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Uma menina, com 8 anos de idade, apresentando comprometimentos graves (diagnosticada como tendo distúrbios gerais do desenvolvimento), foi matriculada em uma escola pública e passou a frequentar a primeira série. Depois de duas semanas de aula, sua professora se queixou que não conseguia mais trabalhar com a classe, justificando que não era especialista no ensino de crianças com problemas. Recomendou que essa criança fosse encaminhada para alguma escola especializada. Uma situação como essa nos remete a pensar que:

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