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As raízes da desigualdade social no Brasil não diferem das de outros países latino-americanos; a forma de colonização, a profunda dependência externa do país, a acumulação de riquezas pelas camadas mais favorecidas da população.

Quanto ao quadro de desigualdades brasileiras, analise as afirmativas a seguir.

I. As marcas da desigualdade estão relacionadas ao sistema fiscal e tributário regressivo às políticas de austeridade que resultam em desinvestimentos nas políticas sociais prioritárias resultando em um sistema social, econômico e fiscal que produz e reproduz privilégios e que está baseado em uma estrutura racista e sexista de distribuição do poder e de acesso a
recursos.
II. As desigualdades atravessam a saúde, a Educação e chegam a serviços como saneamento básico. No Brasil, 73% dos brasileiros não possuem esgoto tratado e 71% das famílias não têm plano de saúde. Outros 16% sequer possuem acesso água tratada.
III. Não podemos ser categóricos em relação à pobreza no Brasil, visto que se nota o aumento no número de super-ricos, altos índices de lucro nas grandes empresas, refletindo a capacidade de geração e distribuição de riquezas.
IV. A histórica e profunda desigualdade social que caracteriza o Brasil se acentuou durante a pandemia, com o aumento do número de pessoas em situação de extrema pobreza e de pessoas sem trabalho; mas tal situação foi compensada pelo auxílio emergencial gerando um maior equilíbrio entre os grupos econômicos.

Está correto o que se afirma apenas em

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