No livro “A importância do ato de Ler” o filósofo brasileiro Paulo Freire retoma à sua própria história, relembrando sua vivência: “Fui alfabetizado no chão do quintal de minha casa, à sombra das mangueiras, com palavras do meu mundo e não do mundo maior dos meus pais. O chão foi o meu quadro-neqro; gravetos, o meu giz” (FREIRE, 1989). Para Paulo Freire: