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Assinale a alternativa errada quanto ao uso dos porquês:

Assinale a alternativa em que o trecho abaixo esteja reescrito sem alteração de sentido e de acordo com a norma culta.

De início, parecia apenas espantada ao ver surgir um rapaz, jovem como ela, isolado do mundo pela batina, pela faixa de seda azul que era um estigma da castidade em que vivia.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu

conteúdo.

A "LÍNGUA" DO PENSAMENTO

Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.

Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp.

Acesso em: 28 mar 2017.

Por mais distintas que as línguas sejam,

praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode

ser dito nas demais. Certas palavras não encontram

equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas

sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das

frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em

traduções de poesia, em que a expressão é tão importante

quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu

sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada

tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem

sentido.

Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é

possível porque o "sentido geral" a que estou me referindo

é algo que transcende a língua. Trata-se de uma

representação mental que fazemos da realidade e que

prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens

ou outros símbolos dotados de um significante material.

Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos

privados da linguagem por alguma patologia são

perfeitamente capazes de pensar e compreender a

realidade.

Também comprovam a existência dessa

representação mental puramente abstrata, situações como

quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim

sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo

e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo

esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos

independentemente da língua que falamos e mesmo de

outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos,

esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos

pensadores e cientistas ao longo do tempo.

[...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são

interações entre objetos formados de átomos ou de

partículas ainda menores. Se o pensamento é a

representação mental da realidade exterior, então a mente

seria povoada por "objetos" (conceitos) compostos de

partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais

interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso

explicaria por que substância, qualidade e ação são

categorias universais e por que classes como substantivo,

adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que,

no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas

em algumas delas.

Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky

sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística

demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos

vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é

capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu

antes.

[...] Chomsky postula que a aptidão linguística é

inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o

cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um

sistema operacional capaz de processar

qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A

esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática

Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um

computador, a GU é a plataforma (como o Windows, por

exemplo) na qual roda o "software" linguístico instalado (no

nosso caso, algo como o programa "português.exe"). A fala

é então o produto do processamento desse programa, como

o papel que sai da impressora.

Mas, se não pensamos só com palavras, a GU,

sendo uma plataforma de processamento linguístico,

provavelmente ainda não é o sistema de base do

pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que

permite "rodar" não só línguas mas todos os demais códigos

simbólicos já inventados ou por inventar.

[...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o

assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que

todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de

um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade.

Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos

pensar que algum grego já não tenha pensado.



Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela

UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da

Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa

Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).

Observe as ocorrências de porque/por que, destacadas no texto. Agora assinale a alternativa que contenha as

palavras que completem corretamente os espaços nas

proposições a seguir:

I. O caminho _______ venho é mais longo.

II. Não há nenhum ________ que não tenha resposta.

III. As razões _________ falou não ficaram claras.

IV. Ninguém falou, não se sabe ___________.

Considerando: “O ______________________________ de não estar conversando é ______________________quero estar concentrada.”
A sequência correta de palavras que completa o excerto encontra-se em:

Leia o texto abaixo e complete as lacunas: – Quero saber o _______ de o senhor ter me dito que esse hotel não tinha pernilongo. – Ora, e não tem mesmo. _________? – Ah, é? E __________ esses pernilongos me picaram a noite toda? – _______ esses aí não são do hotel. São do brejo aqui do lado.

Assinale a alternativa que de acordo com o contexto, completa adequadamente os balões do 1° e 2° quadrinhos da tira a seguir:

Assinale a alternativa que está de acordo com a norma padrão.

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto Um amigo em talas, julgue os itens que se seguem

Sem prejuízo para a correção gramatical do período, a

expressão “por quê" (l.23) poderia ser substituída por

o porquê.

Observe as construções “Não se preocupe: Ele volta” e “os atabaques, ansiosos de consolo e de vingança, chamam os deuses africanos. Cristo sozinho não basta.”
Se fosse possível substituir os sinais em destaque por conjunções, quais poderiam ser para que o sentido não se alterasse?

Leia: “(...) a paternidade socioafetiva em face do pai registral não é óbice à pretensão dos autores (...)"

A palavra sublinhada tem a mesma acepção de:

Sobre o uso de "por que", no primeiro quadrinho, pode-se afirmar corretamente que:

Nas opções a seguir, constam propostas de reescrita do trecho “Há

outras razões pelas quais se podem associar educação e redução da

criminalidade." (R. 11 e 12). Assinale a opção em que a proposta

apresentada mantém o sentido original, a formalidade e a correção

gramatical do texto CB1A2AAA.

Observe a tirinha a seguir.

 

Na segunda tirinha, o uso do porquê está correto em "Não consigo pegar a bola porque o campo é muito irregular". Assinale, a seguir, outro emprego correto do porquê.

Assinale a alternativa correta que preenche as lacunas, respectivamente:

___________ ele sumiu?

Não fui à festa __________ choveu.

Todos sabem o ____________ de seu medo.

...porque tudo lá foi feito ali mesmo...

A grafia da palavra destacada acima está correta, como acontece com a sublinhada em:

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