No trecho “(...) ninguém tem o monopólio dos bons sentimentos. Mas sua escolha de lado na divergência entre economistas, no fim, é uma definição de escolha política. É-se solidário pela mais egoísta das razões, por uma preocupação elementar com a salubridade do meio em que se respira, porque uma civilização que sacrifica o seu humano pelo lucro não é exatamente o ambiente em que se quer viver.” (2º§), respectivamente, as palavras sublinhadas sinalizam, do ponto de vista semântico, reações de: