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Não é a abundância de ouro e prata, a quantidade de pérolas e diamantes, que faz os Estados ricos e opulentos [...], mas é a conciliação de coisas necessárias à vida e ao vestuário [...]. É impossível fazer a guerra sem homens, manter homens sem soldo, prover o soldo deles sem tributos, arrecadar tributos sem comércio. [...] os mercadores são os mais úteis ao Estado. [...] os mercadores estrangeiros [...] são sanguessugas que grudam no grande corpo da França.
DENIS, H. Histoire de la pensée économique. Paris: Presses Universitaires de France, 1999, p. 115 O texto de época acima, de Antoine de Montchrestien, dramaturgo e economista francês, 1575-1621, faz considerações sobre a economia dos Estados Absolutistas na Europa Ocidental.
É parte desse contexto histórico e guarda relações com a afirmação do autor a(o)

O Império Inca, que corresponde principalmente aos territórios da Bolívia e do Peru, chegou a englobar enorme contingente populacional. Cuzco, a cidade sagrada, era o centro administrativo, com uma sociedade fortemente estratificada e composta por imperadores, nobres, sacerdotes, funcionários do governo, artesãos, campo neses, escravos e soldados. A religião contava com vários deuses, e a base da economia era a agricultura, principalmente o cultivo da batata e do milho.



A principal característica da sociedade inca era a

“A América é uma mulher... Pelo menos assim ela aparece nas iconografias entre o século XVI e XVIII; o ventre opulento, o longo cabelo amarrado com conchas
e plumas, as pernas musculosas, nus os seios. (...) A representação assim construída pelos europeus traduzia um discurso que tentava se impor como  concepção social sobre o Novo Mundo: a América, como uma bela e perigosa mulher, tinha que ser vencida e domesticada para ser melhor explorada (...).”


PRIORE, Mary Del. Imagens da terra fêmea: a América e suas mulheres.
In: VAINFAS, Ronaldo (org.) A América em tempo de conquista.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.

Desde o final do século XV, a Europa buscou dominar, domesticar e ocidentalizar essa “América mulher”. A ocidentalização, iniciada após a Conquista, resultou de um projeto colonizador que visou, além da exploração econômica, à imposição da cultura europeia e cristã no Novo Mundo.
São ações que permitiram o sucesso desse processo de moldagem cultural da América, EXCETO a(o)

Na América espanhola colonial, a primeira

prioridade dos invasores foi extrair riquezas dos

conquistados. Essa extração foi realizada mediante a

apreensão direta de excedentes previamente

acumulados de metais ou pedras preciosas. Isso tomou a

forma de saques e pilhagens, uma maneira oficialmente

aceita de pagar soldados ou expedicionários voluntários.

MACLEOD, Murdo J. Aspectos da economia interna da América espanhola colonial.

In: BETHELL, Leslie. História da América. São Paulo: Edusp; Brasília:

Funag, 1999, v. II, p. 219–220.

Tendo em vista as características citadas, conclui–se que

a América espanhola colonial começou como uma

sociedade

Na América inglesa, não houve nenhum processo

sistemático de catequese e de conversão dos índios ao

cristianismo, apesar de algumas iniciativas nesse sentido.

Brancos e índios confrontaram-se muitas vezes e mantiveramse

separados. Na América portuguesa, a catequese dos índios

começou com o próprio processo de colonização, e a

mestiçagem teve dimensões significativas. Tanto na América

inglesa quanto na portuguesa, as populações indígenas foram

muito sacrificadas. Os índios não tinham defesas contra as

doenças trazidas pelos brancos, foram derrotados pelas armas

de fogo destes últimos e, muitas vezes, escravizados.

No processo de colonização das Américas, as populações

indígenas da América portuguesa

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