Índia e Paquistão são países que foram colonizados por:
Até o ano de 1880, somente pequena porção do continente africano era governado diretamente por europeus. Os países mantinham sua independência e soberania. Entretanto, entre 1880 e 1935 o continente passou por rápidas e bruscas transformações no plano político. Em 1914, por exemplo, somente dois países não estavam sob o domínio colonial. Esses países eram:
O período entre 1870 e 1914 caracterizou-se por importantes mudanças na história mundial. A esse respeito, julgue os itens a seguir.
Como resultado do expansionismo europeu do final do século XIX, os portugueses colonizaram o litoral de Angola e Moçambique, mas não conseguiram avançar para o interior desses territórios.
A partir de meados do século XIX, muitas nações europeias que se encontravam em processo avançado de industrialização partiram pelo mundo em busca de matéria-prima, novos mercados consumidores de seus produtos e novas regiões para investimento de capitais. Acerca desse contexto histórico, julgue (C ou E) o item que se segue.
A Índia foi o país mais afetado pelo imperialismo britânico, que procurou impor seu domínio militar e cultural de forma muito forte, tendo causado levantes como o dos Sipaios, que, posteriormente, inspiraram Mahatma Gandhi em sua luta pela independência.
As sociedades africanas passaram por profundas transformações entre os séculos XIX e XX, sobretudo em consequência de dois fenômenos: o colonialismo e a descolonização. A respeito das rupturas e das transformações ocorridas nas sociedades africanas nesse período, julgue o seguinte item.
Na África houve guerras de independência em colônias de Portugal e da França.
A partir de meados do século XIX, muitas nações europeias que se encontravam em processo avançado de industrialização partiram pelo mundo em busca de matéria-prima, novos mercados consumidores de seus produtos e novas regiões para investimento de capitais. Acerca desse contexto histórico, julgue (C ou E) o item que se segue.
No Japão, a Revolução Meiji causou violenta revolta de grupos que defendiam uma política isolacionista. Esse conflito ocasionou o enfraquecimento do xogunato e fortaleceu o regime imperial.
Tendo o fragmento de texto acima como referência inicial, julgue o item.
Uma especificidade da colonização do Congo pela Bélgica foi o fato de o território africano ser considerado propriedade do rei Leopoldo II, e não do Estado belga.
Ao longo do século XIX, a chamada Era dos Impérios, inúmeros territórios asiáticos e africanos foram conquistados por nações europeias. Essas colonizações, contudo, enfrentaram revoltas e movimentos de resistência. Identifique, dentre as alternativas abaixo, aquela que traz uma relação correta entre a nação imperialista, a região colonizada e o movimento de resistência surgido no período:
Entre o final de 1884 e o início de 1885,
quatorze países com ambições coloniais se
reuniram com o intuito de repartirem o território
africano entre si. A Inglaterra foi a grande
beneficiada com a partilha, passando a controlar
Egito, Somália Britânica, o sul da África e Nigéria.
A Bélgica, por sua vez, consolidou seu domínio
sobre o Congo. A França recebeu sob seu
controle um grande território ao norte da África,
além das fronteias do Saara Ocidental, enquanto
Portugal manteve o controle de Angola e
Moçambique. Alemanha e Itália controlaram
diminutos territórios.
O evento no qual foram realizadas as partilhas
acima citadas é:
Desde aproximadamente 1858 os franceses ocuparam a região do Vietnã sob o pretexto de proteger os missionários católicos. Os colonizadores da França passaram a explorar o território e proletarizar os vietnamitas. Porém, esses povos estiveram resistindo essa ocupação desde 1898, mas o movimento de libertação do Vietnã se deu com a explosão da II Guerra Mundial. Essas lutas em oposição aos colonizadores para a independência contou com especificações em táticas militares, que eram possíveis devido as características da nação; a respeito disso assinale a alternativa CORRETA:
Os conhecimentos sobre a atuação da política imperialista europeia, a partir do século XIX e início do século XX, na Ásia e na África, permitem afirmar:
Durante o século XIX, o expansionismo europeu sofreu um grande impulso, e a Ásia, a África e a Oceania foram divididos em zonas ocupadas pelos europeus ou sob influência europeia. A respeito desse tema, julgue o item.
Para evitar sucumbir ao domínio europeu, o Japão assinou com os Estados Unidos da América o Tratado de Amizade e Cooperação, em 1853, o que possibilitou a modernização da economia japonesa e a construção de uma Marinha de Guerra, dando início à Revolução Meiji.
Alguns dos mais importantes fundamentos da civilização
ocidental foram lançados na Antiguidade Clássica (Grécia e
Roma). Esse legado apresenta-se em múltiplos aspectos,
entre os quais podem ser citados as artes, a filosofia, a política
e o direito. Nos mil anos que se seguem à queda de Roma, a
Europa se ruraliza, a economia mercantil sofre grande refluxo
e verifica-se a ascendência, não apenas religiosa, de uma
instituição centralizada e de extrema capilaridade – a Igreja
Católica. A Baixa Idade Média anuncia profundas
transformações que atingem a culminância no início da Idade
Moderna. Entre os séculos XVI e XVIII, o Ocidente se reinventa
geográfica, política e culturalmente. Em fins do século XVIII, a
partir da Inglaterra, a Revolução Industrial inaugura uma nova
era para uma história crescentemente globalizada.
Tendo as informações acima como referência inicial, julgue os
itens de 71 a 80, relativos à história do mundo ocidental.
A partilha da África, no último quartel do século XIX, determinada pelas potências imperialistas europeias, levou em consideração as especificidades étnicas, religiosas, geográficas e culturais dos povos africanos.
A Revolta dos Cipaios (1857) foi o primeiro movimento nacionalista indiano. Os Cipaios eram:
A conquista pelos ingleses de grandes áreas da Índia deu o impulso inicial à produção e venda organizada de ópio. A Companhia das Índias Orientais obteve o monopólio da compra do ópio indiano e depois vendeu licenças para mercadores selecionados, conhecidos como "mercadores nativos". Depois de vender ópio na China, esses mercadores depositavam a prata que recebiam por ele com agentes da companhia em Cantão, em troca de cartas de crédito; a companhia, por sua vez, usava a prata para comprar chá, porcelana e outros artigos que seriam vendidos na Inglaterra.
SPENCE, J. Em busca da China moderna. São Paulo: Cia. das Letras, 1996 (adaptado).
A análise das trocas comerciais citadas permite interpretar as relações de poder que foram estabelecidas. A partir desse pressuposto, o processo sócio-histórico identificado no texto é