“Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas.” Nesse verso, o eu lírico, em relação às “etiquetas” age:
Essas ideias de contraste revelam quanto aos sentimentos do eu lírico:
De acordo com a visão geral do eu lírico, o que caracteriza “gente”, isto é, o ser humano em geral:
De acordo com a visão geral do eu lírico, o que caracteriza “gente”, isto é, o ser humano em geral:
Leia o texto VI para responder às questões 11 a 14.
Qual a melhor alternativa para análise do texto VI?
O verso – A morte é uma certeza invencível – pode ser
parafraseado da seguinte forma, em conformidade com a
norma-padrão e com o sentido do poema:
Ao atribuir às outras pessoas a condição de semideuses, o eu lírico utiliza-se de:
Ao falar de si mesmo, o eu lírico apresenta algumas ideias em oposição, como pode ser confirmado nos versos:
Em relação à questão anterior, os versos que comprovam esse estado de espírito do eu-lírico:
Em relação à questão anterior, os versos que comprovam esse estado de espírito do eu-lírico:
Em relação aos recursos de estilo usado no poema-canção, o trecho transcrito que corresponde à figura indicada a seguir é
Atenção: Para responder às questões de números 16 a 20,
considere o poema abaixo.
As questões 16 e 17 se baseiam também nos
textos III e IV.
Banguê
Cadê você meu país do Nordeste
que eu não vi nessa Usina Leão de minha terra?
Ah, Usina, você engoliu os banguezinhos do país das
Alagoas!
Você é grande, Usina Leão!
Você é forte, Usina Leão!
..................
Onde é que está a alegria das bagaceiras?
O cheiro bom do mel borbulhando nas tachas?
A tropa dos pães de açúcar atraindo arapuás?
Onde é que mugem os meus bois trabalhadores?
Onde é que cantam meus caboclos lambanceiros?
Onde é que dormem de papos para o ar os bebedores
de resto de alambique?
E os senhores de espora?
E as sinhás-donas de cocó?
........................
O meu banguezinho era tão diferente,
vestidinho de branco, o chapeuzinho do telhado sobre os
olhos,
fumando o cigarro do boeiro pra namorar a mata virgem.
Nos domingos tinha missa na capela
e depois da missa uma feira danada:
a zabumba tirando esmola para as almas;
e os cabras de faca de ponta na cintura,
a camisa por fora das calças:
"Mão de milho a pataca!"
"Carretel marca Alexandre a doistões!"
Cadê você meu país de banguês
com as cantigas da boca da moenda:
"Tomba cana João que eu já tombei!"
E o eixo de maçaranduba chorando
talvez os estragos que a cachaça ia fazer!
.......................
Cadê a sua casa-grande, banguê,
...............
com as suas Donanas alcoviteiras?
Com seus Totôs e seus Pipius corredores de cavalhadas?
E as suas molecas catadoras de piolho,
e as suas negras Calus, que sabiam fazer munguzás,
manuês,
cuscuz,
e suas sinhás dengosas amantes dos banhos de rio
e de redes de franja larga!
Cadê os nomes de você, banguê?
...........................................
Ah, Usina Leão, você engoliu
os banguezinhos do país das Alagoas!
...............................
Glossário - banguê: engenho de açúcar primitivo, movido a
força animal.
(LIMA, Jorge de. Poesias Completas. Rio de Janeiro: José
Aguilar, 1974, v. I, p. 161-163)
Retomando as observações constantes dos Textos III e
IV, a afirmativa correta sobre Jorge de Lima, a exemplo
do poema transcrito, é:
Em "A arte _______________ é a expressão das contradições e do conflito espiritual do homem da época.", qual a alternativa que completa corretamente a lacuna?