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O texto, chamado de suíte tal como nas peças musicais, progride

Conforme o texto, “ecologia da orelha” significa:

Considere o trecho: “Entender isso nos ajuda a ter uma relação de posse ‘menos fetichista’, para usar as palavras de Laura, com as nossas coisas.” (Linhas 44-45)
Tendo em vista o contexto em que foi empregado, o termo “fetichista” relaciona-se à ideia de 

O físico Stephen Hawking [...] formulou há anos o que alguns denominaram de Lei de Hawking sobre a divulgação científica: cada equação que você põe em um livro reduz as vendas à metade. Não pretendia ser mais que um sarcasmo, mas tem um átomo de verdade. A má educação matemática nas escolas de todo o mundo faz com que a mera visão de uma fórmula provoque rejeição, tremores e suores frios na população leitora. E isso é um verdadeiro problema porque a física não pode ser entendida a fundo sem a matemática que a fundamenta e a faz avançar. As equações, como diz Alexander, são o sexto sentido do físico, um sentido que lhe permite ver conceitos que nem teria imaginado sem elas.
Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/10/cultura/1489161469_986954.html>. Acesso em: 08 set. 2019.


A expressão "átomo de verdade" substitui outra mais comum, "fundo de verdade".
Essa substituição não causa espanto nem confusão neste texto, pois

"Datificação" é uma nova palavra que significa transformar aspectos de nossa vida em dados computadorizados. Isto é, nossas fotografias, postagens, curtidas, mensagens e afiliações se tornam parte do eu digital que nos permite navegar na Internet e redes sociais, mas nos expõe a hackers, stalkers, roubo de identidades e superexposição no geral.
Pesquisadores estão preocupados com a possibilidade de termos uma geração inteira de jovens que foram "datificados" antes mesmo de nascer. Pais que publicam fotografias de ultrassom e atualizações diretamente da sala de parto estão fornecendo informações preciosas sobre nomes, datas de nascimento e outros fatores de identificação.
Pense na última vez que um amigo publicou sobre as notas de seus filhos, seus problemas de saúde, marcas de personalidades, questões disciplinares ou até uma anedota embaraçosa. Agora pense em quantas pessoas eles têm em sua lista de "amigos" nas redes sociais. E pense quantos deles, de fato, são próximos. Depois considere o fato de que ex-amigos, conhecidos, falsos amigos e completos estranhos têm acesso a essa informação, que pode facilmente ser utilizada para humilhar ou extorquir as crianças ou seus pais no presente ou no futuro.
Disponível em: https://epoca.globo.com/. Acesso em: 15 ago.2019. (Adaptado)


Considerando-se o texto acima, é correto afirmar que seu principal objetivo é

A respeito das ideias do texto, analise as afirmativas.


I. O uso do termo Feudalismo, já no título do texto, remete à Idade Média em que os senhores detinham o poder jurídico, social, econômico e político.
II. O último período do segundo parágrafo revela que a origem do feudalismo digital está nas instituições e ou partidos políticos que colhem e vendem informações sobre as pessoas.
III. A expressão pouco a pouco, no segundo parágrafo, denota o processo lento de manipulação das pessoas e pode ser substituída por paulatinamente.
IV. Nos parágrafos primeiro e terceiro, o articulista utiliza a primeira pessoa do plural (como nossas, perdemos), inserindo-se no texto de modo a colocar-se na mesma situação das pessoas a quem se destina o texto.
Estão corretas as afirmativas

Leia atentamente as charges a seguir. As falas dos personagens estão traduzidas logo abaixo de cada uma.

A respeito das charges, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

(  ) Na charge I, infere-se que o aluno se recusa a dizer o que fez nas férias porque já está tudo publicado no Twitter.

(  ) Na charge II, a fala do homem deixa implícito que ele olha seu celular a cada dois segundos.

(  ) Apesar de as charges contextualizarem situações diferenciadas, a crítica em ambas refere-se ao mesmo fato.

Assinale a sequência correta.

