Existe a necessidade de uma maior efetividade das políticas públicas de educação sexual, pois adolescentes estão muito propensos às infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) no Brasil. De 2011 a 2021, os casos de sífilis aumentaram 800%, conforme
notificações do Ministério da Saúde. Na faixa etária de 15 e 19 anos, foi ainda mais alarmante: subiu 1.109%, com predomínio
das mulheres, alerta pesquisa de estudantes de medicina do Centro Universitário de Brasília (CEUB).
(Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/. Acesso em: junho de 2025.)
O aumento dos casos de ISTs entre jovens é atribuído a fatores interligados, tais como comportamentos de risco, falta de
educação sexual, falsa sensação de segurança e até uso de drogas. É correto afirmar que tais doenças: