O conservadorismo católico que caracterizou os anos iniciais do Serviço Social brasileiro começa, especialmente a partir dos anos 1940, a ser tecnificado ao entrar em contato com o Serviço Social norteamericano e suas propostas de trabalho são permeadas pelo caráter conservador da teoria social:
A intenção de ruptura do Serviço Social com o conservadorismo se explicitou pela primeira vez, durante o período da ditadura militar (1964/1984) quando o país se encontrava sob as ordens da autocracia burguesa. O marco desse processo de ruptura do Serviço Social com o conservadorismo, que pretendia romper com o “Serviço Social tradicional”, do ponto de vista teórico–metodológico, formativo e interventivo ficou conhecido como:
A intervenção social entendida como processo de ajuda psicossocial desenvolvido por meio de um diálogo a partir do qual ocorrem transformações inerentes às exigências de uma pessoa, um grupo ou uma comunidade possui dimensões delimitadas por construções fenomenológicas.