Leia o texto 01 para responder à questão

Texto 01: O que é mesmo o respeito às diferenças.

 

Um dos refrãos que são mais ouvidos nos dias de hoje é "tem que haver respeito às diferenças"! Em diferentes situações de agressão, clamamos pelo respeito à pessoa, às leis, aos direitos, aos deveres, à justiça. O que significa de fato esse respeito? O que buscamos quando gritamos por respeito?

Constata-se que esse refrão é interpretado segundo o que a necessidade imediata da pessoa agredida estabelece ou segundo o que estabelece o critério dos que reclamam por esse direito. Mas, se algo é reconhecido como direito, por que» não é vivido como tal? Constata-se que a reciprocidade exigida pelo respeito não é levada em conta, ou seja, o direito ao respeito parece não ter igual legitimidade social. 

A palavra ou o conceito respeito é atribuído - no caso da presente reflexão - às diferenças. Por isso, quero lembrar algo sobre o sentido da palavra respeito. Sua origem está no latim respectus e indica um sentimento de apreço, consideração, deferência, algo que merece um segundo olhar, uma segunda chance, uma segunda atenção.

Não tem a ver com concordância com a posição alheia, mas sim com dar permissão para que ela se manifeste livremente desde que não cause dano a outrem. Respeito exige reciprocidade e aí entramos num terreno muito complexo que, de certa forma, está ausente nas instituições sociais mantidas pelo capitalismo vigente, o maior educador de nosso povo. E isto porque, quando pensamos em respeito e reciprocidade, já temos um quadro mental interpretativo em que submetemos uns aos outros

Respeitar o diferente não é convencê-lo a aderir ao modelo de comportamento que eu apresento como correto ou que a mídia determinou como correto. Tal forma de respeito na realidade é um sutil autoritarismo, um convencimento de que o diferente tem que ser igual a mim mesmo se eu o afirmo como diferente. Sou eu que afirmo o outro/a como diferente.

Por isso, colocar a palavra respeito como anterior às diferenças significa, de certa forma, limitá-las a uma espécie de ordem interpretativa, visto que sozinha a palavra não dá a si mesma um significado. E a pergunta que surge imediatamente é: quem estabelece o significado e ordem do respeito, quem a determina, quem a promove? Estamos dessa forma diante das múltiplas interpretações e dos limites que a palavra respeito contém.

Respeito às diferenças sexuais! Respeito às diferentes etnias! Respeito às diferentes idades! Respeito às leis: É preciso ter respeito à floresta, á terra, aos rios aos -ares. Tudo tem que ter respeito, mas como se pode viver e entender algo mais desse respeito? O que fazer para que ele seja efetivo em favorecer o bem comum?

Diante dessa difícil tarefa, tenho bastante dificuldade com as afirmações sobre respeito ilimitado ou absoluto. Creio que esse absoluto não existe; isso porque não o experimentamos. Minha existência no mundo é, por si só, limitada a esse momento no qual vivo, ao espaço que ocupo, à minha educação, à minha família, a tudo o que recebi. Sou o que sinto, sou as minhas simpatias e antipatias, sou os interesses que defendo e os valores que prezo. Tudo isso sou eu, meu corpo, corpo aberto a tantas coisas e, ao mesmo tempo, limitado a tantas outras.

Por isso, não posso respeitar todas as diferenças e todas as opiniões. Não posso respeitar tudo no sentido de ter que acolher algumas formas de existir que me agridem, ameaçam, matam, destroem minhas convicções, minha maneira de estar no mundo. Tudo isso para afirmar que o 'esperto às diferenças não pode ser absoluto, não é experimentado como absoluto, mas é limitado aos nossos próprios limites.

O que posso fazer é apenas abrir uma conversa, propor um diálogo para que cheguemos a uma coexistência possível para  além da beligerância que se tem instaurado entre nós [...] Eu, que estou faminta e me descubro olhando os restaurantes de luxo sem acesso nem à 'quentinha' diária, não posso sentir respeito por aquela turma sorridente que entra nos restaurantes. [...] Eu, mulher violentada, não posso ter respeito pelos meus violentadores.

