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ARQUITETURA É DESTAQUE NO MUSEU DA MEMÓRIA 
E DOS DIREITOS HUMANOS NO CHILE

Vinte anos após o fim da ditadura chilena, organizações que lutam pelos direitos humanos no país demonstraram que o Chile estava pronto para enfrentar o passado: foi inaugurado, em Santiago, capital do país, em 2010, o Museo de La Memoria y Los Derechos Humanos, cuja missão é dar visibilidade aos crimes contra direitos humanos cometidos pelo governo do Chile entre os anos de 1973 e 1990.

O museu é uma referência para os chilenos, principalmente pesquisadores, uma vez que é composto de um Centro de Documentação e de uma Biblioteca. Além disso, vem se tornando um ponto obrigatório para turistas. Na época da inauguração, a então presidenta Michelle Bachelet, ela própria detida e torturada durante a ditadura, considerou que o museu é “um símbolo poderoso do vigor do Chile unido (…) na promessa de não voltar a conhecer uma tragédia como esta”. E adiantou: “Não podemos mudar o passado, mas sim aprender com o 
que foi vivido”.


BRUNO LEAL
Adaptado de cafehistoria.com.br.


Ações como a registrada na notícia integram iniciativas que visam a lidar com as heranças de governos ditatoriais, que marcaram a história recente de países latino-americanos.

Ao relacionar história e memória, o mencionado museu representa uma atitude de:

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