“O trecho ficou conhecido como “A curva do ohhhh”, em função da representação onomatopeica da interjeição, produzida pelos turistas que seguem no trem rumo à estátua mais famosa do Brasil. Tão certo como encontrar o Redentor de braços abertos é escutar o “ohhhhhh” em uníssono, expressado pelos passageiros rumo ao Cristo.”
Nesse segmento do texto, o cronista classifica “oh” como interjeição; nos trechos “A curva do ohhhh” e “é escutar o ohhhhhh”, esse mesmo vocábulo deve ser classificado, respectivamente, como