O ano de 1998 tornou-se um importante marco na história política do Acre. Nas eleições daquele ano, graças a uma ampla coalizão de doze partidos das mais variadas orientações ideológicas, foi eleito um grupo de jovens políticos que reivindicava a herança política dos movimentos liderados por Chico Mendes. Com um forte apelo apoiado na promessa de revalorização da identidade e das referências culturais locais dos chamados “povos da floresta” esse grupo implantou uma política que passou a ser designada: