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Leia o texto abaixo.

Para trabalhar com qualquer documentação, é preciso saber ao certo do que ela trata, qual é a sua lógica de constituição (...) No caso dos processos criminais, é fundamental ter em conta o que é considerado crime em diferentes sociedades e como se dá, em diferentes contextos e temporalidades, o andamento de uma investigação criminal, no âmbito do poder judiciário (...) é justamente na relação entre produção de vários discursos sobre o crime e o real que está a chave da nossa análise. O que nos interessa é o processo de transformação dos atos em autos, sabendo que ele é sempre a construção de um conjunto de versões sobre um determinado acontecimento.

(GRINBERG, Keila, "A história nos porões dos arquivos judiciários". In: PINSKY, Carla & LUCA, Tania De (orgs). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, p. 122)

Conforme o texto, os historiadores devem trabalhar com processos crimes levando em conta o conceito

Leia o texto e responda à questão.

“A Chegada do acervo inicial da Real Biblioteca no Brasil foi concomitante com a chegada de D. João VI e sua corte ao Rio de Janeiro, como consequência da invasão de Portugal pelas tropas de Napoleão Bonaparte. Junto com a comitiva, desembarcaram cerca de 60 mil peças, entre livros, manuscritos, mapas, estampas, moedas e medalhas."

Fonte: https://www.bn.gov.br/sobre-bn/historico

Sobre a Biblioteca Nacional, podemos afirmar:

I- A Biblioteca Nacional do Brasil é considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo.

II- É a maior biblioteca da América Latina.

III- Seu acervo está calculado hoje em cerca de dez milhões de itens.

IV- Sua origem remonta às coleções de livros de D. João I que foi consumida pelo incêndio que se seguiu ao terremoto de Lisboa de 1º de novembro de 1810.

Assinale a alternativa que contém as afirmativas corretas:

Constituem o patrimônio cultural imaterial do Estado de São Paulo as formas de expressão e os modos de criar, fazer e viver, os conhecimentos e técnicas fundados na tradição, na transmissão entre gerações ou grupos, manifestados individual ou coletivamente, portadores de referência à identidade, à ação, à memória como expressão de identidade cultural e social, tais como: conhecimentos e modos de fazer enraizados no cotidiano de comunidades; rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social; manifestações orais, literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas; espaços onde se concentram e se reproduzem práticas culturais coletivas. Tal definição, extraída do Decreto nº 57.4539, de 17 de outubro de 2011,

No Ensino Fundamental, a partir do Ensino de História ao aluno, é possibilitado “conhecer o papel e a importância dos mitos e das lendas nas culturas indígenas no Brasil”. Essa habilidade pode ser desenvolvida através da seguinte temática:

A denominada Nova história, particularmente desenvolvida a partir de meados do século XX, incorporou novos objetivos, novos problemas e novas perspectivas ao “ofício do historiador”, para usar a conhecida expressão de Marc Bloch. Entre os aspectos mais definidores dessa Nova história, está o permanente diálogo entre a história e as demais ciências sociais. Nesse sentido, é correto afirmar que ela estimula

No Ensino Fundamental, a partir do Ensino de História ao aluno é possibilitado “compreender a relação entre bandeirantes e indígenas”. Esta habilidade pode ser desenvolvida através da seguinte temática:

Bandeira de Mello (1997), faz uma comparação em sua tese de doutoramento sobre a história do ensino da História do Brasil, nesse sentido é INCORRETO afirmar que o ponto de vista de Mello é de que:

De acordo com o livro Ensino de História: fundamentos e métodos, existem alguns problemas em escolher documentos que sejam atrativos e não oponham obstáculos para serem compreendidos, tais como:

I. Grande extensão.

II. Vocabulário complexo.

III. Inadequação à idade do aluno.

IV. Serem demasiadamente motivadores.

Está incorreto o que se afirma em:

A arte de hoje é composta por arte moderna (e, às vezes, até arte clássica) e arte contemporânea. Além do mais, algumas das principais figuras da arte contemporânea já morreram: Yves Klein, por exemplo, e Andy Warhol. A arte contemporânea não pode, portanto, ser reduzida à arte de artistas vivos, já que ela inclui artistas já falecidos e não inclui grande parte da produção artística atual. Arte contemporânea é uma categoria estética de arte, um tipo de gênero artístico, mas em um sentido mais amplo do que aquilo que se costuma chamar de gênero: como categoria artística, a arte contemporânea se encontra no mesmo nível da arte clássica ou moderna, sendo que cada uma possui suas características próprias.

