Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.
O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na frase:
Com base no texto, responda à questão.
No segundo paragrafo, o verbo “alterar" encontra-se no plural por concordar com:
A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB2A1-I, julgue o item que se segue.
Seria mantida a correção gramatical do texto caso a forma verbal “representa" (ℓ.9) fosse substituída por representam.
_____________________ dúvidas sobre a continuidade do crescimento do Produto Interno Bruto global. Como se _____________________ as suas projeções nos últimos meses, o FMI cortou a previsão para 2018 e 2019 em 0,2 ponto percentual. Em alguns países, os juros cobrados para o financiamento de suas dívidas _______________.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas dos enunciados devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Considere os enunciados, reescritos a partir das informações textuais:
• A Declaração de Alma Alta e a Declaração de Astana __________ preocupação em fortalecer a atenção primária à saúde.
• As ações em saúde __________ ficado muito __________ em combater doenças específicas, em detrimento da prevenção de doenças.
• De acordo com a Declaração de Astana, __________ uma ação multissetorial que inclua tecnologia, conhecimento científico e tradicional.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas dos enunciados devem ser preenchidas, respectivamente, com:
TEXTO 1
Sozinhos na multidão: a solidão na era das redes sociais
Solidão. Essa parece ser uma palavra recorrente e uma constante no comportamento das pessoas no século XXI, o século em que o ser humano nunca esteve, teoricamente, mais conectado aos seus semelhantes em toda a sua história, através do mundo digital da Web e das redes sociais.
Por mais estranho que possa parecer, ao mesmo tempo em que a Internet abriu um mundo novo e revolucionou praticamente todas as formas conhecidas de relacionamento entre pessoas, comunidades e países, as pessoas nunca estiveram mais solitárias, e nunca foram registradas tantas ocorrências de doenças psíquicas, como os diversos transtornos de ansiedade, comportamentos compulsivos originados de quadros de carência afetiva aguda e fratura narcísica, além do impressionante aumento de queixas de depressão, nos mais diversos níveis.
Todos estão conectados, linkados e interligados aos outros através das redes sociais como Facebook, Google+ e outras muitas plataformas existentes com a mesma finalidade (teoricamente): aproximar pessoas. Entretanto, nunca estivemos tão distantes da conexão real entre as pessoas, seja afetiva ou socialmente. As pessoas hoje preferem passar mais tempo conectadas através do computador, tablet, celular ou qualquer outro dispositivo, móvel ou não, do que se encontrar fisicamente para poderem interagir no mundo real.
Pode-se ter uma medida disso ao se observar comportamentos de famílias em restaurantes, grupos de adolescentes no shopping, amigos/amigas/colegas de trabalho almoçando juntos. Chega a ser impressionante o tempo dedicado por todos aos seus dispositivos eletrônicos para envio de mensagens ou e-mails, acompanhar as atualizações feitas pelos seus respectivos “amigos” e conhecidos nas diversas redes sociais, ao invés de dedicar o mesmo tempo para tentar desenvolver algum tipo de interação ou de conexão afetiva real. No caso dos grupos de adolescentes esse fenômeno chega a ser mais impressionante (ou diria, talvez, mais preocupante).
As crianças, ao invés de se relacionarem e brincarem umas com as outras, passam a interagir umas com as outras através de seus tablets e smartphones (dados por pais que não param para avaliar se os filhos já têm idade para serem expostos ao mundo digital desta forma), mandando mensagens (ao invés de conversarem ao vivo e a cores) entre si, jogando online. Com os adolescentes, a cena não é muito diferente: numa mesma mesa pode-se ver a interação sendo feita através de smartphones e tablets, com o envio de mensagens de um para o outro (ao invés de tentar simplesmente conversar), ou através das atualizações de suas respectivas atividades no “Face” (diminutivo de Facebook, porque dá muito trabalho falar Facebook, segundo esses adolescentes, cuja marca registrada é um imenso e constante cansaço).