Minha inserção no mundo, embora seja única, é parcial e, por isso mesmo, o que chamo de respeito também é limitado e pode ser considerado pelo outro algo desrespeitoso. 

Tudo parece um círculo vicioso e sem saída. Mas não é. / Não é sem saída dentro dos limites provisórios de nossa ' história, porque podemos tentar mudar de lugar, perceber, de outro ponto, o mundo que nos constitui e envolve.

[...].

Nessa perspectiva, a diferença não é apenas de etnia, gênero, classe, política e outras tantas manifestações de nosso ser no mundo. A diferença não é apenas algo exterior a nós mesmos. A diferença sou eu, jamais idêntica a minha intimidade, sempre em estado de conversa, de dúvida, de raiva, de preconceito, de desejo, enfim de não coincidência comigo mesma.

[...]. Mas quem acolherá a grande empresa do pensamento, do pensamento fora dos benefícios do mercado, fora das Universidades vendidas às grandes empresas 'educacionais'? Eis a questão que é continuamente lançada a todos/as nós para tentarmos entender um pouco mais o significado múltiplo e complexo do 'respeito às diferenças' e ousar vivê-lo como valor em nosso cotidiano. 

 

Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/blogs/dialogos-da-fe/o-quee-mesmo-o-resperto-as-diferencas/(ADAPTADO) 

Leia o trecho a seguir e, depois, analise as afirmações logo a seguir, classificando-as como verdadeiras (V) ou falsas (F).
A palavra ou o conceito respeito é atribuído - no caso da presente reflexão - às diferenças. Por isso, quero lembrar algo sobre o sentido da palavra respeito. Sua origem está no latim respectus e indica um sentimento de apreço, consideração, deferência, algo que merece um segundo olhar, uma segunda chance, uma segunda atenção. Não tem a ver com concordância com a posição alheia, mas sim com dar permissão para que ela se manifeste livremente desde que não cause dano a outrem. Respeito exige reciprocidade e aí entramos num terreno muito complexo que, de certa forma, está ausente nas instituições sociais mantidas pelo capitalismo vigente, o maior educador de nosso povo. E isto porque, quando pensamos em respeito e reciprocidade, já temos um quadro mental interpretativo em que submetemos uns aos outros. Respeitar o diferente não é convencê-lo a aderir ao modelo de comportamento que eu apresento como correto ou que a mídia determinou como correto. Tal forma de respeito na realidade é um sutil autoritarismo, um convencimento de que o diferente tem que ser igual a mim mesmo se eu o afirmo como diferente. Sou eu que afirmo o outro/a como diferente.

( ) Em "para que eia se manifeste livremente desde que não cause dano a outrem " o conectivo em destaque poderia ser substituído pelo conectivo "conquanto" sem que se alterem as relações sintáticas e semântica entre as orações.

( ) As palavras em destaque em "Respeito exige reciprocidade e aí num terreno muito complexo que, de certa forma, está ausente nas instituições sociais mantidas pelo capitalismo vigente, o maior educador de nosso povo’ classificam-se morfologicamente como adjetivos,

( ) Trata-se "Sua origem está no latim respectus e indica um sentimento de apreço, consideração, deferência, algo que merece um segundo olhar, uma segunda chance, uma segunda atenção." de um período composto por coordenação e constituído de três orações.

( ) O pronome demonstrativo em destaque em "Tal forma de respeito na realidade é um sutil autoritarismo, um convencimento de que o diferente tem que ser igual a mim mesmo se eu o afirmo como diferente." retoma o que o texto estabelece como respeito no período anterior.

( ) Preservaria a correção gramatical e o sentido original do texto se o trecho "Respeitar o diferente não é convencê-lo a aderir ao modelo de comportamento" fosse substituído por "Respeitar o diferente não é convencê-lo de que adira ao modelo de comportamento".

A sequência correta, resultante do preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

Leia o texto 02 para responder à questão.

Disponível em: http munbofab- oso.t3logspot.com/2008/01/o-boticario-esuas-princesas.html. Acesso em: 20 ago. 2019

O objetivo principal do texto é:

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.

O texto trata de aspectos associados a litígios estruturais sem, contudo, apresentar explicitamente uma definição para esse conceito

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.

Mantendo-se a correção gramatical e os sentidos originais do texto, o trecho “Garantida (...) inauditas” (L. 10 a 12) poderia ser reescrito da seguinte maneira: A expansão da atuação do Poder Judiciário para novas searas não ocorreu fortuitamente, tendo em vista a garantia da autonomia do Poder Judiciário e sua elevação ao papel de guardião do texto constitucional.

É correto afirmar, de acordo com o 1º parágrafo, que

Segundo o texto, os agentes da administração pública e os da segurança são imprescindíveis para a paz porque eles

Linguista do Havaí nomeia primeiro buraco negro já fotografado: Pōwehi

A palavra Pōwehi tem origem no Kumulipo, um canto tradicional do Havaí usado para descrever a criação do arquipélago, e significa “embelezada fonte escura de criação sem fim”. “Pō” quer dizer fonte escura e profunda de criação sem fim e “wehi” significa honrado com embelezamento. O nome foi criado pelo professor de linguística da Universidade do Havaí, Larry Kimura, a pedido dos astrônomos do arquipélago que participaram do projeto Telescópio de Horizonte de Eventos (EHT, em inglês). O grupo foi responsável por conduzir os estudos que tornaram possível fotografar pela primeira vez um buraco negro.

A imagem foi capturada por uma rede global de telescópios criada para obter informações sobre esses corpos celestes caracterizados por ter campos
gravitacionais tão fortes que nem a matéria nem a luz conseguem escapar de sua atração. O Havaí teve uma participação especial na descoberta, já que dois dos telescópios usados para tirar a foto estavam localizados no arquipélago.

“Pōwehi é um nome poderoso porque traz verdades sobre a imagem do buraco negro que vemos”, disse Jessica Dempsey, diretora de um dos telescópios usados no Havaí, em vídeo publicado pela Universidade do Havaí. O nome, contudo, ainda não é oficial. Para ser oficializado, é necessário que todos os cientistas envolvidos no projeto aprovem formalmente a ideia e que a União Astronômica Internacional dê a confirmação final. Até agora, o nome utilizado pelos cientistas para se referirem ao buraco negro é M87*, já que o corpo celeste está localizado no centro da Messier 87, uma enorme galáxia no aglomerado próximo ao de Virgem, a cerca de 54 milhões de anos-luz da Terra.“ Ter o privilégio de dar um nome havaiano à primeira confirmação científica de um buraco negro é muito significativo para mim”, afirmou Kimura em comunicado. “Eu espero que possamos continuar a nomear futuros buracos negros da astronomia havaiana de acordo com o Kumulipo”.

Como foi possível obter a foto do Pōwehi? O anel luminoso que se vê na imagem é, na verdade, o que os astrônomos chamam de “horizonte de eventos”: um halo de poeira e gás no contorno desse buraco. O disco captado na foto contém matéria que é acelerada a altas velocidades pela força gravitacional e que terminará por ser engolida ou ejetada para longe, escapando da voracidade do corpo celeste. O halo tem a forma de um crescente porque as partículas voltadas para a Terra aparentam estar mais rápidas – e brilhantes – do que as que estão do outro lado. No centro da imagem, está o que os cientistas chamaram de “sombra do buraco negro”, a região onde o buraco propriamente dito está localizado e que, por não emitir luz, não pode ser observada. Físicos estimam que o corpo celeste seja 2,5 vezes menor do que sua sombra. O buraco no centro da Messier 87 tem uma massa
6,5 bilhões de vezes maior que a do nosso Sol.

Disponível em: <https://veja.abril.com.br/ciencia/linguistado-havai-nomeia-primeiro-buraco-negro-ja-fotografadopowehi/>Acesso em 14/abr/2019 [Adaptado]

Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto.

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