são os únicos verdadeiros “donos” de cada um dos lugares. Pois os homens visitadores percorrem a pé distâncias inacreditáveis. À medida que progridem, vão ateando fogo ao capim. A não ser que seja em pleno Inverno, esse capim arde pouco. O fogo espalha-se e desfalece pelas imediações do atalho que os viajantes vão percorrendo. Esse incêndio tem serviços e vantagens diversas que se manifestam claramente no regresso: define um mapa de referências, afasta as cobras e os perigos de emboscadas, facilita o piso e torna o retorno mais fácil e seguro. [...]


(COUTO, Mia. E se Obama fosse africano?. São Paulo: Companhia das Letras. 2011)

Em “que irei falar neste breve depoimento” (3º§), o pronome que se encontra contraído no termo destacado pode ter seu emprego justificado por:

No período Também acontece quando o furacão se afasta do local em que as águas recuaram, uma vez que estas podem retornar lentamente, à medida que o sistema tropical deixar a área (linhas 24 e 25), o pronome demonstrativo sublinhado exerce função

O senador Joe Manchin, da Virgínia Ocidental, vendido ao lobby do carvão, quase matou um pacote legislativo ambiental ligado ao plano BBB (Build Back Better) antes de voltar atrás
nesta quarta (27). (linhas 12 a 14)

O demonstrativo sublinhado no período acima exerce papel

O CLA foi criado nos anos 1980; naquela época, mais de 300 famílias de 24 comunidades do litoral foram removidas para o interior. (linhas 16 e 17)

O demonstrativo grifado no período acima desempenha papel

O pronome demonstrativo Isso (linha 3) refere-se

Instrução: As questões de números 01 a 20 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.

Em relação ao uso do pronome ‘Esta’ em ‘Esta abordagem pode ser entendida’ (l. 35), pode-se afirmar que:

I. O pronome demonstrativo ‘Esta’ funciona como determinante da palavra ‘abordagem’.
II. O pronome demonstrativo ‘Esta’ pode referir-se ao espaço, ao tempo ou ao discurso. No fragmento, faz menção ao que acabou de ser dito no texto.
III. Na frase em que se insere, exerce a função de adjunto adnominal.

Quais estão corretas?

Texto CB2A1-I
 
    Assim como cidadania e cultura formam um par integrado de significações, cultura e territorialidade são, de certo modo, sinônimos. A cultura, forma de comunicação do indivíduo e do grupo com o universo, é herança, mas também um reaprendizado das relações profundas entre o ser humano e o seu meio, um resultado obtido por intermédio do próprio processo de viver. Incluindo o processo produtivo e as práticas sociais, a cultura é o que nos dá a consciência de pertencer a um grupo, do qual é o cimento. É por isso que as migrações agridem o indivíduo, roubando-lhe parte do ser, obrigando-o a uma nova e dura adaptação em seu novo lugar. Desterritorialização é frequentemente outra palavra para significar alienação, estranhamento, que são, também, desculturização.
 
    Esse processo é, também, o que comanda as migrações, que são, por si sós, processos de desterritorialização e, paralelamente, processos de desculturização. O novo ambiente opera como uma espécie de denotador. Sua relação com o novo morador se manifesta dialeticamente como territorialidade nova e cultura nova, que interferem reciprocamente, mudando paralelamente territorialidade e cultura, e mudando o ser humano.
 
Milton Santos. O espaço do Cidadão. 7.ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2020, p. 81-83 (com adaptações)

Com relação aos aspectos linguísticos do texto CB2A1-I, julgue o item que se segue.

Em “roubando-lhe parte do ser” (quarto período do primeiro parágrafo), a forma pronominal “lhe” transmite ideia de posse, indicando que as migrações roubam parte do ser dos indivíduos. 

Considerando-se o contexto, verifica-se que o pronome demonstrativo destacado em “De quando em quando estes se mexiam, porque o lume era fraco e apenas aquecia pedaços deles.” (3º§), foi empregado em uma referência:

A respeito da tirinha acima, considere as seguintes afirmativas.

I. No segundo quadrinho, a palavra "por que" introduz uma causa. 
II. No primeiro quadrinho, o pronome "este" é empregado para indicar algo que está próximo do falante. 
III. No terceiro quadrinho, "porque" é grafado desta forma pois denota explicação. 

 Está correto o que se afirma em 

Texto 2 – Campanha
“Antes que comecem os mimimis, um aviso: não tenho absolutamente nada contra aqueles que fumam. A decisão de enviar mais de 4 mil substâncias tóxicas para dentro do corpo e correr o risco de morrer precocemente com um câncer na boca, laringe, estômago ou pulmão é pessoal. Só não soltem fumaça na cara de não-fumantes, combinado?” (Publicidade, Guilherme Dantas, 2013)

“Antes que comecem os mimimis, um aviso: não tenho absolutamente nada contra aqueles que fumam.”
Nesse primeiro segmento do texto 2, o autor usa adequadamente o demonstrativo aqueles, referindo-se a pessoas indeterminadas; a frase abaixo em que o emprego dos demonstrativos se mostra adequado é:

Assinale a alternativa em que o pronome indicado, no TEXTO I, apresente papel exofórico.

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