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Na seleção de conteúdos em danças no contexto escolar, Marques (2012) questiona a respeito de que modalidades a escola poderia incorporar e sugere a improvisação e composição coreográfica como conteúdos.
Para a autora, essa escolha se deve porque
é preciso capacitar os alunos do ensino fundamental e médio à realidade do mercado de trabalho, que exige coreógrafos.
improvisar e compor são a base de uma prática em dança voltada ao entretenimento, permitindo ao aluno uma noção clara de circuito artístico.
existe a dificuldade do aluno brasileiro, constatada por vários estudos, com determinadas coreografias mais tradicionais, o que seria contornado pela improvisação.
esses são os processos que mais permitem aos alunos experimentar, sentir, articular e pensar a arte como criadores e sujeitos do mundo.
essa escola contornaria as precárias condições de ensino da dança nas escolas, nas quais os ambientes adequados como salas com espelhos e barras não são uma realidade.
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