As Comunidades Terapêuticas foram exemplos da construção alternativa de cuidado em Saúde Mental, criadas originalmente na Inglaterra e Reino Unido, faziam uma crítica ao modelo manicomial. Propunham através da adoção de medidas coletivas, democráticas e participativas dos pacientes, a formação de um ambiente terapêutico capaz de trazer melhoras para a pessoa em sofrimento, tendo como objetivo resgatar o processo terapêutico a partir da transformação da dinâmica institucional. Aqui no Brasil, as Comunidades Terapêuticas atuais são caracterizadas por