Você recebe em sua unidade um paciente de 35 anos, agitado, com ideias irracionais, relatando que está sendo perseguido por alguém e que ouve uma voz constantemente que o atormenta. Ao mesmo tempo, você constata que ele fala de maneira desconexa demonstrando incapacidade de organizar o pensamento de maneira lógica e apresenta dificuldade em modular o afeto de acordo com o contexto, mostrando-se indiferente ao sofrimento alheio. Frente a este quadro você desconfia que este paciente tenha: