Ir para o conteúdo principal

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 8783 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma das áreas de atuação do professor empreendedor, de acordo com o texto:

Texto para responder à questão.

Em relação aos aspectos semânticos e gramaticais do texto, assinale a alternativa correta.

Ao afirmar que um escritor deve desconfiar da observação direta, o cronista e poeta Mário Quintana mostra-se convicto de que

Sobre o último período do texto e as orações ou formas que o constituem (l. 16-17), é verdadeira a informação que se apresenta na alternativa:

Considerando as informações presentes nos dois últimos parágrafos do texto, o segmento apresentado é corretamente substituído pela opção dada em

Leia a tirinha para responder à questão.

Pela situação que a tirinha retrata, constata-se que

Em um bar de uma cidadezinha, o proprietário afixou uma placa semelhante à reproduzida abaixo.

A respeito dessa situação, constata-se que

Leia o texto para responder à questão.

O Homem Nu

   Ao acordar, disse para a mulher:
   – Escuta, minha filha: hoje é dia de pagar a prestação da televisão, vem aí o sujeito com a conta, na certa. Mas acontece que ontem eu não trouxe dinheiro da cidade, estou a nenhum.
   – Explique isso ao homem – ponderou a mulher.
   – Não gosto dessas coisas. Dá um ar de vigarice, gosto de cumprir rigorosamente as minhas obrigações. Escuta: quando ele vier a gente fica quieto aqui dentro, não faz barulho, para ele pensar que não tem ninguém. Deixa ele bater até cansar – amanhã eu pago.
Pouco depois, tendo despido o pijama, dirigiu-se ao banheiro para tomar um banho, mas a mulher já se trancara lá dentro. Enquanto esperava, resolveu fazer um café. Pôs a água a ferver e abriu a porta de serviço para apanhar o pão. Como estivesse completamente nu, olhou com cautela para um lado e para outro antes de arriscar-se a dar dois passos até o embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mármore do parapeito.
Ainda era muito cedo, não poderia aparecer ninguém. Mal seus dedos, porém, tocavam o pão, a porta atrás de si fechou-se com estrondo, impulsionada pelo vento.
Aterrorizado, precipitou-se até a campainha e, depois de tocá-la, ficou à espera, olhando ansiosamente ao redor. Ouviu lá dentro o ruído da água do chuveiro interromper-se de súbito, mas ninguém veio abrir. Na certa a mulher pensava que já era o sujeito da televisão. Bateu com o nó dos dedos:
   – Maria! Abre aí, Maria. Sou eu – chamou, em voz baixa.
Quanto mais batia, mais silêncio fazia lá dentro.
Enquanto isso, ouvia lá embaixo a porta do elevador fechar-se, viu o ponteiro subir lentamente os andares... Desta vez, era o homem da televisão!
Não era. Refugiado no lanço da escada entre os andares, esperou que o elevador passasse, e voltou para a porta de seu apartamento, sempre a segurar nas mãos nervosas o embrulho de pão:
   – Maria, por favor! Sou eu!
Desta vez não teve tempo de insistir: ouviu passos na escada, lentos, regulares, vindos lá de baixo...
Tomado de pânico, olhou ao redor, fazendo uma pirueta, e assim despido, embrulho na mão, parecia executar um ballet grotesco e mal ensaiado. Os passos na escada se aproximavam, e ele sem onde se esconder. Correu para o elevador, apertou o botão. Foi o tempo de abrir a porta e entrar, e a empregada passava, vagarosa, encetando a subida de mais um lanço de escada. Ele respirou aliviado, enxugando o suor da testa com o embrulho do pão.
Mas eis que a porta interna do elevador se fecha e ele começa a descer.
   – Ah, isso é que não! – fez o homem nu, sobressaltado.
E agora? Alguém lá embaixo abriria a porta do elevador e daria com ele ali, em pelo, podia mesmo ser algum vizinho conhecido... Percebeu, desorientado, que estava sendo levado cada vez para mais longe de seu apartamento, começava a viver um verdadeiro pesadelo de Kafka, instaurava-se naquele momento o mais autêntico e desvairado Regime do Terror!
   – Isso é que não – repetiu, furioso.
Agarrou-se à porta do elevador e abriu-a com força entre os andares, obrigando-o a parar. Respirou fundo, fechando os olhos, para ter a momentânea ilusão de que sonhava. Depois experimentou apertar o botão do seu andar. Lá embaixo continuavam a chamar o elevador. Antes de mais nada: "Emergência: parar". Muito bem. E agora? Iria subir ou descer? Com cautela desligou a parada de emergência, largou a porta, enquanto insistia em fazer o elevador subir. O elevador subiu.
   – Maria! Abre esta porta! – gritava, desta vez esmurrando a porta, já sem nenhuma cautela. Ouviu que outra porta se abria atrás de si.
Voltou-se, acuado, apoiando o traseiro no batente e tentando inutilmente cobrir-se com o embrulho de pão. Era a velha do apartamento vizinho:
   – Bom dia, minha senhora – disse ele, confuso. – Imagine que eu...

