As diferenças nos processos de ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa por estudantes surdos são importantes aspectos a serem considerados para o planejamento didático dos professores. A Lei Brasileira de Inclusão demanda que a diferenciação na adoção de critérios de avaliação das provas escritas, discursivas ou de redação considerem a singularidade linguística a ser observada na escrita da Língua Portuguesa por estudantes surdos. Considerando tais singularidades linguísticas, em relação ao ensino de Língua Portuguesa para surdos usuários da Libras, pode-se afirmar que: