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Na fala do personagem-pai na charge há um erro de acentuação no vocábulo “quê”; a frase em que ocorre o mesmo erro ortográfico é:

Estabeleça a associação correta entre a 1ª coluna e a 2ª considerando o emprego do por que / porque.

(1) “Muitas pessoas se perguntam por que há tão poucas mulheres [...]. " (2º§)

(2) “Misoginia é o ódio contra as mulheres apenas porque são mulheres. " (4º§)

( )Faltei _____________ você estava doente.

( )Todos sabem _____________ não poderei estar presente.

( )Não se sabe ____________realizou tal procedimento.

( )Este ponto de vista é _________não há manifestação de outro pensamento.

A sequência está correta em:

Numere a coluna 2 de acordo com a coluna 1.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

A alternativa correta quanto ao uso dos porquês é:

As lacunas das linhas 13,14 e 38 devem ser, respectivamente, preenchidas por

Em relação ao estudo da ortografia da língua portuguesa, utiliza-se o por que nas interrogativas diretas e indiretas, isso em virtude de por que, nesse caso ser um advérbio interrogativo. Indique abaixo a resposta CORRETA que apresenta um exemplo de interrogativa indireta.

Complete a lacuna abaixo e assinale a alternativa que relaciona o item à resposta correta:

“Não entendo o ______________________ de sua ausência em nosso encontro!".

Em relação ao emprego dos porquês, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª de forma a preencher as lacunas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: (1) porquê (2) por quê (3) porque (4) por que (---) Alguém explicou ________ deu errado? (---) Nunca lhe perguntei o ________ daquela decisão. (---) Não entendo ________, mas fico feliz.

A pergunta de Miguelito: “Mas por que é preciso desperdiçar a vida que a gente ganha trabalhando para ganhar a vida?” (TEXTO 16) emprega adequadamente a locução “por que”.
Assinale a alternativa que também apresenta o uso CORRETO do porquê.

Leia o texto abaixo:

Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente as lacunas do texto.

A alternativa incorreta quanto ao uso dos porquês é:

Assinale a alternativa errada quanto ao uso dos porquês:

Assinale a alternativa em que o trecho abaixo esteja reescrito sem alteração de sentido e de acordo com a norma culta.

De início, parecia apenas espantada ao ver surgir um rapaz, jovem como ela, isolado do mundo pela batina, pela faixa de seda azul que era um estigma da castidade em que vivia.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu

conteúdo.

A "LÍNGUA" DO PENSAMENTO

Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.

Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp.

Acesso em: 28 mar 2017.

Por mais distintas que as línguas sejam,

praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode

ser dito nas demais. Certas palavras não encontram

equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas

sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das

frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em

traduções de poesia, em que a expressão é tão importante

quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu

sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada

tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem

sentido.

Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é

possível porque o "sentido geral" a que estou me referindo

é algo que transcende a língua. Trata-se de uma

representação mental que fazemos da realidade e que

prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens

ou outros símbolos dotados de um significante material.

Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos

privados da linguagem por alguma patologia são

perfeitamente capazes de pensar e compreender a

realidade.

Também comprovam a existência dessa

representação mental puramente abstrata, situações como

quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim

sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo

e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo

esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos

independentemente da língua que falamos e mesmo de

outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos,

esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos

pensadores e cientistas ao longo do tempo.

[...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são

interações entre objetos formados de átomos ou de

partículas ainda menores. Se o pensamento é a

representação mental da realidade exterior, então a mente

seria povoada por "objetos" (conceitos) compostos de

partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais

interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso

explicaria por que substância, qualidade e ação são

categorias universais e por que classes como substantivo,

adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que,

no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas

em algumas delas.

Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky

sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística

demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos

vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é

capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu

antes.

[...] Chomsky postula que a aptidão linguística é

inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o

cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um

sistema operacional capaz de processar

qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A

esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática

Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um

computador, a GU é a plataforma (como o Windows, por

exemplo) na qual roda o "software" linguístico instalado (no

nosso caso, algo como o programa "português.exe"). A fala

é então o produto do processamento desse programa, como

o papel que sai da impressora.

Mas, se não pensamos só com palavras, a GU,

sendo uma plataforma de processamento linguístico,

provavelmente ainda não é o sistema de base do

pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que

permite "rodar" não só línguas mas todos os demais códigos

simbólicos já inventados ou por inventar.

[...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o

assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que

todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de

um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade.

Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos

pensar que algum grego já não tenha pensado.



Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela

UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da

Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa

Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).

Observe as ocorrências de porque/por que, destacadas no texto. Agora assinale a alternativa que contenha as

palavras que completem corretamente os espaços nas

proposições a seguir:

I. O caminho _______ venho é mais longo.

II. Não há nenhum ________ que não tenha resposta.

III. As razões _________ falou não ficaram claras.

IV. Ninguém falou, não se sabe ___________.

Considerando: “O ______________________________ de não estar conversando é ______________________quero estar concentrada.”
A sequência correta de palavras que completa o excerto encontra-se em:

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