 

                Nathalie Heinich. Práticas da arte contemporânea: uma abordagem pragmática a um novo paradigma artístico. In: Sociologia e Antropologia. Rio de Janeiro, v. 4, 02:373-90, out./2014, p. 376.


A difusão da fotografia foi de pouco impacto na vida artística europeia do período em questão: o forte papel da subjetividade, do autor e do observador, aclamado pelos representantes da vanguarda artística, desqualificava a concretude da imagem fotográfica.

A cultura política revolucionária não pode ser deduzida das estruturas sociais, dos conflitos sociais ou da identidade social dos revolucionários. As práticas políticas não foram simplesmente a expressão de interesses sociais e econômicos subjacentes. Por meio de sua linguagem, suas imagens e atividades políticas diárias, os revolucionários trabalharam para reconstruir a sociedade e as relações sociais. Procuraram conscientemente romper com o passado francês e estabelecer a base para uma nova comunidade nacional. 

Lynn Hunt. Política, cultura e classe na Revolução Francesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 33 (com adaptações)

Tendo o fragmento de texto anterior como referência inicial, julgue (C ou E) o seguinte item, acerca das revoluções dos séculos XVIII e XIX.

O típico burguês do século XVIII se identificava com a lógica do trabalhador produtivo: mantinha, como categoria social (médicos, professores, altos funcionários régios, comerciantes), proximidades com os pobres que exerciam ofícios mecânicos (artesãos, lavradores etc.), promovendo uma lenta integração da plebe contra os costumes da aristocracia.

No ensino de História ao se trabalhar a temática “os povos que vieram da África" com o aluno do Ensino Fundamental, espera-se que o mesmo desenvolva a seguinte habilidade:

Em 1974, ocorreu uma revolução que derrubou o regime salazarista em Portugal, de forma a estabelecer as liberdades democráticas promovendo transformações sociais no país. Essa revolução ficou conhecida como:

“Há quarenta anos, uma primeira crítica do “cientificismo" desvendou na história “objetiva" a sua relação com um lugar, o do sujeito. Analisando uma “dissolução do objeto" (R. Aron), tirou da história o privilégio do qual se vangloriava, quando pretendia reconstituir a “verdade" daquilo que havia acontecido. A história “objetiva" aliás, perpetuava com essa ideia de uma “verdade" um modelo tirado da filosofia de ontem ou da teologia de anteontem; contentava-se com traduzi-la em termos de “fatos" históricos... Mostrou-se que toda interpretação histórica depende de um sistema de referência; que esse sistema permanece uma “filosofia" implícita particular; que infiltrando-se no trabalho de análise, organizando-o à sua revelia, remete à “subjetividade" do autor. “(CERTEAU, 2006, p. 73)

No pequeno trecho acima de Michel de Certeau, algumas considerações sobre críticas feitas ao modo como se dava a produção historiográfica no passado foram colocados. Com base no excerto, pode-se afirmar que

Costuma-se fazer a distinção entre arquivos, bibliotecas e museus a partir das diferenças observadas em suas funções primárias, nos mecanismos que adotam para a constituição dos respectivos acervos, na natureza e características predominantes dos documentos que possuem e no tipo de abordagem a que os submetem. Nesse processo comparativo, é correto afirmar:

Em Apologia da história, depois de afirmar que o modelo das ciências da natureza não se aplica à história, Marc Bloch discorre sobre a especificidade da ciência dos homens no tempo e defende a ideia de que cabe ao historiador

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