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   A Em Forma é uma revista destinada às mulheres, às expectativas de consumo que podem ser produzidas ou que se encontram no horizonte de uma feminilidade urbana contemporânea impelida à disputa no mercado afetivo masculino (as mulheres da Em Forma
são jovens e heterossexuais). A Em Forma tem como conteúdo central de suas reportagens dietas e séries de exercícios, fármacos para a pele e o cabelo, com fins de embelezamento do corpo e cuidados com a saúde, e reportagens com temas de autoajuda. Ela organiza-se em seções específicas: 1. Fitness ; 2. Beleza; 3. Dieta e nutrição; 4. Bem-estar; e 5. Especial. Além dessas seções, apresenta sempre uma reportagem com a “Garota da capa” e outras minisseções que veiculam conteúdos similares aos das seções fixas.

ALBINO, B. S.; VAZ, A. F. O corpo e as técnicas para o embelezamento feminino.

Movimento, n. 1, 2008 (adaptado).

Considerando-se as expectativas sobre as feminilidades produzidas pela mídia, na revista mencionada a prática de exercícios tem corroborado para a construção de uma feminilidade

   A masculinidade, assim como a feminilidade, é uma construção histórica e cultural. Em nossa cultura, a dança caracteriza-se, no sentido geral, como um universo predominantemente feminino. Homens que dançam são geralmente considerados homossexuais, por não se enquadrarem dentro das normas culturais hegemônicas de gênero e sexualidade. Por outro lado, demonstram a não existência de um único tipo de masculinidade, enfatizando que as identidades humanas são múltiplas e plurais. No contexto da dança, as representações hegemônicas de gênero e as regulações sociais que essas impõem não se manifestam de forma igual em todas as modalidades de dança. Persiste essa forte representação cultural ocidental que associa o balé à feminilidade e à homossexualidade. Em outras danças, ela não se revela tão forte, e os homens não aparecem em menor número, como nas tradicionais danças folclóricas ou no moderno hip hop.

ANDREOLI, G. S. Representações de masculinidade na dança contemporânea.Movimento, n. 1, 2011 (adaptado).

No que tange à identidade de gênero masculina, a dança e suas modalidades expressam o(a)

Como o preconceito contribui para o aumento da epidemia de aids

Apesar dos avanços da medicina, a mentalidade em relação à aids e ao HIV continua na década de 1980.

    O último Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, de 2016, mostrou que os casos de HIV entre os jovens no Brasil aumentaram consideravelmente. O problema avançou:das 32 321 novas infecções por HIV registradas em 2015, 24,8% aconteceram com pessoas entre 15 e 24 anos.
    Muitos apontam como causa o fato de que os adolescentes não conviveram com o auge da epidemia. Mas, para os especialistas, a questão é bem mais complexa. “Continuamos com essa visão hipócrita de que falar sobre sexo incita os mais jovens, e não damos ferramentas para que eles tomem decisões mais seguras em relação à sexualidade”, afirma Georgiana Braga-Orillard, diretora do Unaids, programa conjunto da ONU sobre HIV e aids,que tem como meta acabar com a epidemia até 2030.
    A questão do preconceito não pode ser separada de uma síndrome estigmatizante como a aids. Leis como a que garante o tratamento gratuito pelo SUS e a que penaliza atos de discriminação ajudam, mas não são suficientes para mudar a mentalidade da sociedade, que ainda enxerga quem vive com o vírus como um “merecedor”. Além disso, o acesso à saúde e à orientação não é igual para todos.

Disponível em: http://revistaplaneta.terra.com.br. Acesso em: 2 set. 2017 (adaptado).

Essa reportagem discute o preconceito de não se falar abertamente sobre sexo com os maisjovens como um fator responsável pelo avanço do número de casos de aids no Brasil. A estratégia usada pelo repórter para tentar desconstruir esse preconceito é

Nessa simulação de verbete de dicionário, não há a predominância da função metalinguísticada linguagem, como seria de se esperar. Identificam-se elementos que subvertem o gêneropor meio da incorporação marcante de características da função

Estudo da FGV mostra que robôs infestam debate político no Brasil

   Um estudo divulgado pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas afirma que perfis automatizados em redes sociais já são usados em larga escala no debate político no Brasil — e não para aprimorá-lo. Segundo a pesquisa, esses robôs “se converteram em uma potencial ferramenta para a manipulação de debates nas redes sociais”.
   “Nas discussões políticas, os robôs têm sido usados por todo o espectro partidário não apenas para conquistar seguidores, mas também para conduzir ataques a opositores e forjar discussões artificiais. Eles manipulam debates, criam e disseminam notícias falsas e influenciam a opinião pública, postando e replicando mensagens em larga escala. O estudo demonstra de forma clara o potencial danoso dessa prática para a disputa política e o debate público”, diz o diretor da FGV/DAPP, Marco Aurélio Ruediger.
   O estudo conclui que os robôs buscam imitar o comportamento humano e se passar comotal, de maneira a interferir em debates espontâneos e criar discussões forjadas. “Com esse tipo de manipulação, os robôs criam a falsa sensação de amplo apoio político a certa proposta,ideia ou figura pública.”
   Para a FGV, a participação ostensiva de robôs no ambiente virtual tornou urgente a necessidade de identificar suas atividades e, consequentemente, diferenciar quais debates são legítimos e quais são forjados

GROSSMANN, L. O. Disponível em: www.convergenciadigital.com.br. Acesso em: 25 ago. 2017.

O texto descreve características de uma tecnologia de informação e comunicação contemporânea, que têm se mostrado difíceis de identificar por causa da utilização de

   Cartas se caracterizam por serem textos efêmeros, inscritas no tempo de sua produção e escritas, muitas vezes, no papel que se tem à mão. Por isso, frequentemente, salvo um esforço dos próprios missivistas ou de terceiros, preocupados em preservá-las, facilmente desaparecem, seja pelo corriqueiro de seu conteúdo, seja pela sua fragilidade material. Nem sempre é assim, porém. Temos assistido, nestas duas décadas do século XXI, a um grande interesse pelas chamadas écritures du moi (“escritas do eu”, na expressão de Georges Gusdorf): nunca se estudaram tantas memórias, diários, cartas, quanto nesses últimos tempos. Publicações de memórias, diários, cartas sempre houve. Estudos, no entanto, que os enxergassem como objetos de pesquisa, e não como auxiliares para a interpretação da obra de um escritor, como protagonistas, e não como coadjuvantes, eram raros.
   Nesse sentido, engana-se quem abre o volume Cartas provincianas: correspondência entre Gilberto Freyre e Manuel Bandeira, lançado pela Global Editora, e julga deparar-se apenas com um livro de cartas. A organizadora preocupou-se em contextualizar cada uma das 68 cartas, em um trabalho cuidadoso e por menorizado de reconstituição das condições deprodução de cada uma delas, um verdadeiro resgate.

TIN, E. Diálogos intermitentes.Pesquisa Fapesp, n. 259, set. 2017.

De acordo com o texto, o gênero carta tem assumido a função social de material de cunhocientífico por

Considerando-se os contextos de uso de “Todas chora”, essa expressão é um exemplo de variante linguística

Nesse texto, a palavra “aliás” cumpre a função de

Refletindo sobre as relações de gênero nas brincadeiras infantis, a estória mostra que

O texto aborda a necessidade de se promoverem, coletivamente, mudanças de hábitos relacionados ao consumo de alimentos. Uma estratégia para estimular a adesão a essa ideia consiste em

O trecho discute algumas mudanças que surgiram com os avanços das tecnologias de comunicação e informação, fazendo uma comparação entre o telefonema e os bate-papos virtuais. Ao comparar esses dois meios de comunicação, constata-se que

As novas tecnologias têm alterado a dinâmica entre empresas e consumidores. Essa nova ordem do mercado tem efeitos benéficos para a sociedade, como a

Essa notícia tem sua relevância informativa estabelecida ao apresentar um fato inesperado relativo ao(à)

A letra da canção Fico assim sem você, que circulava em meios populares, veiculada pela grande mídia, começou a integrar o repertório de crianças cujas famílias tinham o hábito de ouvir o que é conhecido como MPB. O novo público que passou a conhecer e apreciar essa música revela a

A partir da leitura do texto, julgue o item 19:

“Um trabalhador de 39 anos, que não teve a identidade divulgada, ficou ferido após se envolver em um acidente com um trator. O fato aconteceu na tarde desta segunda (16), na Linha São Roque, em Faxinal dos Guedes, no Oeste Catarinense. O corpo de bombeiros informou que a vítima trabalhava com a máquina na hora do acidente [...]” 
Disponível em: https://ndmais.com.br/seguranca/bombeiros/trator-tomba-apos-ser-atingido-por-tora-e-deixa-trabalhador-ferido-em-faxinal-dos-guedes/. Acesso em: 16/08/2021

A palavra trator, destacada no texto, está empregada no sentido denotativo.

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