Ir para o conteúdo principal
Milhares de questões atuais de concursos.

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 8084 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • Certo
    • Errado
  • 2
    • Certo
    • Errado
  • 3
    • Certo
    • Errado
  • 4
    • Certo
    • Errado
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

Considere a charge a seguir e as asserções a respeito de sua relação com o texto anterior:

I. Pode-se verificar um ponto em comum entre o texto e a charge, 

POIS

II. Ambos abordam questões relacionadas a profissões.

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.

No poema, há uma relação entre passado e presente, este marcado pelo emprego do termo

Na análise que faz da situação do trabalho no Brasil, o editorial enfatiza

De acordo com a autora, o perfil das princesas que atualmente é alvo de críticas construiu-se, ao longo dos tempos,

Os algoritmos estão em toda parte. Quando a bolsa de valores sobe ou desce, eles geralmente estão envolvidos. Segundo dados divulgados em 2016 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), robôs investidores programados para reagir instantaneamente ante determinadas situações são responsáveis por mais de 40% das decisões de compra e venda no mercado de ações no país — nos Estados Unidos, o percentual chegou a 70%. O sucesso de uma simples pesquisa no Google depende de uma dessas receitas escritas em linguagem de programação computacional, que é capaz de filtrar, em segundos, bilhões de páginas na Web — a importância de uma página, definida por um algoritmo, baseia-se na quantidade e na boa procedência de links que remetem a ela. Na fronteira da pesquisa em engenharia automotiva, conjuntos de algoritmos utilizados por carros autônomos processam informações captadas por câmeras e sensores, tomando instantaneamente as decisões ao volante sem intervenção humana.  

Embora influenciem até mesmo atividades cotidianas prosaicas, como a procura de atalhos no trânsito com a ajuda de aplicativos de celular, os algoritmos costumam ser vistos como objetos intangíveis pela população em geral — que sente seus efeitos, mas não conhece ou compreende seu formato e modo de ação. Um algoritmo nada mais é do que uma sequência de etapas para resolver um problema ou realizar uma tarefa de forma automática, quer ele tenha apenas uma dezena de linhas de programação ou milhões delas empilhadas em uma espécie de pergaminho virtual. “É o átomo de qualquer processo computacional”, define o cientista da computação Roberto Marcondes Cesar Junior, pesquisador do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP). Bruno de Pierro. O mundo mediado por algoritmos.

                                                                                                                                                                            Internet: (com adaptações).

A afirmação que inicia o texto 1A5-I é confirmada, entre outros fatores, por meio da 

A frase abaixo em que o segundo segmento mostra algo considerado inferior ao primeiro, é:

A fuga da autoridade adulta


 Eu estava falando em uma conferência em Nova Iorque durante o verão de 2016 quando descobri o termo “adultar”. Tomava um drinque em um bar quando vi um jovem na casa dos 30 usando uma camiseta que dizia “Chega de adultar por hoje”. Depois, entrevistei uma mulher cuja camiseta transmitia uma mensagem simples: “Adultar é cruel!”.
 Caso você não esteja familiarizado com a palavra, adaptada do inglês “adulting”, adultar é definido como “a prática de se comportar do modo característico de um adulto responsável, especialmente na realização de tarefas mundanas, mas necessárias”. A palavra é usada para transmitir uma conotação negativa em relação às responsabilidades associadas à vida adulta. E sugere que, dada a oportunidade, qualquer mulher ou homem sensato na casa dos 30 preferiria não adultar, e evitar o papel de um adulto.
 A tendência de retratar a vida adulta como uma conquista excepcionalmente difícil que precisa ser ensinada coexiste com uma sensação palpável de desencanto com o status de adulto. Em tudo além do nome a vida adulta se tornou desestabilizada, a ponto de ter se tornado alvo de escárnio e, para muitos, uma identidade indesejada. Não surpreende que adultar seja uma atividade que muitos indivíduos biologicamente maduros só estejam preparados para desempenhar em tempo parcial.
 O corolário da idealização do adultamento em regime parcial é o desmantelamento da autoridade adulta. O impacto corrosivo da perda da autoridade adulta no desenvolvimento dos jovens foi uma grande preocupação para a filósofa política Hannah Arendt. Escrevendo nos anos 1950, Arendt chamou atenção para o “colapso gradual da única forma de autoridade” que existiu em “todas as sociedades conhecidas historicamente: a autoridade dos pais sobre filhos, dos professores sobre os alunos e, em geral, dos mais velhos sobre os mais novos”. Setenta anos depois, a desautorização da vida adulta se tornou amplamente celebrada na cultura popular
ocidental. Em vez de se preocupar com as consequências da erosão da autoridade adulta, esse desenvolvimento é visto como positivo por partes da mídia, que acreditam que pessoas crescidas têm muito pouco a ensinar às crianças.


(Frank Furedi, revistaoeste.com. 24.07.2020. Adapta

O trecho no início do segundo parágrafo – Caso você não esteja familiarizado com a palavra adaptada do inglês “adulting”, adultar é definido como… – consiste em

Texto 1 – INFLUENCIADORES DIGITAIS: UMA 
MERA ENCENAÇÃO SOCIAL?


Na obra Testemunha ocular, o historiador 
Peter Burke defende a ideia do uso das imagens 
como evidência histórica. Logo na introdução, ele 
pondera: “nos próximos anos, será interessante 
observar como os historiadores de uma geração 
exposta a computadores e televisão praticamente 
desde o nascimento, que sempre viveu num 

invenção da imprensa e, mais tarde, com a 
popularização da fotografia –, origina-se também 
desse quadro um debate mais atual sobre o uso 
que estamos fazendo das imagens.
Um documentário recém-lançado pela 
HBO, Fake famous [“Famoso falso”], escrito e 
dirigido por Nick Bilton, traz reflexões instigantes 
nesse sentido. A produção gira em torno do 
universo dos influenciadores digitais e tem como 
argumento um experimento inusitado. Três 
anônimos são selecionados para conquistar fama 
instantânea nas redes sociais. São jovens na 
faixa dos vinte anos, que vislumbram na 
experiência a oportunidade de concretizar suas 
ambições. Enquanto ajuda-os na construção de 
uma imagem mais atraente para os padrões das 
redes, a produção do filme vai revelando os 
meios espúrios aos quais muitos usuários 
recorrem na busca incessante por engajamento. 
Talvez não seja uma grande novidade, 
mas o documentário escancara a realidade da 
compra de seguidores (no caso, bots [“robôs”]), 
um dos meios mais comuns para simular um 
maior alcance das contas e impressionar marcas 
que buscam impulsionar a venda de seus 
produtos com a divulgação feita pelos influencers. 
Peter Burke bem nos lembra que “as tentações 
do realismo, mais exatamente a de tomar uma 
representação pela realidade, são particularmente 
sedutoras no que se refere a fotografias e 
retratos”. Em tempos remotos, já eram usuais 
representações artísticas que favoreciam as 
figuras retratadas. “Os modelos geralmente 
vestiam suas melhores roupas para serem 
pintados, de tal forma que os historiadores seriam 
desaconselhados a tratar retratos pintados como 
evidência do vestuário cotidiano”, acrescenta 
Burke. Ora, se artifícios como esses definem as 
imagens há tanto tempo, o que haveria de novo 
no comportamento visto hoje nas redes sociais?
Ao falar dos sistemas de convenções que 
sempre acompanharam a produção de retratos, o 
historiador sentencia: “as posturas e gestos dos 
modelos e os acessórios e objetos representados 
à sua volta seguem um padrão e estão 
frequentemente carregados de um sentido 
simbólico”. Se tomarmos como exemplo os 
antigos retratos da aristocracia, podemos 
entender, segundo essa lógica, que o reparo da 
aparência e o acréscimo de acessórios eram uma 
forma, portanto, de reafirmação simbólica de uma 
realidade já dada. Burke lembra como os 
governantes apareciam em armaduras e em 
vestes de coroação, no que lhes conferia maior 
dignidade.
Certamente, a imaginação humana 
permitiu que pessoas fossem retratadas de 
formas não totalmente equivalentes a suas 
existências concretas. No entanto, o que havia 
era mais um idealismo nas representações 
individuais do que aquilo que notamos hoje – a 
frequente falta de qualquer lastro com a 
realidade. Por um lado, é interessante reconhecer 
a democratização existente agora quanto à 
produção e à circulação de imagens. Por outro, é 
justamente a proliferação e o amplo alcance de 
distorções como as mostradas no documentário 
Fake famous que levam a um questionamento 
sobre o quanto não estamos presos a uma teia de 
artificialidade, regida ainda por relações 
mercadológicas nem sempre explícitas.
                                                                                                                                                                                           JÚLIA CORRÊA
                                                                                                                                                       Adaptado de fronteiras.com, abril/2021.

A leitura do texto indica a existência de um dilema contemporâneo no que diz respeito à circulação de imagens.
O par de palavras do texto que melhor representa tal dilema está apresentado em:

Antes de afirmar que a ética vem sendo vista como uma espécie de requisito para a sobrevivência das empresas no mundo moderno (parágrafo 4), o texto desenvolve a ideia de que

A partir do efeito de sentido produzido pelas relações estabelecidas no interior da frase e, ainda, em relação ao período imediatamente anterior; pode-se afirmar que o segmento destacado a seguir: “A democracia é, assim, um regime político que pressupõe a existência de um governo direto ou indireto da população mediante eleições regulares para os cargos administrativos do país, do estado ou do município.” (1º§) apresenta:

É correto afirmar que o célebre poema do Drummond, o qual foi publicado em 1928, na revista Antropofagia, representa:

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282