Uma jovem surda de zona rural, isolada da comunidade surda, sem conhecimento da língua de sinais tampouco da língua oral, utiliza da sua experiência visual para reconhecer sua rotina e da sua família dentro de casa. Usa apontação, utiliza de alguns sinais convencionados entre ela e sua mãe ouvinte que a faz compreender a hora de comer, dormir, tomar banho, etc. Levando em consideração que a criação desses ‘sinais’ auxilia na representação do cotidiano da jovem no ambiente familiar, assinale a alternativa que corresponde ao artefato cultural a que ele pertence, segundo os conceitos apresentados por Strobel (2008).