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Folha de respostas:

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Com base no texto 3 e na norma padrão escrita, analise as seguintes afirmativas e assinale a alternativa correta. I. A sequência “Digo-te que você...” (linha 7) pode ser corrigida pela substituição do pronome ‘te’ pelo pronome ‘lhe’. II. A sequência “Digo-te que você...” (linha 7) pode ser corrigida pela substituição do pronome ‘você’ pelo pronome ‘tu’. III. Em “Me disseram” (linha 1), a forma pronominal deve ser marcada com caso reto, por corresponder ao sujeito da sentença.

Internet: <www.correiobraziliense.com.br> (com adaptações).

Quanto à correção gramatical e à coerência das substituições ropostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.

“tem se acentuado” (linha 22) por tem acentuado‐se.

Na oração “certos momentos, jamais chegarão a ser momentos certos”, os termos grifados é sucessivamente:

La palabra “les", subrayada en la primera estrofa, su función sintáctica es:

Em relação ao aspectos morfossintáticos da frase abaixo, assinale a alternativa INCORRETA

Como talvez seja mais tarde, prepara-te para a visita do monstro, e não te desesperes ao triste pensamento de Alice: “Devo estar diminuindo de novo".

Alternativas:

Texto para responder à questão

"Certamente não suspeita de que um desconhecido o vê o admira porque ele está nadando na praia deserta." A respeito do trecho acima, quanto aos aspectos gramatical, sintático e semântico, analise as afirmativas a seguir. I. O autor deveria ter colocado vírgula após CERTAMENTE. II. O {de) QUE é uma conjunção integrante. III. Em todas as ocorrências a palavra O é pronome demonstrativo. Está correto apenas o que se afirma em:

Texto para responder à questão.

Na passagem '"Barbara, você sabe o que te espera? Você sabia que todo casamento acaba em divórcio ou em morte?', a(s):

Observando a construção semântica, os pronomes em destaque classificam-se, respectivamente, como:


Texto para responder à questão.

Sobre os elementos destacados do fragmento "A história do meu nome não acaba com ele.", leia as afirmativas.

I. MEU é um pronome adjetivo possessivo.

II. A palavra COM é uma preposição com valor de causa.

III. NÃO, no contexto, é um substantivo.

IV. ELE é um pronome pessoal oblíquo.

Está correto o que se afirma apenas em:

Santinho
(Luiz Fernando Veríssimo)

  Me lembro com clareza de todas as minhas professoras, mas me lembro de uma em particular. Ela se chamava Dona Ilka. Curioso: por que escrevi “Dona Ilka” e não Ilka? Talvez por medo de que ela se materializasse aqui ao meu lado e exigisse o “Dona”, onde se viu tratar professora pelo primeiro nome, menino? No meu tempo ainda não se usava o “tia”. Elas podiam ser boas e até maternais, mas decididamente não eram nossas tias. A Dona Ilka não era maternal. Era uma mulher pequena com um perfil de passarinho. Um pequeno passarinho loiro. E uma fera.

  Eu era aluno “bem-comportado”. Era um vagabundo, não aprendia nada, vivia distraído. Mas comportamento, 10. Por isto até hoje faço verdadeiras faxinas na memória, procurando embaixo de tudo e em todos os nichos a razão de ter sido, um dia, castigado pela Dona Ilka. Alguma eu devo ter feito, mas não consigo lembrar o quê. O fato é que fui posto de castigo. Que consistia em ficar de pé num canto da sala de aula, com a cara virada para a parede. (Isto tudo, já dá pra ver, foi mais ou menos lá pela Idade Média.) Mas o que eu nunca esqueci foi a Dona Ilka ter me chamado de “santinho do pau oco”.

  Ser bem-comportado em aula não era uma decisão minha nem era nada de que me orgulhasse. Era só o meu temperamento. Mas a frase terrível da Dona Ilka sugeria que a minha boa conduta era uma simulação. Eu era um falso. Um santo falsificado! Depois disso, pelo resto da vida, não foram poucas as vezes em que um passarinho imaginário com perfil de professora pousou no meu ombro e me chamou de fingido. Os santinhos do pau oco passam a vida se questionando.

  Já outra professora quase destruiu para sempre qualquer pretensão minha à originalidade literária. Era para fazer uma redação em aula sobre a ociosidade, e eu não tinha a menor ideia do que era ociosidade. Se a palavra fora mencionada em aula tinha certamente sido num dos meus períodos de devaneio, em que o corpo ficava ali, mas a mente ia passear. E então, me achando formidável, fiz uma redação inteira sobre um aluno que precisa fazer uma redação sobre a ociosidade sem saber o que é isso, sua agonia e finalmente sua decisão de fazer uma redação sobre um aluno que precisa fazer uma redação sobre a ociosidade, etc. a professora chamou a atenção de toda a classe para a minha redação. Eu era um exemplo de quem acha que com esperteza pode-se deixar de estudar e por isto estava ganhando um zero exemplar. Só faltou me chamar de original do pau oco.

  Enfim, sobrevivi. No ginásio, todos os professores eram homens, mas não me lembro de nenhuma marca que algum deles tenha deixado. As relações com as nossas pseudomães, no primário, eram mais profundas. As duas histórias que eu contei não têm nenhuma importância. Mas olha as cicatrizes.

O modo como o pronome “me” foi empregado, no início da primeira oração do texto caracteriza:

Assinale a alternativa em que o pronome oblíquo átono esteja corretamente empregado em relação à norma padrão.

Una de las siguientes oraciones está compuesta por complemento directo (CD):

La opción incorrecta del traspaso del estilo directo al indirecto es:

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