   A velha, estarrecida, atirou os braços para cima, soltou um grito:
   – Valha-me Deus! O padeiro está nu!
   E correu ao telefone para chamar a radiopatrulha:
   – Tem um homem pelado aqui na porta!
   Outros vizinhos, ouvindo a gritaria, vieram ver o que se passava:
   – É um tarado!
   – Olha, que horror!
   – Não olha não! Já pra dentro, minha filha!
   Maria, a esposa do infeliz, abriu finalmente a porta para ver o que era. Ele entrou como um foguete e vestiu-se precipitadamente, sem nem se lembrar do banho. Poucos minutos depois, restabelecida a calma lá fora, bateram na porta.
   – Deve ser a polícia – disse ele, ainda ofegante, indo abrir.
   Não era: era o cobrador da televisão.

SABINO, Fernando. In: MORICONI, Ítalo (Org.). Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 249-251

Há no texto uma personagem que não participa diretamente dos acontecimentos narrados, mas ela é, também, responsável pelos problemas enfrentados pelo protagonista. A personagem é

Leia o texto para responder à questão.

O Homem Nu

   Ao acordar, disse para a mulher:
   – Escuta, minha filha: hoje é dia de pagar a prestação da televisão, vem aí o sujeito com a conta, na certa. Mas acontece que ontem eu não trouxe dinheiro da cidade, estou a nenhum.
   – Explique isso ao homem – ponderou a mulher.
   – Não gosto dessas coisas. Dá um ar de vigarice, gosto de cumprir rigorosamente as minhas obrigações. Escuta: quando ele vier a gente fica quieto aqui dentro, não faz barulho, para ele pensar que não tem ninguém. Deixa ele bater até cansar – amanhã eu pago.
Pouco depois, tendo despido o pijama, dirigiu-se ao banheiro para tomar um banho, mas a mulher já se trancara lá dentro. Enquanto esperava, resolveu fazer um café. Pôs a água a ferver e abriu a porta de serviço para apanhar o pão. Como estivesse completamente nu, olhou com cautela para um lado e para outro antes de arriscar-se a dar dois passos até o embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mármore do parapeito.
Ainda era muito cedo, não poderia aparecer ninguém. Mal seus dedos, porém, tocavam o pão, a porta atrás de si fechou-se com estrondo, impulsionada pelo vento.
Aterrorizado, precipitou-se até a campainha e, depois de tocá-la, ficou à espera, olhando ansiosamente ao redor. Ouviu lá dentro o ruído da água do chuveiro interromper-se de súbito, mas ninguém veio abrir. Na certa a mulher pensava que já era o sujeito da televisão. Bateu com o nó dos dedos:
   – Maria! Abre aí, Maria. Sou eu – chamou, em voz baixa.
Quanto mais batia, mais silêncio fazia lá dentro.
Enquanto isso, ouvia lá embaixo a porta do elevador fechar-se, viu o ponteiro subir lentamente os andares... Desta vez, era o homem da televisão!
Não era. Refugiado no lanço da escada entre os andares, esperou que o elevador passasse, e voltou para a porta de seu apartamento, sempre a segurar nas mãos nervosas o embrulho de pão:
   – Maria, por favor! Sou eu!
Desta vez não teve tempo de insistir: ouviu passos na escada, lentos, regulares, vindos lá de baixo...
Tomado de pânico, olhou ao redor, fazendo uma pirueta, e assim despido, embrulho na mão, parecia executar um ballet grotesco e mal ensaiado. Os passos na escada se aproximavam, e ele sem onde se esconder. Correu para o elevador, apertou o botão. Foi o tempo de abrir a porta e entrar, e a empregada passava, vagarosa, encetando a subida de mais um lanço de escada. Ele respirou aliviado, enxugando o suor da testa com o embrulho do pão.
Mas eis que a porta interna do elevador se fecha e ele começa a descer.
   – Ah, isso é que não! – fez o homem nu, sobressaltado.
E agora? Alguém lá embaixo abriria a porta do elevador e daria com ele ali, em pelo, podia mesmo ser algum vizinho conhecido... Percebeu, desorientado, que estava sendo levado cada vez para mais longe de seu apartamento, começava a viver um verdadeiro pesadelo de Kafka, instaurava-se naquele momento o mais autêntico e desvairado Regime do Terror!
   – Isso é que não – repetiu, furioso.
Agarrou-se à porta do elevador e abriu-a com força entre os andares, obrigando-o a parar. Respirou fundo, fechando os olhos, para ter a momentânea ilusão de que sonhava. Depois experimentou apertar o botão do seu andar. Lá embaixo continuavam a chamar o elevador. Antes de mais nada: "Emergência: parar". Muito bem. E agora? Iria subir ou descer? Com cautela desligou a parada de emergência, largou a porta, enquanto insistia em fazer o elevador subir. O elevador subiu.
   – Maria! Abre esta porta! – gritava, desta vez esmurrando a porta, já sem nenhuma cautela. Ouviu que outra porta se abria atrás de si.
Voltou-se, acuado, apoiando o traseiro no batente e tentando inutilmente cobrir-se com o embrulho de pão. Era a velha do apartamento vizinho:
   – Bom dia, minha senhora – disse ele, confuso. – Imagine que eu...

