Os cimentos de ionômero de vidro (CIVs) são materiais extremamente versáteis, com aplicações em diversas situações clínicas, incluindo o tratamento restaurador atraumático (TRA). Essa técnica preconiza a remoção parcial da cárie com instrumentos manuais, e é muito utilizada em locais com pouco ou nenhum acesso ao tratamento odontológico convencional.
Dentre os vários tipos de CIVs, aquele indicado para o TRA em molares decíduos é o
A etapa de instrumentação endodôntica é muitas vezes seguida da aplicação de medicação intracanal entre consultas, principalmente nos casos de necropulpectomias. A pasta de hidróxido de cálcio é frequentemente indicada para esse fim. No entanto, a técnica de inserção intracanal deve ser cautelosa, pois o seu extravasamento para o periápice pode causar pericementite medicamentosa.
Esse fato ocorre devido:
As resinas compostas apresentam-se no sistema de pasta única, em uma seringa à prova de luz, e são fotoativadas por um aparelho fotopolimerizador. As resinas não necessitam de mistura e possuem cores variadas.
Quantidades iguais da pasta base e da pasta catalisadora de cimento de hidróxido de cálcio devem ser dispensadas sobre uma placa de vidro ou bloco para espatulação. Com o auxílio de uma espátula reta nº 36, devem-se misturar as duas pastas até que uma cor uniforme seja alcançada. A espatulação deve ser realizada durante 10 segundos.
A borda oclusal da face vestibular do segundo molar inferior apresenta duas cúspides denominadas mésiovestibular e disto-vestibular, sendo a segunda a mais volumosa. Elas são separadas pelo sulco ocluso-vestibular.
A dentição decídua é composta por 20 dentes, sendo 10 na arcada superior e 10 na arcada inferior, com a seguinte nomenclatura: incisivo central, incisivo lateral, canino, primeiro e segundo molares.
As toxinas liberadas por bactérias não chegam a inflamar ou danificar o tecido gengival ao redor dos dentes, pois o sangue enviado à área afetada pela cárie torna as toxinas inertes.
A região onde deve ocorrer a troca de instrumental é à frente e ligeiramente abaixo do queixo do paciente; o auxiliar executa todos os movimentos de troca com a mão esquerda. A troca de instrumental deve ser realizada sem que o operador desvie os olhos do campo operatório; isso requer precisão dos movimentos e interação entre os profissionais.
A posição de 11 horas possibilita que o profissional visualize diretamente todas as faces dos dentes do paciente, possibilita a inclinação da coluna para frente, sem o esforço prejudicial de lateralidade. Permite que os braços permaneçam em posição mais natural descansada, com os cotovelos ao lado do corpo, sem necessidade de elevação do braço direito.
A zona de transferência é a área mais próxima da pessoa, onde os componentes do posto de trabalho podem ser alcançados através da postura neutra. É o espaço ideal de pega, correspondendo a um raio de 50cm, onde o centro é a boca do paciente.
As vertentes são as faces de uma cúspide. As vertentes contidas na face oclusal anatômica denominam-se vertentes externas ou lisas, e as situadas nas faces vestibular e palatina (ou lingual) denominam-se vertentes internas ou triturantes.