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Segundo o filósofo francês André Comte-Sponville: “é o que chamo de felicidade em ato, que outra coisa não é senão o próprio ato como felicidade: desejar o que temos, o que fazemos, o que é — o que não falta. Em outras palavras, gozar e regozijar-se… Essa é uma ‘felicidade desesperada, pelo menos em certo sentido: é uma felicidade que não espera nada’”. (A felicidade desesperadamente. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 49). A partir do texto, pode-se afirmar que

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