A este panorama, de pessoas altamente conectadas com tudo e todos à sua volta e, por si só, bastante para desencadear a ansiedade e o aparecimento de neuroses diversas nessa sociedade global do século XXI, adicione-se o surgimento de uma sociedade em que nunca se viu um contingente tão grande de solitários e de laços afetivos tão fluidos e instáveis, a era do chamado “amor líquido”. Uma era em que é mais fácil deletar do que tentar resolver obstáculos e conflitos dentro dos relacionamentos, em que todos estão ligados a todo mundo, mas poucos conseguem estabelecer relações estáveis e saudáveis, seja do ponto de vista afetivo ou sexual.
Isso me leva a concluir que, neste novo mundo de relações digitais e fluidas, está se criando uma nova geração, na qual os relacionamentos virtuais – diferentes dos relacionamentos reais, pesados, lentos e confusos – são muito mais fáceis de entrar e sair; eles parecem inteligentes e limpos, fáceis de usar, compreender e manusear. Quando o interesse acaba, ou a situação chega a determinado ponto que exige pelo menos elaboração, sempre se pode apertar a tecla “delete”. Não sem consequências psíquicas ou com tanta leveza quanto aparenta, já que a modernidade não chega com essa velocidade ao psiquismo.
O que vemos é cada vez mais casos de pacientes com discursos fragmentados, ocorrências de dissociação de personalidade (um resultado nítido das alter personalidades tão usuais no mundo digital), quadros de carência afetiva aguda e comportamentos compulsivos diversos (muito provavelmente originados pelo abandono dos pais pós-modernos), além de transtornos de ansiedade e depressão, nos mais diversos níveis. Vivemos em um mundo onde as pessoas não só estão mais sozinhas, como estão deprimidas, ansiosas (todas buscando aceitação, acolhimento, conexões afetivas e amor), compulsivas e, paradoxalmente, conectadas com o mundo. Ou seja, ao contrário do ditado, não basta estar sozinho, mas sozinho, apesar de acompanhado.
Marcelo Bernstein. Disponível em: http://desacato.info/sozinhos-na-multidao-a-solidao-na-era-das-redes-sociais. Acesso em 16/04/2019. Adaptado.
Assinale a alternativa em que as normas da concordância (nominal e verbal) foram atendidas.
Na sentença: “a metodologia usada para saber se eles associam vozes humanas a objetos foi diferente” (quarto parágrafo), a substituição de metodologia por procedimentos implicaria em quantas outras alterações no trecho citado?
Marque a alternativa em que a concordância verbal foi devidamente empregada.
Na última estrofe do Texto 2, a retomada do sujeito “o povo”, verbalizado no primeiro verso, é feita por silepse com os verbos no plural. Trata-se de

No que se refere ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item a seguir.
Em “quando se trata de” (linha 17), a forma verbal poderia estar flexionada na terceira pessoa do plural, sem prejuízo da correção gramatical, em concordância com o referente “modelos” (linha 16).
“A solidariedade entre o verbo e o sujeito, que ele faz viver no tempo, exterioriza-se na concordância (...)" (Celso Cunha e Lindley Cintra). Há erro de concordância verbal na seguinte alternativa:
Leia o texto e responda à questão.
A alternativa em que a concordância verbal está em conformidade com a norma-padrão é:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Ao combinarmos os conhecimentos sobre a estrutura dos verbos com o conceito de acentuação tônica, percebemos com facilidade que nas formas rizotônicas, o acento tônico cai na terminação verbal: opino, aprendam, nutro, por exemplo. Nas formas arrizotônicas, o acento tônico cai no radical: opinei, aprenderão, nutriríamos.
II. A concordância verbal foi devidamente respeitada no exemplo a seguir: "Tanto a norma-padrão como as normas cultas urbanas atua entre os indivíduos".
III. Na frase "Saímos" há um sujeito implícito na terminação do verbo: nós.
Marque a alternativa CORRETA:
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.
Todas as formas verbais atendem às normas de concordância e articulam-se em tempos e modos adequados na frase: