Mas havia certa bagunça... (linhas 21)
Assinale a alternativa em que, alterando-se o trecho acima, independentemente da modificação de sentido, tenha-se mantido a correção gramatical.
Marque a alternativa que apresenta desvio da norma culta da língua.
Há erro de concordância verbal em:
No que se refere à correção gramatical dos trechos apresentados e à adequação da linguagem à correspondência oficial, julgue:
Informamos que a assinatura do requerente deve constar ao final do documento e, se houverem mais folhas, cada uma delas deve ser registrada a rúbrica do interessado.
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

Há pleno atendimento às normas de concordância verbal na frase:
O texto abaixo é um fragmento de uma crônica de Martha Medeiros e servirá de subsídio para a questão:

No fragmento “Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem”, temos um exemplo de flexão verbal para haver a concordância do verbo com o sujeito.
Observe as seguintes alternativas e assinale aquela que possui a CORRETA concordância verbal, seguindo as normas em vigência:
Texto para responder à questão.

Em relação aos aspectos semânticos e gramaticais do texto, assinale a alternativa correta.
Há forma verbal na voz passiva em regular concordância com o sujeito em:
Assinale a alternativa correta em relação à concordância do verbo ser.
Analise a tirinha a seguir

O motivo pelo qual a personagem sentiu-se “vingada”, em relação à fala “tenho bebido menas coca-cola” está corretamente justificado em:
Nas linhas 29-30, temos o seguinte trecho: “Todo criador real luta contra as próprias formas que ele produz, cria falhas nos edifícios que levanta”. Caso empregássemos a forma plural do substantivo “criador”, quantas outras alterações deveriam, obrigatoriamente, ser feitas para que se mantivessem as corretas relações de concordância no período?
A seguinte redação escrita a partir do texto atende à norma-padrão de concordância nominal e/ou verbal:
Leia o texto, para responder às questões de números 06 a 09.
A República dos Estados Unidos da Bruzundanga tinha,
como todas as repúblicas que se prezam, além do presidente
e juízes de várias categorias, um Senado e uma Câmara de
Deputados, ambos eleitos por sufrágio direto e temporários
ambos, com certa diferença na duração do mandato: o dos
senadores, mais longo; o dos deputados, mais curto.
O país vivia de expedientes, isto é, de cinquenta em cinquenta
anos descobria-se nele um produto que ficava sendo
a sua riqueza. Os governos taxavam-no a mais não poder, de
modo que os países rivais, mais parcimoniosos na decreta-
ção de impostos sobre produtos semelhantes, acabavam, na
concorrência, por derrotar a Bruzundanga; e, assim, ela fazia
morrer a sua riqueza, mas não sem os estertores de uma valorização
duvidosa. Daí vinha que a grande nação vivia aos solavancos,
sem estabilidade financeira e econômica; e, por isso
mesmo, dando campo a que surgissem, a toda hora, financeiros
de todos os seus cantos e, sobretudo, do seu parlamento.
Naquele ano, isto dez anos atrás, surgiu na sua Câmara
um deputado que falava muito em assuntos de finanças, or-
çamentos, impostos diretos e indiretos e outras coisas cabalísticas
da ciência de obter dinheiro para o Estado.
Chamava-se o deputado Felixhimino ben Karpatoso. Se
era advogado, médico, engenheiro ou mesmo dentista, não
se sabia bem; todos tratavam-no de doutor, embora nada se
conhecesse dele.
(Lima Barreto, Um grande financeiro. Os bruzundangas. Adaptado)
Assinale a alternativa que reescreve passagem do
texto respeitando a norma-padrão de concordância verbal
e nominal.
O verbo indicado entre parênteses deverá ser flexionado de modo a concordar com o elemento sublinhado na frase:
Leia o excerto abaixo, retirado do capítulo segundo da obra Raízes do Brasil, escrita pelo sociólogo Sergio Buarque de Holanda, para responder à questão.
| “A indolência é vício que partilhamos com naturais de algumas terras quentes, mas não com qualquer outro povo do norte da Europa” |
Com base em seus conhecimentos sobre sintaxe de harmonia entre verbo e sujeito (concordância verbal), pode-se afirmar que o sujeito