Em relação às estruturas linguísticas, só NÃO está correto o que se afirma sobre o segmento em negrito, em:
A alternativa em que o termo transcrito constitui um caracterizador do substantivo é:
Sobre as estruturas linguísticas é CORRETO o que se afirma em relação ao destaque no trecho:
No fragmento: “É nesse contexto que o uso do computador e, consequentemente, o uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação – TICs tem crescido intensamente, sobretudo, no que tange ao público da terceira idade", no 1º parágrafo, o termo em destaque pode ser classificado como:
São substantivos coletivos:
A colocação do pronome pessoal oblíquo obedece às normas da língua culta na frase da alternativa:

Qual das alternativas abaixo NÃO apresenta as três formas conjugadas no mesmo modo verbal?
Já não dá mais para escapar: é Carnaval, a festa
dos tímidos. Foi Rubem Braga quem cunhou a expressão,
e ele se assombrava diante da conversão dos rapazotes
e raparigas recatados do cotidiano em alegres piratas,
marinheiros e havaianas na avenida.
Não sei se o paralelo, contudo, é possível. O mundo
mudou. Com a proliferação das redes sociais, parece que
não sobraram recatados, aliás. Expõem-se ali todos –
criam suas fantasias e nelas investem, dia após dia,
desfilando não de pirata, mas de hipster, intelectual,
sensível, engajado, despreocupado, desconstruído,
pós-moderno, bacanudo.
Na avenida ou nas telas, é tudo fantasia. Na essência,
o homem é o mesmo: um medroso. Massacrado pelo
entorno, assoberbado pela vida, o homem só quer uma
trégua dos problemas, de tempos em tempos; esquecer
os balanços e mensalidades para flertar, pular e se
embebedar.
Sempre gostei de ver o Carnaval dos outros, mas
até para a festa dos tímidos eu era tímido demais, então
nunca tive o costume de pular em bloquinho ou blocão.
Antes, eu me deliciava com a transformação das gentes.
Vendo dois milhões de foliões no Baixo Augusta, demorei
a entender, entretanto, o que incomodava naquele início
de Carnaval, em São Paulo.
Era o carnaselfie. O Carnaval sem transgressão –
não dos outros, não dos corpos, porque isso só disfarça
uma violência intolerável. Não a transgressão que
perturba as meninas que não querem contato, ou os
lojistas que não querem vandalismo, ou os moradores
que têm horror à sujeira brotando em suas calçadas.
Era o Carnaval sem transgressão subjetiva, de si.
Sem subverter a si próprio para alegrar o mundo com
a versão mais alegre e autêntica de si.
Nas ruas, os foliões saltitam com o celular nas mãos
e enchem suas redes sociais de fotos, posam uma
felicidade em ângulo-plongée atentos aos detalhes
de luz, enquadramento, likes e shares. Tudo para sair,
mesmo no sagrado ridículo do momento, bacana na foto.
A folia é regrada não por pais e mães, que há muito
desistiram de censurar a festa. Os regulamentos do
novo Carnaval são as novas regras da cinematografia.
Adaptado de: ESSENFELDER, Renato. Em tempos de carnaselfie, ninguém quer parecer ridículo. Estado de São Paulo, São Paulo, 12 de fevereiro de 2018. Disponível em http://emais.estadao.com.br/blogs/renato-essenfelder/em-tempos-de-carnaselfie-ninguem-quer-parecer-ridiculo/. Acesso em 12/05/2018.
Sobre o uso no texto de formas lexicais compostas, considere as afirmações abaixo.
I - A expressão pós-moderno (l. 12) é formada me-diante o processo de composição por justaposição.
II - Carnaselfie (l. 26), o neologismo proposto pelo autor, constitui exemplo do processo de formação de palavras denominado composição por aglutinação.
III - A forma composta cinematografia (l. 42) é deri-vada, mediante o processo de formação de palavras denominado composição por aglutinação, dos itens lexicais cinema e grafia.
Quais estão corretas?
Atenção: Leia a fábula "O leão, a raposa e a corça", do escritor grego Esopo, para responder à questão.
A raposa a encontrou esbaforida e parou diante dela com a maior cara de pau. Indignada, a corça arrepiou o pelo e disse:
“Nunca mais você me pega, sua peste! E se chegar perto de mim, não sairá viva! Vá raposinhar com outros, inexperientes, estimulando-os a se tornarem reis!" (3º parágrafo)
No trecho transcrito, os termos destacados constituem, respectivamente,
“A violência é um fenômeno social presente no cotidiano de todas as sociedades sob várias formas". A frase abaixo em que houve troca indevida entre sob/sobre é:
Em “São demasiado pobres os nossos ricos", o termo destacado pode ser classificado gramaticalmente como sendo:
A questão refere-se ao Texto II.
Assinale a alternativa em que o verbo na forma nominal em destaque assuma, no excerto dado, função adverbial.
Analise o trecho e assinale a alternativa que completa respectivamente as lacunas: A função da escola é ensinar o que as pessoas _____: ninguém precisa ensinar um brasileiro a dizer ‘eu _____ muito bem’, porque essa regra faz parte da gramática da nossa língua materna. Mas é preciso ensinar _____ a regra ‘eu _____ muito bem’, porque ninguém aprende a falar assim em casa.
Segundo as exigências da norma-padrão da língua portuguesa, o pronome destacado foi utilizado na posição correta em:
Depois de encaminhar ao setor de revisão o documento que redigiu, o reitor de um Instituto Federal foi avisado de que em seu texto podiam ser constatados alguns erros de paralelismo. Qual alternativa mostra trecho em que a intervenção do setor de revisão foi necessária justamente porque a construção contém erro de paralelismo?