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Assinale a alternativa correta. Em “Chegam na consulta antes da hora.” (7º§), de acordo com a norma padrão, percebe-se um desvio de:

Texto 1 para responder à questão.

A respeito das regras de ortografia e de acentuação gráfica vigentes, assinale a alternativa correta.

Em qual das alternativas a seguir todas as palavras apresentam hiato?

Todas as palavras abaixo foram acentuadas com base na mesma regra, exceto em:

A opção em que há uma palavra intrusa exatamente por apresentar uma motivação (regra) para a acentuação diferente das demais é:

Em relação ao TEXTO 1 e aos aspectos linguísticos da Língua Portuguesa, julgue, como Certo (C) ou Errado (E), o item a seguir.

Em relação ao trecho “Pessoas em dieta que se imaginavam resistindo bravamente aos alimentos calóricos caíam mais nas tentações do que aqueles que eram instruídos a lembrar que a carne é fraca”, justifica-se a acentuação das palavras “calóricos”, “caíam” e “instruídos”, por tratarem-se, respectivamente, de uma proparoxítona, de um verbo de 3ª conjugação flexionado na terceira pessoa do plural do tempo pretérito e de uma paroxítona finalizada em “o”, nesse caso, seguido de “s”.

A passagem a seguir servirá de base para a próxima questão.

“Sim, era um pouco meu aquele pedaço da casa, onde passei bons momentos de férias, desfrutando a brisa atlântica e tomando uísque com água de coco.”

De acordo com as regras vigentes de acentuação gráfica, a primeira palavra grifada (“atlântico”) é:

Com referência às ideias e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue os seguintes itens.

Presentes no texto, os vocábulos “caráter", “intransferível" e

“órgãos" são acentuados em decorrência da regra gramatical

que classifica as palavras paroxítonas.

OS SHORTINHOS E A FALTA DE DIÁLOGO

 

Li na coluna de Monica Bergamo na Folha da última sexta-feira (5) a reportagem "A crise dos shortinhos no colégio Rio Branco". Trata-se do seguinte: o uniforme dessa escola pede bermudas, mas as garotas querem usar shortinhos, pois não querem ser obrigadas a "sofrer em silêncio com o calor do verão", como afirmam em um abaixo-assinado intitulado "Liberdade aos shortinhos".

Os argumentos das jovens, contidos no texto do abaixo-assinado que li na internet, passam pelas exigências diferentes feitas pela escola aos meninos e às meninas, pela falta de recursos de algumas alunas para comprar uma calça que substituiria o shortinho vetado e pelo desrespeito dos meninos, que não sabem controlar seus hormônios, qualquer que seja a vestimenta das meninas. 

Resumo da história: a direção insiste no uso do uniforme, e as jovens no uso do shortinho. Vale a pena, caro leitor, pensar a respeito desse que seria um conflito que representa muitos outros que ocorrem diariamente em todas as escolas, mas que já nasce como confronto. E quero destacar dois pontos para esta conversa.

Não é incrível que, mesmo depois do movimento de ocupação das escolas públicas de São Paulo e em outros Estados, nossas escolas continuem a ignorar a participação dos alunos, para que eles sintam de forma mais concreta que fazem parte dela? Eles precisam se sentir ativos e participativos na escola, e não somente atender às regras a eles impostas. Aliás, onde há regra, há transgressão, mas parece que as escolas não sabem o que fazer quando as transgressões ocorrem.

O grande receio da instituição escolar é o de ter de atender a todas as demandas do alunado, inclusive as impertinentes. Como a do uso do shortinho, por exemplo. Mas aí cabe discutir, à luz do conhecimento, a informalidade no mundo contemporâneo e os seus limites em ambientes profissionais, por exemplo.

Por que as escolas não discutem o uso do uniforme com seus alunos, já que serão eles que o utilizarão? Algumas poucas escolas já fizeram isso e conseguiram adesão dos alunos que, inclusive, criaram as vestimentas que usam diariamente.

O segundo ponto que quero ressaltar é que a falta de diálogo e de administração de conflitos gera jovens que nem sequer conseguem elaborar argumentos sólidos, coerentes e bem fundamentados para suas idéias.

Faz parte do papel da escola ensinar os jovens a debater, defender pontos de vista, dialogar, argumentar e contra argumentar, mas sempre à luz do conhecimento.

Hoje, porém, os alunos podem falar qualquer bobagem, que famílias e escolas aceitam, não é?

Já testemunhei mães e pais aceitarem como argumento dos filhos para fazer algo com as explicações "porque todo mundo faz" ou "porque está na moda". Já vi mães e professores aceitarem as justificativas mais esfarrapadas dos mais novos para algo que fizeram ou aceitar desculpas deles sem que estes demonstrassem o menor sinal de arrependimento. Falar por falar: é isso o que temos ensinado aos jovens, mas que não deveríamos. 

Precisamos honrar nosso papel de adultos e levar a relação com os mais novos com seriedade, mas sem sisudez. O bom humor no trato com eles é fundamental para que eles não ouçam tudo o que o adulto diz como um sermão, como afirmou a diretora-geral do colégio ao qual a reportagem citada se refere.

Rosely Sayão, jornal Folha de São Paulo, edição de 9/2/16.

Assinale o trecho transcrito no qual conste um vocábulo que deixou de ser acentuado em razão das modificações introduzidas pela recente reforma ortográfica da língua portuguesa.

Julgue os itens que se seguem, pertinentes a aspectos linguísticos do texto CB4A1AAA.

A ausência de acento agudo em “ideias" (L.10) está em

conformidade com as regras ortográficas vigentes.

De acordo com as regras de acentuação gráfica, a palavra sublinhada agrária é:

As palavras genocídio, após e Soviética acentuam-se, respectivamente, pelas mesmas regras que justificam o acento gráfico das palavras na seguinte série:

Das palavras acentuadas (todas retiradas do Texto II) reúne, países, águas, última e vêm, as duas que recebem acento por seguirem a mesma norma ortográfica são:

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