   A velha, estarrecida, atirou os braços para cima, soltou um grito:
   – Valha-me Deus! O padeiro está nu!
   E correu ao telefone para chamar a radiopatrulha:
   – Tem um homem pelado aqui na porta!
   Outros vizinhos, ouvindo a gritaria, vieram ver o que se passava:
   – É um tarado!
   – Olha, que horror!
   – Não olha não! Já pra dentro, minha filha!
   Maria, a esposa do infeliz, abriu finalmente a porta para ver o que era. Ele entrou como um foguete e vestiu-se precipitadamente, sem nem se lembrar do banho. Poucos minutos depois, restabelecida a calma lá fora, bateram na porta.
   – Deve ser a polícia – disse ele, ainda ofegante, indo abrir.
   Não era: era o cobrador da televisão.

SABINO, Fernando. In: MORICONI, Ítalo (Org.). Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 249-251

Uma das passagens do texto marcada pelo uso da linguagem coloquial é:

De acordo com o texto, é correto afirmar que

A repetição da expressão “Um amigo” no início de vários parágrafos do texto tem como função

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Países que garantem direitos das mulheres tendem a crescer mais

Segundo estudo, assegurar direitos femininos também traz benefícios para a saúde da população como um todo

Nações que asseguram os direitos das mulheres tendem a crescer mais rápido e a ter uma população com mais saúde, aponta um novo estudo publicado na revista BMJ
Open. E isso vale certamente para países mais pobres.

De acordo com a pesquisa, apesar de muitas nações estarem progredindo economicamente, os direitos das mulheres têm sido negligenciados em muitos lugares. E os cientistas queriam descobrir se haveria uma ligação entre a proteção dos direitos das mulheres e melhorias na saúde e no desenvolvimento sustentável.

Eles analisaram bancos de dados com informações sobre saúde, direitos humanos e direitos econômicos e sociais de 162 países no período de 2004 a 2010. As nações foram agrupadas de acordo com o número de direitos econômicos e sociais assegurados às mulheres. Entre os países selecionados, 44 foram classificados como alta adesão; 55 em nível moderado; e 63, baixo.

No geral, os países com direitos de mulheres assegurados têm melhor saúde do que aqueles onde esses direitos foram moderadamente ou pouco respeitados. Os indicadores de saúde incluem prevenção de doenças, como vacinação, saúde reprodutiva, taxas de mortalidade e expectativa de vida.

Em lugares onde os direitos humanos, incluindo os direitos das mulheres, são respeitados, mas o acesso a leitos hospitalares e médicos está abaixo da média, os resultados de saúde ainda eram consistentemente melhores do que a média. “Os resultados confirmam que, mesmo com a falta de recursos, se um país tem uma forte estrutura de direitos humanos, os resultados de saúde são melhores”, escreveram os pesquisadores.

Nos países onde apenas os direitos civis e políticos eram mais valorizados, os níveis de saúde são variados. Segundo os autores da pesquisa, mais estudos são necessários para entender melhor essa relação. “Hoje, o valor dos direitos humanos tem sido frequentemente questionado do ponto de vista econômico; no entanto, nossos dados mostram que, em vez de limitar o progresso, os direitos humanos e os direitos econômicos e sociais das mulheres, em particular, só podem trazer benefícios”, afirmam os pesquisadores, em nota à imprensa.

Disponível em: <https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2019/07/paises-que-garantem-direitos-das-mulherestendem-crescer-mais.html>. Acesso em: 29 jul. 2019 (Adaptação).

A opinião do autor em relação ao fato comentado no texto pode ser identificada em:

INSTRUÇÃO: Leia o excerto a seguir, retirado da obra Norma culta brasileira: desatando alguns nós, de Carlos Alberto Faraco, para responder à questão.

Ensinar gramática?

A crítica à gramatiquice e ao normativismo não significa, como pensam alguns desavisados, o abandono da reflexão gramatical e do ensino da norma culta / comum / standard. Refletir sobre a estrutura da língua e sobre seu funcionamento social é atividade auxiliar indispensável para o domínio fluente da fala e da escrita. E conhecer a norma culta / comum / standard é parte integrante do amadurecimento das nossas competências linguísticoculturais, em especial as que estão relacionadas à cultura escrita. O lema aqui pode ser: reflexão gramatical sem gramatiquice e estudo da norma culta / comum / standard sem normativismo.

Não cabe, no ensino de português, apenas agir no sentido de os alunos ampliarem seu domínio das atividades de fala e escrita. Junto com esse trabalho (que é, digamos com todas as letras, a parte central do ensino), é necessário realizar sempre uma ação reflexiva
sobre a própria língua, integrando as atividades verbais e o pensar sobre elas.
Esse pensar visa a compreensão do funcionamento interno da língua e deve caminhar de uma percepção intuitiva dos fatos a uma progressiva sistematização, acompanhada da introdução do vocabulário gramatical básico (aquele que é indispensável, por exemplo, para
se entender as informações contidas nos dicionários).
No fundo, trata-se de desenvolver uma atitude científica de observar e descrever a organização estrutural da língua, com destaque para a imensa variedade de formas expressivas alternativas à disposição dos falantes.

(FARACO, 2008, p. 157-158.)

Qual dos trechos a seguir sintetiza, coerentemente, as ideias de Faraco, presentes no texto “Ensinar gramática?”?

Com base nas informações contidas no texto, assinale a alternativa correta.

Leia o texto para responder à questão.

O que você deve entender antes de dizer que é perfeccionista no trabalho

  Você sente (ou conhece alguém) que nunca consegue trabalhar em equipe porque acredita ser a única pessoa que sabe fazer a tarefa direito? Está sempre tentando agradar aos outros, anulando as próprias vontades? E, de tão acostumado à autocrítica, acaba vendo “defeitos” em tudo e em todos? Essas características são comuns aos perfeccionistas, e, se antes esse termo era sinônimo de dedicação, agora se transformou em um sinal de alerta. Pesquisas realizadas nos Estados Unidos e no Reino Unido apontam para uma população que não está se tornando mais bem-sucedida apesar de buscar a perfeição, mas que, na verdade, está ficando cada vez mais doente.

  Segundo os estudos, existem dois tipos de perfeccionismo. O primeiro é o adaptativo, que é saudável. Nele a pessoa se sente motivada a novas conquistas, tem um padrão alto de metas e disciplina para alcançá-las. Porém, o outro tipo de perfeccionismo, o mal-adaptativo, é perigoso para a saúde. O tipo mal-adaptativo nunca está satisfeito com seu desempenho. Isso acontece porque suas metas não são apenas altas, mas irreais. Seus padrões de autocobrança passam do limite, afetando a forma como se comporta, além de estimular uma personalidade controladora, impactando negativamente suas relações interpessoais e levando ao esgotamento físico e mental.

(Sofia Esteves. https://exame.abril.com.br, 10.10.2019. Adaptado)

Uma afirmação condizente com o texto é:

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282