“A história da filosofia no seu conjunto outra coisa não seria senão um campo de batalha coberto somente dos ossos dos mortos; um reino não só de indivíduos mortos, fisicamente findos, mas também de sistemas refutado, e por conseguinte espiritualmente finado, cada um dos quais matou e sepultou o precedente.” (HEGEL, Introdução a história da filosofia. Col. Os Pensadores, 1974 p. 339) Para Hegel, a compreensão da história da filosofia se ocupa da própria filosofia, assim, não se pode afirmar que