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Paulo foi vítima de um crime de difamação, crime esse de ação penal privada, no dia 01 de dezembro de 2017, ocasião em que recebeu uma carta com o conteúdo criminoso. Diante disso, compareceu, no mesmo dia, em sede policial, narrou o ocorrido e demonstrou interesse na investigação da autoria delitiva.

No dia 14 de dezembro de 2017, foi elaborado relatório conclusivo, indicando que Mariana e Marta agiram em comunhão de ações e desígnios e eram as autoras do delito. Paulo procura Mariana, que era sua ex-companheira, para esclarecimentos sobre o ocorrido, ocasião em que os dois se entendem e retomam o relacionamento.

Em relação à Marta, porém, Paulo ofereceu queixa-crime, em 13 de junho de 2018, imputando-lhe a prática do crime do Art. 139 do CP.

Com base apenas nas informações narradas, ao analisar o procedimento em 15 de junho de 2018, o Promotor de Justiça deverá opinar pelo

Acerca de execução penal, de crimes de abuso de autoridade, de crimes contra a criança e o adolescente e de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, julgue o item que se segue.

Em se tratando de crimes praticados por administrador ou gestor de pessoa jurídica de direito privado contra o Sistema Financeiro Nacional, a ação penal se processa mediante queixa oferecida pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários.

O Código de Processo Penal prevê uma série de institutos aplicáveis às ações penais de natureza privada.

Sobre tais institutos, é correto afirmar que:

A respeito do inquérito policial, julgue os itens seguintes.

A autoridade policial poderá instaurar inquérito policial de ofício nos crimes cuja ação penal seja de iniciativa privada.

Sobre Ação Penal Privada, analise as afirmativas a seguir.

I. Apesar de não existir vedação expressa no Código Penal, não é admitida ação privada subsidiária em crimes praticados mediante violência ou grave ameaça.

II. É condição para o exercício da ação penal a representação do ofendido no caso de crimes em que a ação penal é de iniciativa privada.

III. Não se admite a ação privada subsidiária em caso de arquivamento do inquérito policial.

IV. Na ação penal privada subsidiária da pública, no caso de negligência do querelante, pode o Ministério Público retomar a ação como parte principal.

Estão corretas apenas as afirmativas

No instituto da representação,

Nos crimes praticados contra o patrimônio ou interesse da União, Estado ou Município, a ação será:

Com relação aos princípios aplicáveis ao direito processual penal, à ação penal e ao inquérito policial, julgue o item que se segue.

Na ação penal privada, apesar de a vítima ou seu representante legal não serem obrigados a oferecer queixa-crime, uma vez ajuizada a ação, o querelante não pode deixar de processar quaisquer dos autores da infração penal.

A respeito da ação penal, julgue os itens a seguir.

Situação hipotética: Antônio e Pedro são autores de um mesmo crime contra João. Assertiva: Nessa situação, João poderá renunciar ao exercício de seu direito de queixa em relação a Antônio e mantê-lo em relação a Pedro.

Assinale a alternativa correta.

Lúcio Flavio, advogado, ofereceu queixa-crime em face de

Rosa, imputando-lhe a prática dos delitos de injúria simples e

difamação. As partes não celebraram qualquer acordo e a

querelada negava os fatos, não aceitando qualquer benefício.

Após o regular processamento e a instrução probatória, em

alegações finais, Lúcio Flávio requer a condenação de Rosa

pela prática do crime de difamação, nada falando em sua

manifestação derradeira sobre o crime de injúria.

Diante da situação narrada, é correto afirmar que

São princípios que regem a ação penal privada:

No dia 18 de março de 2015, Bruce foi indiciado pela prática

de um crime de roubo majorado que teve como vítima

Lourdes, famosa atriz com patrimônio avaliado em R$

3.000.000,00 (três milhões de reais). Antes de oferecer

denúncia, entendendo que haveria indícios veementes da

autoria e de que a casa de Bruce havia sido adquirida com os

proventos da infração, o Ministério Público requereu, em 14

de abril de 2015, o sequestro desse bem imóvel, sendo a

medida deferida e concluída a diligência do sequestro no dia

seguinte.

Em 26 de agosto de 2015, Bruce o procura para, na condição

de advogado, confirmar que a casa foi adquirida com

proventos do crime, mas diz que, até aquela data, não foi

denunciado.

Considerando a situação narrada, em relação à medida

assecuratória decretada, o advogado de Bruce deverá

requerer o levantamento do sequestro, pois

Tradicionalmente, a doutrina classifica as ações penais como

privadas, públicas incondicionadas, públicas condicionadas e

privadas subsidiária da pública. Os princípios aplicáveis às ações

exclusivamente privadas são:

XISTO, querelante em ação penal privada, ao término da instrução e representado por advogado constituído, requereu a absolvição de CRISTÓVÃO, querelado. Deve o juiz

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