Vamos ao teatro para um encontro com a vida, mas, se não houver diferença entre a vida lá fora e a vida em cena, o teatro não terá sentido. Não há razão para fazê-lo. Se aceitarmos, porém, que a vida no teatro é mais visível, mais vívida do que lá fora, então veremos que é
a mesma coisa e, ao mesmo tempo, um tanto diferente. Convém acrescentar algumas particularidades. A vida, no teatro é mais compreensível e intensa porque é mais concentrada. A limitação do espaço e a compressão do tempo criam essa concentração.
BROOK, P. A porta aberta. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999
Segundo o diretor inglês Peter Brook, na passagem citada, a relação entre vida cotidiana e teatro pode ser resumida da maneira seguinte:
A descrição, que referencia o Teatro Ontológico-Histérico do dramaturgo estadunidense Richard Foreman, representa uma forma de fazer teatro marcada pela
Nos textos, a concepção de body art está relacionada à intenção de
No texto, Carlota Cafiero expõe a concepção elaborada por Etienne Decroux, que desafia o ator a estabelecer uma comunicação com o público sem as expressões convencionais, por meio da
Sob orientação do professor, os jogos teatrais são realizados na escola de forma que o estudante
A principal razão pela qual se infere que o espetáculo
retratado na fotografia é uma manifestação do teatro de
rua é o fato de
Nesse trecho, o que caracteriza Lições de motim como
texto teatral?