Analisando historicamente a educação, houve um tempo em que se pensou que o desenvolvimento da criança e do adolescente apresentava formas padronizadas, com características bem marcadas em cada fase. Supunha-se que as possibilidades e incapacidades de cada um eram determinadas geneticamente. Atribuíam à criança e a sua família diferentes carências de forma a justificar o insucesso da aprendizagem. Muitas dessas ideias ainda coexistem no meio escolar e influenciam as práticas didáticas, porém anuncia-se um novo tempo. Que tempo será esse?