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A posição do pronome oblíquo é facultativa em:

De acordo com os padrões da língua portuguesa, assinale a alternativa correta.

Assinale a alternativa correta em relação ao Texto 1.

Com base nos pronomes pessoais, assinale qual frase contém o erro em relação ao uso culto da língua:

Em qual frase, a seguir, o pronome oblíquo não viola a norma padrão da língua portuguesa:

Considere o período abaixo:

Fiscalizaram-se vários bilhetes.

Assinale a alternativa em que a partícula em destaque apresenta a mesma função sintática da partícula destacada no trecho acima.

Com referência ao texto IV, julgue o próximo item.

A colocação do pronome em “embriagou-se" (l.12), “Elevava-se" (l.14), "Já se vê"(l.47) e “que se identificaria" (l.55) está de acordo com a variedade formal culta da língua portuguesa e deve-se a razões fonético-sintáticas.

Assinale a alternativa em que a colocação dos pronomes e a regência das palavras estão de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.

Julgue o item acerca dos sentidos e aspectos linguísticos do texto.

No trecho “nos leva à dimensão política" (linha 24), a forma pronominal “nos" poderia estar empregada após a forma verbal – leva-nos à dimensão política –, sem prejuízo da correção gramatical do texto.

Estaria garantida a correção gramatical do texto se, na linha 19, a forma pronominal “o" fosse deslocada para depois da forma verbal “deixaria" – deixaria-o –, visto que não há elemento impositivo de próclise na oração.

Dadas as orações: I- Outro dia me deram uma caixa de fósforos. II- Hoje, deram-me um pacote de velas. III- Amanhã me darão um tiro! Quanto à colocação pronominal, a alternativa que apresenta correção é:

Analise as orações:

I- Nada me fará desistir de ti.

II- Tudo se perdeu.

III- Ele se alistou assim que teve idade.

Quanto à colocação pronominal, a alternativa correta é:

Caso de recenseamento
Carlos Drummond de Andrade

  O agente do recenseamento vai bater numa casa de subúrbio longínquo, aonde nunca chegam as notícias.
  — Não quero comprar nada.
  — Eu não vim vender, minha senhora. Estou fazendo o censo da população e lhe peço o favor de me ajudar.
  — Ah moço, não estou em condições de ajudar ninguém. Tomara eu que Deus me ajude. Com licença, sim?
  E fecha-lhe a porta.
  Ele bate de novo.
  — O senhor, outra vez?! Não lhe disse que não adianta me pedir auxílio?
  — A senhora não me entendeu bem, desculpe. Desejo que me auxilie, mas é a encher este papel. Não vai pagar nada, não vou lhe tomar nada. Basta respondera umas perguntinhas.
  — Não vou respondera perguntinha nenhuma, estou muito ocupada, até logo!
  A porta é fechada de novo, de novo o agente obstinado tenta restabelecer o diálogo.
  — Sabe de uma coisa? Dê o fora depressa antes que eu chame meu marido!
  — Chame sim, minha senhora, eu me explico com ele.
  (Só Deus sabe o que irá acontecer. Mas o rapaz tem uma ideia na cabeça: é preciso preencher o questionário, é preciso preencher o questionário, é preciso preencher o questionário).
  — Que é que há? — resmunga o marido, sonolento, descalço e sem camisa, puxado pela mulher.
  — E esse camelô aí que não quer deixar a gente sossegada! 
  — Não sou camelô, meu amigo, sou agente do censo.
  — Agente coisa nenhuma, eles inventam uma besteira qualquer, depois empurram a mercadoria! A gente não pode comprar mais nada este mês, Ediraldo! '
  O marido faz-lhe um gesto para calar-se, enquanto ele estuda o rapaz, suas intenções. O agente explica-lhe tudo com calma, convertce-q de que não é nem camelô nem policial nem cobrador de impostos nem enviado de Tenório Cavalcanti. A ideia , de recenseamento, pouco a pouco, vai se instalando naquela casa, penetrando naquele espírito. Não custa atender ao rapaz, que é bonzinho e respeitoso.
  E como não há despesa nem ameaça de despesa ou incômodo de qualquer ordem, começa a informar, obscuramente orgulhoso de ser objeto, pela primeira vez na vida, da curiosidade do governo.    — O senhor tem filhos, seu Ediraldo?
  — Tenho três, sim senhor.
  — Pode me dizer a graça deles, por obséquio? Com a idade de cada um?
  — Pois não. Tenho o Jorge Independente, de 14 anos; o Miguel Urubatã, de 10; e a Pipoca, de 4.
  — Muito bem, me deixe tomar nota. Jorge... Urubatã... E a Pipoca, como é mesmo o nome dela?
  — Nós chamamos ela de Pipoca porque é doida por pipoca.
  — Se pudesse me dizer como é que ela foi registrada...
  — Isso eu não sei, não me lembro.
  E, voltando-se para a cozinha:
  — Mulher, sabes o nome da Pipoca?
  A mulher aparece confusa.
  — Assim de cabeça eu não guardei. Procura o papel na gaveta.
  Reviram a gaveta, não acham a certidão de registro civil.
  — Só perguntando à madrinha dela, que foi quem inventou o nome. Pra nós ela é Pipoca, tá bom?
  — Pois então fica se chamando Pipoca, decide o agente. Muito obrigado, seu Ediraldo, muito obrigado, minha senhora, disponham!

Releia o texto e analise as afirmativas abaixo a respeito da colocação pronominal.

  1. Na frase: “O marido faz-lhe um gesto para calar-se, enquanto ele estuda o rapaz, suas intenções”, o pronome destacado refere-se a esposa, uma vez que o gesto é feita para que ela se cale.
  2. Na frase: “O agente explica-lhe tudo com calma”, o pronome destacado se refere ao marido.
  3. Na frase: “Estou fazendo o censo da população e ]he peço o favor de me ajudar”, o pronome destacado se refere ao marido.'

É correto o que se afirma em

Julgue os itens que se seguem, a respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto CB5A1AAA.

A correção gramatical do texto seria mantida caso, na linha 14, a partícula “se” fosse empregada imediatamente após a forma verbal “pode” — escrevendo-se da seguinte forma: pode-se.

Leia os quadrinhos.


Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas na

fala da personagem devem ser preenchidas, respectivamente,

com:

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