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As rodovias e a mudança da capital do Rio de Janeiro para Brasília, em 1960, impactaram o desenvolvimento econômico e as relações políticas e sociais da região e ampliaram o movimento de separação entre o Mato Grosso e o Mato Grosso do Sul, o contexto e as ações apresentadas no texto se relacionam de forma mais assertiva com o projeto 

Acerca desta inovação existem cerca de 21 milhões de unidades no planeta. Ninguém jamais vai “imprimir”, criar, uma nova unidade, como acontece com dinheiro de papel. É dessa forma que a criptomoeda pretende simular o ouro. E se tornar algo imune a inflação – logo, mais atraente que o dinheiro de papel.

O jogo de imitação vai mais longe. Desses 21 milhões de unidades, só 17 milhões estão circulando. Os outros 4 milhões seguem ocultos, como se fossem um metal precioso a ser minerado. Super Interessante, edição 384 – janeiro de 2018, página 33, adaptado.

O texto apresentado refere-se à um assunto bastante atual e que vem sendo discutido em todo o mundo, inclusive no Brasil. O assunto tratado neste texto está associado à(o)(s):

Mato Grosso do Sul está localizado sobre o Aquífero Guarani, uma das maiores reservas de água doce do continente americano. Além disso, o estado apresenta uma riquíssima rede hidrográfica, utilizada desde o transporte de produtos para a exportação até a produção de energia hidroelétrica. Sobre a hidrografia da região, assinale a alternativa INCORRETA:

A era história desses últimos 30 anos tem sido uma era de indefinições e de incertezas quanto aos rumos do país e aos horizontes das novas gerações.

Nesses 30 anos, o Brasil transitou da alegria e da esperança sem medidas para o ceticismo e o desalento, da euforia para o desencanto, da certeza de que estávamos no rumo certo das possibilidades que a História nos abria para o vazio e o abismo. Imaginávamos que éramos de esquerda para descobrir ao fim e ao cabo que éramos uma direita disfarçada, incapazes de revolucionar o modo de vida porque algemados numa concepção estatista do poder e numa consciência política pobre de tipo arcaico. Perdidos no redemoinho que nos joga, ao mesmo tempo, para as alturas do radicalismo verbal e para as profundezas do realismo reacionário do passado que nos domina e regula. Mergulhamos no tempo da indefinição e da indecisão.

Nesse novo tempo, a criminalidade organizada se difundiu e se tornou influente, o medo, a insegurança e a incerteza se tornaram componentes da estrutura de personalidade dos brasileiros, as novas gerações passaram a se comportar como adultas, amadurecidas à força, o autoritarismo autocrático foi confundido com a democracia. Difundiu-se entre nós a concepção de que democracia é a multiplicação dos comportamentos autoritários gestados e difundidos durante a ditadura. A reação contra a ditadura não foi reação pela democracia, mas difusão do direito de ser ditatorial e intolerante como ela foi – a “democratização” do mandonismo. O capitalismo que a ditadura favoreceu, e incrementou tornou-se o capitalismo da corrupção, da propina, do favorecimento escuso. Aqui, o capitalismo não reproduziu o modelo da ética protestante que o concebeu. Temos o nosso capitalismo, o da “Lei de Gerson”, o “João sem braço”, o dinheiro circulando livremente entre o lucro legítimo, o crime organizado e o poder desorganizado. Esses 30 anos foram os anos da lenta e segura edificação da desordem, que impõe ao cidadão a busca constante de estratégias de sobrevivência, de reaprender regras todos os dias porque as regras aqui não são mudadas por convenção mas por esperteza de quem manda e de quem pode. Nesses 30 anos o Brasil aniquilou a política.

MARTINS, José de Souza. Sociedade Brasileira. O Brasil no Contexto (1987-2017). São Paulo: Contexto, 2017, página 25-27, adaptado.

Sobre o texto do intelectual José de Souza Martins, apresentado nesta questão, é coerente afirmar que a reflexão deste pensador sobre a realidade do Brasil está inserida no contexto de que:

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, 86, não está entre os milhares de brasileiros que querem a prisão de Lula. Ele diz não ser sádico para querer ver um ex-presidente preso. O líder tucano prefere que o petista dispute a eleição e seja derrotado nas urnas. “Se o Lula for candidato, não é imbatível. Eu ganhei dele duas vezes. Tá bom, eram outras circunstâncias. Mas naquele momento ele tinha uma aura de reestabelecer a moralidade, que hoje não tem mais”, frisa ele. Para ele, Lula não deve voltar ao poder porque foi um dos responsáveis pela institucionalização da corrupção na vida partidária.

OLIVEIRA, Germano. Entrevista com Fernando Henrique Cardoso. Revista IstoÉ, número 2506, 27 de dezembro de 2017, página 12.

Independente das opiniões de Fernando Henrique Cardoso, nesta entrevista o político e intelectual brasileiro expõe uma característica bastante comum e debatida na política nacional. Assinale a alternativa que apresenta corretamente qual é essa situação:

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