“Uma noite, trabalhava eu no silêncio do meu gabinete, quando fui procurado por uma velhinha, toda engelhada e trêmula, que me disse em voz misteriosa ter uma carta para mim.
— De quem? perguntei. — De um moço que está na casa de Detenção. — De um preso?! Como se chama ele? — V. S. vai ficar sabendo pelo que vem nesse papel. Tenha a bondade de ler.”
Esse é o início de um romance de Aluísio Azevedo; sobre o narrador desse pequeno texto pode-se afirmar que: