Acreditando na administração como ciência, Taylor passa a selecionar cientificamente os trabalhadores, a padronizar ferramentas e métodos de trabalho, preocupando-se única e exclusivamente em atingir a máxima eficiência individual. A teoria da administração científica foi marcada pelo culto do progresso e pela idolatria à máquina, o que contribuiu para o surgimento de uma série de problemas sociais e organizacionais. Dentre eles, pode-se destacar: